Questõesde MACKENZIE sobre Coesão e coerência

A palavra multifacetada (linha 10) refere-se à característica da linguagem humana de possuir diferentes particularidades.

Em o fato de que ela (linha 13), é opcional o emprego da preposição de antes de que, de acordo com a norma culta.

É facultativo o emprego do acento indicador de crase na expressão a partir de (linha 13).

O pronome ela (linha 13) estabelece relação de coesão textual catafórica com a expressão pluralidade de teorias.

Pelas atuais regras ortográficas de acentuação, a palavra compreendê-la (linha 15) pode ser escrita sem ou com acento circunflexo.

Se precisamos estar em constante contato com os outros (linha 01) exprime a finalidade do fato contido na oração que lhe segue imediatamente.

A partícula las em pô-las (linha 05) refere-se anaforicamente a regras de comunicação.

A expressão a que (linha 10) pode ser substituída por “ao qual”, sem que haja alteração dos sentidos originais do texto.

O advérbio aliás (linha 09) denota, no texto, noção de retificação.

Verbais ou não verbais (linha 21) é expressão que caracteriza os sinais criados pelo homem, mencionados posteriormente no texto.

Em são muito sensíveis à direção do olhar (linhas 02 e 03), a alteração da palavra direção por “movimentos” manteria a obrigatoriedade do acento indicador da crase na partícula a.

A palavra ritmos (linha 02) pode ser escrita de duas maneiras: a própria forma empregada no texto, ritmos, e sua variante “rítimos”.

A conjunção embora (linha 09), ao ser empregada, estabelece relação de explicação com o período que lhe sucede imediatamente.

Em murmuram e balbuciam (linha 05), o tempo verbal empregado indica ações que ocorreram de modo pontual uma única vez no passado.

No texto I, o uso do adjetivo pobres (linha 01) revela a intenção de afirmar que jovens são inexperientes no amor.

No texto I, o pronome aquilo (linha 04) é índice de coesão textual e seu referente está estabelecido nas linhas 05 e 06.

No texto II, a grafia do vocábulo trás (linha 06) corresponde ao seu uso no século XIX. Contemporaneamente, a mesma palavra, com o mesmo sentido, admite duas grafias abonadas pela norma culta: trás e traz.

No texto II, o emprego do tempo verbal em costumava e morava (linha 08) denota ações pontuais, referentes apenas ao momento narrado.

Em nas ilhas Papuas ou na América (linha 18), a partícula ou apresenta valor de exclusão como em “Ela ou ele, quem ficará com a única vaga?”.

O uso da crase é invariavelmente opcional na indicação de horas como em Acordei às 9h (linhas 01-02).

A conjunção pois (linha 04) apresenta, no trecho em que aparece empregada, valor semântico de conclusão.

O uso da expressão o mesmo (linha 15) é recurso de coesão, já que retoma assunto exposto no parágrafo anterior.

imaginário (linha 23) refere-se a imagens que foram encontradas nas obras de arte que os povos do Ocidente deixaram para a posteridade.

Na linha 03, a palavra onde está empregada de acordo com a norma culta da língua, assim como em “Esse é um problema onde eu tenho de resolver”.

O substantivo recato (linha 01) pode ser substituído, sem prejuízo para o sentido original do texto, por “despudor”.

A partícula lá (linha 14) refere-se anaforicamente ao local em que o autor reside com seus cinco familiares.

A palavra contudo (linha 10) denota causalidade, expressando de forma adequada sentidos equivalentes aos que a locução “visto que” estabelece.

A expressão sem pejo (linha 01) pode ser adequadamente substituída por “sem pudor”.

A palavra nativos (linha 01) faz referência aos habitantes naturais do Brasil: os milhares de indígenas massacrados no processo de colonização.

A expressão daquele ano (linha 03) estabelece coesão, pois antecipa referência que ainda será explicitada ao longo do texto.

Os vocábulos sambistas e cambistas (linha 11) apresentam sufixo que denota o agente de determinadas ações.

É indiferente a presença ou ausência do artigo definido o no trecho todo o Rio de Janeiro era um Carnaval (linhas 15 e 16).

Em seu emprego no texto, a forma diria (linha 17) denota temporalidade que indica ação hipotética, jamais efetivamente realizada.

A palavra inquietos (linha 01) poderia ser substituída, sem prejuízo para o sentido original do fragmento, por “irrequietos”.

Os dois pontos (linha 06) introduzem explicitação do que foi afirmado no período imediatamente anterior.

A conjunção adversativa mas (linha 09) pode ser substituída pela equivalente “e”, sem que haja alteração semântica do trecho.

A expressão nada a ver (linha 10) apresenta duas possibilidades de grafia: a própria “nada a ver” e a equivalente “nada há ver”.

A expressão em função (linha 11) denota sentido de explicação, equivalente ao que seria expresso também pela forma “por causa de”.