Questõesde UFBA sobre Barroco

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Foram encontradas 7 questões
bce2c20c-b3
UFBA 2013 - Literatura - Barroco, Escolas Literárias

Com base no estudo de Antonio Risério, em Uma História da Cidade da Bahia, é correto afirmar:


O Barroco é uma arte “intratextual” por privilegiar a retórica, os jogos verbais e a trama da linguagem.

C
Certo
E
Errado
bcdf2253-b3
UFBA 2013 - Literatura - Barroco, Escolas Literárias

Com base no estudo de Antonio Risério, em Uma História da Cidade da Bahia, é correto afirmar:


Gregório de Matos era branco, cristão velho, descendente de senhores de engenho, e não via com bons olhos a ascensão social dos novos ricos.

C
Certo
E
Errado
bce5a2a4-b3
UFBA 2013 - Literatura - Barroco, Escolas Literárias

A uma freira que satirizando a delgada
fisionomia do poeta lhe chamou "Pica-flor"

Se Pica-flor me chamais,
Pica-Flor aceito ser,
mas resta agora saber
se no nome, que me dais,
meteis a flor que guardais
no passarinho melhor!
Se me dais este favor,
sendo só de mim o Pica,
e o mais vosso, claro fica
que fico então Pica-flor. (MENDES, 1998, p. 185).


Esse poema de Gregório de Matos faz uso da picardia e de temática sexual e obscena para atacar um personagem religioso, disso decorrendo o seu teor lírico e amoroso.

C
Certo
E
Errado
bcdb8d59-b3
UFBA 2013 - Literatura - Barroco, Escolas Literárias

O Barroco é a expressão artística do conflito e do esforço de síntese entre as tradições clássica e medieval.

Descreve o que era realmente naquele tempo a cidade da Bahia

A cada canto um grande conselheiro,
que nos quer governar a cabana, e vinha,
não sabem governar sua cozinha,
e podem governar o mundo inteiro.


Em cada porta um frequentado olheiro,
que a vida do vizinho, e da vizinha
pesquisa, escuta, espreita, e esquadrinha,
para a levar à Praça, e ao Terreiro.

Muitos mulatos desavergonhados,
trazidos pelos pés os homens nobres,
posta nas palmas toda a picardia.

Estupendas usuras nos mercados,
todos, os que não furtam, muito pobres,
e eis aqui a cidade da Bahia. (MENDES, 1998, p. 27).


 A partir do estudo crítico de Cleise Mendes, em Senhora Dona Bahia, pode-se afirmar:
C
Certo
E
Errado
bcd898a4-b3
UFBA 2013 - Literatura - Barroco, Escolas Literárias

A poesia satírica de Gregório de Matos inclui ataques pessoais a seus inimigos.

Descreve o que era realmente naquele tempo a cidade da Bahia

A cada canto um grande conselheiro,
que nos quer governar a cabana, e vinha,
não sabem governar sua cozinha,
e podem governar o mundo inteiro.


Em cada porta um frequentado olheiro,
que a vida do vizinho, e da vizinha
pesquisa, escuta, espreita, e esquadrinha,
para a levar à Praça, e ao Terreiro.

Muitos mulatos desavergonhados,
trazidos pelos pés os homens nobres,
posta nas palmas toda a picardia.

Estupendas usuras nos mercados,
todos, os que não furtam, muito pobres,
e eis aqui a cidade da Bahia. (MENDES, 1998, p. 27).


 A partir do estudo crítico de Cleise Mendes, em Senhora Dona Bahia, pode-se afirmar:
C
Certo
E
Errado
bcd0b76b-b3
UFBA 2013 - Literatura - Barroco, Escolas Literárias

O poema pertence à poesia satírica de Gregório de Matos pelo uso da ironia para expor ao ridículo certos comportamentos da sociedade baiana do século XVII.

Descreve o que era realmente naquele tempo a cidade da Bahia

A cada canto um grande conselheiro,
que nos quer governar a cabana, e vinha,
não sabem governar sua cozinha,
e podem governar o mundo inteiro.


Em cada porta um frequentado olheiro,
que a vida do vizinho, e da vizinha
pesquisa, escuta, espreita, e esquadrinha,
para a levar à Praça, e ao Terreiro.

Muitos mulatos desavergonhados,
trazidos pelos pés os homens nobres,
posta nas palmas toda a picardia.

Estupendas usuras nos mercados,
todos, os que não furtam, muito pobres,
e eis aqui a cidade da Bahia. (MENDES, 1998, p. 27).


 A partir do estudo crítico de Cleise Mendes, em Senhora Dona Bahia, pode-se afirmar:
C
Certo
E
Errado
bcd46342-b3
UFBA 2013 - Literatura - Barroco, Escolas Literárias

A produção satírica de Gregório de Matos foi aceita com dificuldade pelos críticos de literatura, pois não a consideravam expressão legítima da criação artística.

Descreve o que era realmente naquele tempo a cidade da Bahia

A cada canto um grande conselheiro,
que nos quer governar a cabana, e vinha,
não sabem governar sua cozinha,
e podem governar o mundo inteiro.


Em cada porta um frequentado olheiro,
que a vida do vizinho, e da vizinha
pesquisa, escuta, espreita, e esquadrinha,
para a levar à Praça, e ao Terreiro.

Muitos mulatos desavergonhados,
trazidos pelos pés os homens nobres,
posta nas palmas toda a picardia.

Estupendas usuras nos mercados,
todos, os que não furtam, muito pobres,
e eis aqui a cidade da Bahia. (MENDES, 1998, p. 27).


 A partir do estudo crítico de Cleise Mendes, em Senhora Dona Bahia, pode-se afirmar:
C
Certo
E
Errado