Questõesde UFBA sobre Funções
O gráfico de f intersecta a reta y = x + 1 em dois pontos distintos.
Para responder a essa questão considere o conjunto A= {1, 2, 3, 4, 5, 6} e a relação
r = {〈1, 2〉; 〈2, 3〉; 〈1, 5〉; 〈4, 2〉; 〈3, 6〉} em A.
A relação r é uma função.
Seja f: A → B uma função arbitrária. Se a relação r ⊆ A×A é tal que 〈x; y〉 ∈ r se, e somente se, f(x) = f(y),
para x, y ∈ A, então r é uma relação de equivalência em A.
Um conjunto finito A pode ser caracterizado pela afirmação: toda aplicação f: A → A sobrejetiva é uma
bijeção.
Para responder a essa questão, considere f: A → B uma função arbitrária.
A família {f –1({b}) | b ∈ B} forma uma partição do conjunto A.
Para responder a essa questão, considere f: A → B uma função arbitrária.
A família {f –1({b}) | b ∈ B} forma uma partição do conjunto A.
Para responder a essa questão, considere f: A → B uma função arbitrária.
Se b, c ∈ B são tais que b é diferente de c, então f –1({b}) ∩ f –1({c}) = ∅.
Para responder a essa questão, considere f: A → B uma função arbitrária.
Se b, c ∈ B são tais que b é diferente de c, então f –1({b}) ∩ f –1({c}) = ∅.
Para responder a essa questão, considere f: A → B uma função arbitrária.
A imagem inversa f –1({b}) pode ser um conjunto vazio para algum b ∈ B.
Para responder a essa questão, considere f: A → B uma função arbitrária.
A imagem inversa f –1({b}) pode ser um conjunto vazio para algum b ∈ B.
Se f: A → B e g: B → C são funções injetivas, então g o f = A → C é também uma função injetiva.
Se f: A → B é uma função injetiva, então existe uma função g: B → A tal que g o f = idA, em que idA: A → A
é a função identidade em A.
Para uma função f ser uma bijeção, basta que f tenha uma inversa à esquerda.
Seja F : R3 → R a função definida por F(x, y, z) = x2 + 4y2 – z2 , é correto afirmar:
O plano tangente à superfície F(x, y, z) = 1, no ponto (1, 1, 2), pode ser representado pela equação
x + y – z – 1 = 0.
Seja F : R3 → R a função definida por F(x, y, z) = x2 + 4y2 – z2 , é correto afirmar:
O plano tangente à superfície F(x, y, z) = 1, no ponto (1, 1, 2), pode ser representado pela equação
x + y – z – 1 = 0.
Seja F : R3 → R a função definida por F(x, y, z) = x2 + 4y2 – z2 , é correto afirmar:
O vetor gradiente de F no ponto (1, 1, 2) é dado por ∇F(1, 1, 2) = (2, 8, –4)
Seja F : R3 → R a função definida por F(x, y, z) = x2 + 4y2 – z2 , é correto afirmar:
O vetor gradiente de F no ponto (1, 1, 2) é dado por ∇F(1, 1, 2) = (2, 8, –4)
Seja F : R3 → R a função definida por F(x, y, z) = x2 + 4y2 – z2
, é correto afirmar:
A curva de equação { x² + 4y² = 1 / z = 0 está contida na superfície F(x, y, z) = 1.
Sendo f : R2 – {(0, 0)} → R a função definida por f(x, y) = ln(x2 + 4y2), é correto afirmar:
Todas as curvas de nível de f são elipses.
Sendo f : R2 – {(0, 0)} → R a função definida por f(x, y) = ln(x2 + 4y2), é correto afirmar:
Todas as curvas de nível de f são elipses.
Sendo f : R2 – {(0, 0)} → R a função definida por f(x, y) = ln(x2 + 4y2), é correto afirmar:
O gráfico de f é simétrico em relação à origem.
Se g : R → R é contínua e f : R → R é definida por f (x) = 0∫x³ g(t)dt, então f é derivável e f '(x) = 3x2 g(x3).
A função f : R – {–1} → R definida por f(x) = 2x³ - 1 / x³ + 1 possui assíntotas horizontal e vertical.
Se f : R → R é uma função que satisfaz a f(x2 – 2) – f(x ) = x3
, para todo x ∈ R, então f'(2) = 15.
Considerando-se f : R → R a função definida por f(x) = 1/2 ln (x2 + 1), é correto afirmar:
f é crescente no intervalo ] – ∞, 0 [.
Considerando-se f : R → R a função definida por f(x) = 1/2 ln (x2 + 1), é correto afirmar:
f é crescente no intervalo ] – ∞, 0 [.