No título Soneto da hora final, para revelar o tema do poema, recorre-se à figura de linguagem
denominada:
O POEMA A SEGUIR FOI RETIRADO DO LIVRO DE SONETOS, DE VINICIUS DE MORAES ( Sâo Paulo: Companhia das letras, 2009).
O POEMA A SEGUIR FOI RETIRADO DO LIVRO DE SONETOS, DE VINICIUS DE MORAES ( Sâo Paulo: Companhia das letras, 2009).
musicalidade e silêncio
O poema a seguir foi retirado do Livro de Sonetos, de Vinicius de Moraes (São Paulo: Companhia das Letras, 2009)
Soneto da hora final
Ter enxaqueca não era para todos, (l. 2)
Considerando que a afirmação acima não pode ser verdadeira, conclui-se que ela é feita para expressar outro sentido, menos literal.
O sentido expresso pela afirmação, no texto, pode ser definido como:
A EDUCAÇÃO PELA SEDA
Vestidos muito justos são vulgares. Revelar formas é vulgar. Toda revelação é de uma vulgaridade abominável.
Os conceitos a vestiram como uma segunda pele, e pode-se adivinhar a norma que lhe rege a vida ao primeiro olhar.
Rosa Amanda Strausz
Mínimo múltiplo comum: contos. Rio de Janeiro: José Olympio, 1990.
André Dahmer
Folha de São Paulo, 13/05/2013.
A internet é um tribunal...
A afirmação acima configura um exemplo de metáfora.
A partir da análise desse exemplo, pode-se definir “metáfora” como:
Hoje, nós somos escravos das horas, dessas senhoras inexoráveis que não cedem nunca (l. 12)
Neste fragmento, o autor emprega uma figura de linguagem para expressar o embate entre o homem e o tempo.
Essa figura de linguagem é conhecida como:
Sobre a origem da poesia
Ter enxaqueca não era para todos, (l. 2)
Considerando que a afirmação acima não pode ser verdadeira, conclui-se que ela é feita para expressar outro sentido, menos literal.
O sentido expresso pela afirmação, no texto, pode ser definido como:
Além da comparação entre papéis sociais, há no texto outra comparação, implícita, que indica uma compreensão do narrador acerca de comportamentos na sociedade.
Essa comparação implícita está em:
O texto é todo construído por meio do emprego de uma figura de estilo.
Essa figura é denominada de:
Pois assim como Amarildo é aquele que desapareceu das vistas, e não faz muito tempo, Cláudia é aquela que subitamente salta à vista, e ambos soam, queira-se ou não, como o verso e o reverso do mesmo. (l. 22-24)
Neste trecho, para aproximar dois casos recentemente noticiados na imprensa, o autor emprega um recurso de linguagem denominado:
A QUESTÃO REFERE-SE AO romance a hora da estrela,
de Clarice Lispector .
JOANA:
(...)
Seu povo é que é urgente, força cega,
coração aos pulos, ele carrega
um vulcão amarrado pelo umbigo
Ele então não tem tempo, nem amigo,
nem futuro, que uma simples piada
pode dar em risada ou punhalada
Como a mesma garrafa de cachaça
acaba em carnaval ou desgraça
(...)
Na caracterização do povo brasileiro feita por Joana no trecho acima, observa-se uma sequência da
seguinte figura de linguagem:
Metáforas são um perigo. (ℓ. 1)
No primeiro parágrafo do texto Com a lama na alma, o autor dá um tratamento metafórico à própria metáfora.
Esse procedimento é exemplificado pelo seguinte trecho: