Questõesde UERJ sobre Gêneros Textuais

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UERJ 2017 - Português - Interpretação de Textos, Gêneros Textuais

A QUESTÃO REFEREM-SE AO CONTO “O ESPELHO”,
DO LIVRO PRIMEIRAS ESTÓRIAS, DE JOÃO GUIMARÃES ROSA.

− Se quer seguir-me, narro-lhe; não uma aventura, mas experiência, a que me induziram, alternadamente, séries de raciocínios e intuições.

A fala inicial do conto anuncia que a história combina gêneros textuais distintos.

Além da narrativa, o outro gênero que se realiza nesse conto é o da:

A
dissertação
B
reportagem
C
entrevista
D
carta
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UERJ 2011 - Português - Interpretação de Textos, Gêneros Textuais

Essas coisas verdadeiras podem não ser verossímeis. (l. 22)


Com a frase acima, o escritor lembra um princípio básico da literatura: a verossimilhança − isto é, a semelhança com a verdade − é mais importante do que a verdade mesma.

A melhor explicação para este princípio é a de que a invenção narrativa se mostra mais convincente se:

A
parece contar uma história real
B
quer mostrar seu caráter ficcional
C
busca apoiar-se em fatos conhecidos
D
tenta desvelar as contradições sociais
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UERJ 2011 - Português - Interpretação de Textos, Gêneros Textuais, Redação - Reescritura de texto

Em sua reflexão acerca das possibilidades de recompor a memória para escrever o livro, o narrador utiliza um procedimento de construção textual que contribui para a expressão de suas inquietudes.


Tal procedimento pode ser identificado como:

A
encadeamento de fatos passados
B
extensão de parágrafos narrativos
C
sequência de frases interrogativas
D
construção de diálogos presumidos
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UERJ 2017 - Português - Interpretação de Textos, Gêneros Textuais

− Se quer seguir-me, narro-lhe; não uma aventura, mas experiência, a que me induziram, alternadamente, séries de raciocínios e intuições.

A fala inicial do conto anuncia que a história combina gêneros textuais distintos.

Além da narrativa, o outro gênero que se realiza nesse conto é o da:

A QUESTÃO REFERE-SE AO CONTO “O ESPELHO”, do livro PRIMEIRAS ESTÓRIAS, DE JOÃO GUIMARÃES ROSA.
A
dissertação
B
reportagem
C
entrevista
D
carta
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UERJ 2011, UERJ 2011, UERJ 2011 - Português - Interpretação de Textos, Gêneros Textuais, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

Pode-se definir “metalinguagem” como a linguagem que comenta a própria linguagem, fenômeno presente na literatura e nas artes em geral.


O quadro A perspicácia, do belga René Magritte, é um exemplo de metalinguagem porque:

 

 A perspicácia, de RENÉ MAGRITTE (1936) http://rene-magritte-paintings.blogspot.com

A
destaca a qualidade do traço artístico
B
mostra o pintor no momento da criação
C
implica a valorização da arte tradicional
D
indica a necessidade de inspiração concreta
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UERJ 2011, UERJ 2011, UERJ 2011 - Português - Interpretação de Textos, Gêneros Textuais

O quadro produz um estranhamento em relação ao que se poderia esperar de um pintor que observa um modelo para sua obra.


Esse estranhamento contribui para a reflexão principalmente sobre o seguinte aspecto da criação artística:

 

 A perspicácia, de RENÉ MAGRITTE (1936) http://rene-magritte-paintings.blogspot.com

A
perfeição da obra
B
precisão da forma
C
representação do real
D
importância da técnica
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UERJ 2011 - Português - Interpretação de Textos, Gêneros Textuais, Tipologia Textual

Memórias do cárcere, do romancista Graciliano Ramos, contam as desventuras do autor enquanto foi preso político no Presídio da Ilha Grande, em 1936.

Apesar de ser um livro autobiográfico, o autor expõe, logo na abertura, as dificuldades de reconstrução da memória.

A consciência de Graciliano Ramos em relação ao caráter parcialmente ficcional das suas memórias está evidenciada no seguinte trecho:


A
Resolvo-me a contar, depois de muita hesitação, (l. 1)
B
Também me afligiu a ideia de jogar no papel criaturas vivas, (l. 6)
C
Outros devem possuir lembranças diversas. (l. 26-27)
D
conjugam-se, completam-se e me dão hoje impressão de realidade. (l. 27-28)
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UERJ 2016, UERJ 2016 - Português - Interpretação de Textos, Gêneros Textuais, Tipologia Textual, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Umberto Eco narra, no segundo parágrafo do texto, uma experiência surpreendente que vivenciou.

Pode-se compreender essa experiência pela relação que se estabelece entre os seguintes elementos:


A
tempo cronológico e reconstrução ficcional
B
avanço tecnológico e ilusão cinematográfica
C
registro documental e sonho cotidiano
D
narrativa biográfica e história universal
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UERJ 2016, UERJ 2016 - Português - Interpretação de Textos, Gêneros Textuais, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Nos versos de 1 a 6, a poeta vale-se de um recurso para caracterizar tanto o passado quanto o futuro.

Esse recurso consiste na construção de:


A
índices de ironia
B
escala de gradações
C
relações de comparação
D
sequência de personificações
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UERJ 2016, UERJ 2016 - Português - Interpretação de Textos, Gêneros Textuais, Tipologia Textual, Tipos de Discurso: Direto, Indireto e Indireto Livre, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No texto, a autora narra fatos e expõe suas opiniões relacionados à vinda de sua família para o Brasil.


A
Havia chegado a hora de Antônio se alistar, e o pai decidiu que não perderia seu filho. (l. 5-6)
B
No início dos anos 1990 cogitamos reivindicar a cidadania italiana. (l. 13)
C
Antes de ingressar com a documentação, seria preciso corrigir o erro do burocrata do governo imperial que substituiu um “n” por um “m”. (l. 14-16)
D
Quando Pietro Brun atravessou o mar deixando mortos e vivos na margem que se distanciou, ele não poderia ser o mesmo ao alcançar o outro lado. (l. 28-29)
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UERJ 2014, UERJ 2014 - Português - Interpretação de Textos, Gêneros Textuais, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A crônica é um gênero textual que frequentemente usa uma linguagem mais informal e próxima da oralidade, pouco preocupada com a rigidez da chamada norma culta.

Um exemplo claro dessa linguagem informal, presente no texto, está em:


A
O medo é um evento poderoso que toma o nosso corpo, (l. 1).
B
Me lembrei dessa história por conta de outra completamente diferente, (l. 8).
C
De repente, vejo um menino encostado num muro (l. 10-11).
D
ele também não podia imaginar que eu pedisse desculpas (l. 28).