Questõesde UNEB sobre Análise sintática

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UNEB 2016 - Português - Uso dos conectivos, Regência, Funções morfossintáticas da palavra QUE, Análise sintática, Sintaxe

A análise dos fragmentos retirados do texto está correta em

TEXTO:



CRITELLI, Dulce. Disponível em: http://www.cartaeducacao.com.br/ artigo/somos-todos-testemunhas. Acesso em: 10 fev. 2106. Adaptado.

A
Nas passagens “E, como ele, muitos outros filósofos associam” (l. 2-3) e “Como os homens falam e agem, falar e agir estão sempre associados” (l. 10-11), a palavra “como” expressa ideia de conformidade nas duas situações.
B
A expressão “mas também” (l. 5), em relação à oração anterior, estabelece oposição.
C
A oração reduzida “Ao falar” (l. 8) apresenta um fato que sustenta as ideias do articulista, podendo ser desenvolvida, sem alterar o sentido de sua argumentação.
D
O conector “que” da passagem “que nos torna reais, e que efetiva tudo o que fizemos e dissemos.” (l. 23-24) exerce a mesma função morfossintática nas diferentes colocações.
E
Na passagem “leva as pessoas a se lançarem ávidas sobre qualquer oportunidade” (l. 30-31), as formas verbais “leva” e “lançarem” se apresentam com a mesma regência.
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UNEB 2014 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Análise sintática, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre os aspectos linguísticos do texto, é correto afirmar:


A
O conector “ora”, em “ora educam para a emancipação” (l. 5), pode ser substituído por portanto, sem prejuízo de sentido, uma vez que conclui uma linha de raciocínio que vinha se desenvolvendo desde o início do texto.
B
A expressão “pela trajetória e apropriação de um capital cultural” (l. 8) apresenta uma circunstância de modo, sugerindo a maneira como a cultura de massa inculca sua ideologia na sociedade em geral.
C
A oração reduzida “Concordando com as colocações de Edgar Morin” (l. 11), por revelar uma hipótese polifônica levantada pela articulista, pode se desenvolver, sem alteração do sentido original, da seguinte forma: Caso concorde com as colocações de Edgar Morin.
D
A oração “empreender uma análise interdisciplinar.” (l. 19-20) apresenta função subjetiva de uma declaração que considera essa atitude indispensável para a compreensão da cultura de massa, proposta pela articulista.
E
O termo “tal”, em “tal como foram propostas” (l. 27) explicita uma ideia de intensidade, denunciando uma crítica da articulista em relação a discursos generalizados e preconceituosos sobre a TV e a cultura das mídias.
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UNEB 2018 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Uso dos conectivos, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Funções morfossintáticas da palavra SE, Locução Verbal, Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

“há que se destacar que não se podem esquecer os aspectos particulares da cultura” (l. 6-8)

Em relação à passagem destacada do texto, é correto afirmar:

TEXTO:

Importância de se preservar a identidade cultural do Brasil. Disponível

em: http://www.saaesp.org.br/arquivos/2117>. Acesso em: 14 nov. 2018.

A
o verbo haver está aplicado no seu sentido impessoal, podendo ser flexionado para concordar com “aspectos particulares,” para isso, basta levá-lo para o final da oração.
B
O conector “que”, nos dois registros, inicia orações com função substantiva.
C
A partícula “se”, nas duas situações, possui diferentes usos: inicialmente funciona como pronome reflexivo e, em seguida, como uma indeterminação do agente nominal.
D
A expressão “da cultura” exerce função de complemento nominal.
E
A locução verbal “podem esquecer” poderia ser substituída pela forma simples “esquece” sem ferir a norma-culta.
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UNEB 2017 - Português - Regência, Análise sintática, Sintaxe, Morfologia, Morfologia - Pronomes

A análise de fragmento retirado do texto de Adonias Filho está correta em


I. No período “O Largo da Palma, tão quieto e assim vazio de gente, talvez seja agora o mais tranquilo recanto de Salvador da Bahia.” (l. 1-4), existem duas orações.

II. Em “talvez bêbada ou uma epiléptica, quase a alcançar a escadaria do pátio da igreja.” (l. 11-13), o “a” em negrito, nas duas ocorrências, pertence à mesma classe gramatical.

III. O trecho “As árvores, as lâmpadas fracas nos postes de cimento e o vento manso.” (l. 8-10) constitui uma frase nominal, utilizada para descrição de cenário.

IV. O “o”, em “Vendo-o agora, nesta penumbra” (l. 31), é um pronome e se refere a “Largo da Palma”. (l. 23-24).

V. O verbo destacado em “penso na mulher que morreu em meus braços.” (l. 33-34) está usado como transitivo direto.


A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão corretas é a

ADONIAS FILHO. Um corpo sem nome. ____. O largo da Palma. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2014. p. 73 e p. 80. 

A
I e III.
B
II e IV.
C
III e IV.
D
I, II e V.
E
II, III e V.
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UNEB 2017 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Interpretação de Textos, Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe

A análise de fragmento retirado do texto de Gregório de Matos está correta em


I. Há um vocativo e um aposto nos versos: “Senhora Dona Bahia / nobre e opulenta cidade / madrasta dos naturais, / e dos estrangeiros madre” (v. 1-4).

II. No verso ”e dos estrangeiros madre” (v. 4), há uma inversão no sintagma nominal.

III. Em “dizei-me por vida vossa” (v. 5), verifica-se um tratamento em 2ª pessoa do singular.

IV. “vêm” (v. 7) é uma forma do verbo ver, na 3ª pessoa do plural.

V. O termo “ditame” (v. 6) significa comportamento diferenciado, consagrado pelo costume.


A alternativa em que todas as afirmativas indicadas estão corretas é a

TEXTO:


Senhora Dona Bahia,   

   nobre e opulenta cidade,

 madrasta dos naturais,

       e dos estrangeiros madre:

5 dizei-me por vida vossa

     em que fundais o ditame

         de exaltar os que aqui vêm

              e abater os que aqui nascem?

MATOS, Gregório de. Descreve como os estrangeiros arruínam a Bahia. In: MENDES, Cleise Furtado. Senhora Dona Bahia. Salvador, EDUFBA, 1996. p. 88.

A
I e II.
B
II e III.
C
IV e V.
D
I, III e V.
E
II, IV e V.