Questõesde UERJ sobre População
O haitiano Guerrier Garausses, de 31
anos, era motorista em seu país de
origem. Como muitos conterrâneos, ele
veio ao Brasil em busca de emprego.
Saiu da capital haitiana, Porto Príncipe,
até a capital da República Dominicana.
Lá, foi de avião até o Panamá e seguiu
para o Equador. Dali foi para o Peru, até
a cidade de Iñapari, que faz fronteira
com Assis Brasil, no Acre.
Adaptado de g1.globo.com, 17/04/2014.
Debaixo de um sol inclemente, Juan
Apaza formava fila no Parque Dom
Pedro II, centro de São Paulo. Costureiro
como quase todos os bolivianos na
cidade, Juan está há menos de um ano
no país, dividindo uma casa apertada
com outras dez pessoas. Com as rezas
do xamã, incensos e um pouco de
cerveja, acredita que sua casa própria
se transformará em realidade.
Adaptado de redebrasilatual.com.br, 26/01/2014.O Brasil, na última década, tem atraído migrantes originários de países americanos, em especial
haitianos e bolivianos.
A vinda desses migrantes para o Brasil na atualidade pode ser justificada pelo seguinte motivo:
O haitiano Guerrier Garausses, de 31 anos, era motorista em seu país de origem. Como muitos conterrâneos, ele veio ao Brasil em busca de emprego. Saiu da capital haitiana, Porto Príncipe, até a capital da República Dominicana. Lá, foi de avião até o Panamá e seguiu para o Equador. Dali foi para o Peru, até a cidade de Iñapari, que faz fronteira com Assis Brasil, no Acre.
Adaptado de g1.globo.com, 17/04/2014.
Debaixo de um sol inclemente, Juan Apaza formava fila no Parque Dom Pedro II, centro de São Paulo. Costureiro como quase todos os bolivianos na cidade, Juan está há menos de um ano no país, dividindo uma casa apertada com outras dez pessoas. Com as rezas do xamã, incensos e um pouco de cerveja, acredita que sua casa própria se transformará em realidade.
O Brasil, na última década, tem atraído migrantes originários de países americanos, em especial haitianos e bolivianos.
A vinda desses migrantes para o Brasil na atualidade pode ser justificada pelo seguinte motivo:
A proporção de homens e mulheres nesta pirâmide etária é explicada pelo comportamento
do indicador demográfico denominado:
Diversas experiências históricas da sociedade brasileira interferiram nas variações dos fluxos
imigratórios nos séculos XIX e XX.
Para o período situado entre 1880 e 1899, a variação indicada no gráfico associou-se ao
seguinte fator:
Diversas experiências históricas da sociedade brasileira interferiram nas variações dos fluxos imigratórios nos séculos XIX e XX.
Para o período situado entre 1880 e 1899, a variação indicada no gráfico associou-se ao seguinte fator:
A análise das pirâmides etárias possibilita perceber algumas tendências da dinâmica
demográfica de uma sociedade.
Observe a estrutura etária da população dos estados brasileiros em 2000:
A macrorregião brasileira que deverá demorar mais para concluir seu processo de transição
demográfica é a:
Observe a estrutura etária da população dos estados brasileiros em 2000:
Existe uma relação direta entre o dinamismo das práticas sociais e as transformações nos
indicadores demográficos das sociedades. Observe, nos gráficos, um exemplo de alteração de
comportamento social no Brasil.
Proporção de nascidos por idade da mãe no Brasil entre 2000 e 2012
As mudanças verificadas entre os anos de 2000 e 2012 ocasionam o seguinte comportamento
demográfico:
A proporção de homens e mulheres nesta pirâmide etária é explicada pelo comportamento
do indicador demográfico denominado:
A proporção de homens e mulheres nesta pirâmide etária é explicada pelo comportamento do indicador demográfico denominado:
A análise das pirâmides etárias possibilita perceber algumas tendências da dinâmica
demográfica de uma sociedade.
Observe a estrutura etária da população dos estados brasileiros em 2000:
A macrorregião brasileira que deverá demorar mais para concluir seu processo de transição
demográfica é a:
A análise das pirâmides etárias possibilita perceber algumas tendências da dinâmica demográfica de uma sociedade.
Observe a estrutura etária da população dos estados brasileiros em 2000:
A macrorregião brasileira que deverá demorar mais para concluir seu processo de transição
demográfica é a:
Com base na análise dos mapas e dos dados, o fluxo de jogadores identifica-se com a ocorrência
do seguinte tipo de deslocamento populacional:
Com base na análise dos mapas e dos dados, o fluxo de jogadores identifica-se com a ocorrência do seguinte tipo de deslocamento populacional:
O haitiano Guerrier Garausses, de 31
anos, era motorista em seu país de
origem. Como muitos conterrâneos, ele
veio ao Brasil em busca de emprego.
Saiu da capital haitiana, Porto Príncipe,
até a capital da República Dominicana.
Lá, foi de avião até o Panamá e seguiu
para o Equador. Dali foi para o Peru, até
a cidade de Iñapari, que faz fronteira
com Assis Brasil, no Acre.
Adaptado de g1.globo.com, 17/04/2014.
Debaixo de um sol inclemente, Juan
Apaza formava fila no Parque Dom
Pedro II, centro de São Paulo. Costureiro
como quase todos os bolivianos na
cidade, Juan está há menos de um ano
no país, dividindo uma casa apertada
com outras dez pessoas. Com as rezas
do xamã, incensos e um pouco de
cerveja, acredita que sua casa própria
se transformará em realidade.
Adaptado de redebrasilatual.com.br, 26/01/2014.
O Brasil, na última década, tem atraído migrantes originários de países americanos, em especial
haitianos e bolivianos.
A vinda desses migrantes para o Brasil na atualidade pode ser justificada pelo seguinte motivo:
O haitiano Guerrier Garausses, de 31 anos, era motorista em seu país de origem. Como muitos conterrâneos, ele veio ao Brasil em busca de emprego. Saiu da capital haitiana, Porto Príncipe, até a capital da República Dominicana. Lá, foi de avião até o Panamá e seguiu para o Equador. Dali foi para o Peru, até a cidade de Iñapari, que faz fronteira com Assis Brasil, no Acre.
Adaptado de g1.globo.com, 17/04/2014.
Debaixo de um sol inclemente, Juan Apaza formava fila no Parque Dom Pedro II, centro de São Paulo. Costureiro como quase todos os bolivianos na cidade, Juan está há menos de um ano no país, dividindo uma casa apertada com outras dez pessoas. Com as rezas do xamã, incensos e um pouco de cerveja, acredita que sua casa própria se transformará em realidade.
Adaptado de redebrasilatual.com.br, 26/01/2014.
O Brasil, na última década, tem atraído migrantes originários de países americanos, em especial haitianos e bolivianos.
A vinda desses migrantes para o Brasil na atualidade pode ser justificada pelo seguinte motivo:
Adaptado de huffingtonpost.com.
Com base nas informações do gráfico, a pirâmide etária que representa a população mundial no
ano de 2016 é:
Adaptado de huffingtonpost.com.
“A redenção de Cam” (1895), de Modesto Brocos y Gomes
itaucultural.org.br
No I Congresso Mundial das Raças, ocorrido em Londres em 1911, o médico João Baptista de
Lacerda ilustrou suas reflexões sobre a sociedade brasileira analisando a tela “A redenção de Cam”,
que retrata três gerações de uma família.
Essa pintura foi utilizada na época para indicar a seguinte tendência demográfica no Brasil:
“A redenção de Cam” (1895), de Modesto Brocos y Gomes
A restituição da passagem
As famílias chegadas a Santos com
passagens de 3ª classe, tendo pelo
menos 3 pessoas de 12 a 45 anos,
sendo agricultores e destinando-se
à lavoura do estado de São Paulo,
como colonos nas fazendas ou
estabelecendo-se por conta própria
em terras adquiridas ou arrendadas de
particulares ou do governo, fora dos
subúrbios da cidade, podem obter
a restituição da quantia que tiverem
pago por suas passagens.
Adaptado de O immigrante, nº 1 1, janeiro de 1 1908.
A publicação da revista O immigrante fazia parte das ações do governo de São Paulo que
tinham como objetivo estimular, no final do século XIX e início do XX, a ida de imigrantes para
o estado. Para isso, ofereciam-se inclusive subsídios, como indica o texto.
Essa diretriz paulista era parte integrante da política nacional da época que visava à garantia da:
A restituição da passagem
As famílias chegadas a Santos com passagens de 3ª classe, tendo pelo menos 3 pessoas de 12 a 45 anos, sendo agricultores e destinando-se à lavoura do estado de São Paulo, como colonos nas fazendas ou estabelecendo-se por conta própria em terras adquiridas ou arrendadas de particulares ou do governo, fora dos subúrbios da cidade, podem obter a restituição da quantia que tiverem pago por suas passagens.
Adaptado de O immigrante, nº 1 1, janeiro de 1 1908.
UM MUNDO DE MUROS: AS BARREIRAS QUE NOS DIVIDEM
Um mundo cada vez mais interconectado tem erguido muros e cercas para bloquear aqueles que
considera indesejáveis. Das 17 barreiras físicas existentes em 2001 passamos para 70 hoje. Alguns
separam fronteiras. Outros dividem a mesma população. Alguns freiam refugiados. Outros escondem
a pobreza. Ou o medo. Ou a guerra. Ou a desigualdade. Ou a mudança climática.
Adaptado de arte.folha.uol.com.br, 27/02/2017.
Os objetivos prioritários para a construção das barreiras físicas apresentadas nos mapas 1 e 2
são, respectivamente:
UM MUNDO DE MUROS: AS BARREIRAS QUE NOS DIVIDEM
Um mundo cada vez mais interconectado tem erguido muros e cercas para bloquear aqueles que considera indesejáveis. Das 17 barreiras físicas existentes em 2001 passamos para 70 hoje. Alguns separam fronteiras. Outros dividem a mesma população. Alguns freiam refugiados. Outros escondem a pobreza. Ou o medo. Ou a guerra. Ou a desigualdade. Ou a mudança climática.
Adaptado de arte.folha.uol.com.br, 27/02/2017.
Os objetivos prioritários para a construção das barreiras físicas apresentadas nos mapas 1 e 2
são, respectivamente:
Os gráficos acima são parte do resultado de uma pesquisa feita em 2015 sobre a percepção dos
cidadãos de diferentes países acerca do fenômeno migratório.
A diferença entre o percentual médio estimado pelos que responderam à pergunta e o percentual
real de imigrantes em cada população nacional expressa uma grande preocupação de cidadãos
europeus na atualidade.
Uma consequência direta dessa preocupação é:
Os gráficos acima são parte do resultado de uma pesquisa feita em 2015 sobre a percepção dos cidadãos de diferentes países acerca do fenômeno migratório.
A diferença entre o percentual médio estimado pelos que responderam à pergunta e o percentual real de imigrantes em cada população nacional expressa uma grande preocupação de cidadãos europeus na atualidade.
Uma consequência direta dessa preocupação é:
MEDITERRÂNEO É O MAIOR CEMITÉRIO DA EUROPA HOJE
Trata-se de um grave problema: as próprias leis da União Europeia e as convenções internacionais
afirmam que os fugitivos salvos não podem ser levados de volta ao porto de embarque de onde
escaparam da guerra, do terrorismo e da fome. Mas, ainda assim, todos os dias, dezenas de pessoas
morrem durante a tentativa de atingir a Europa. Hoje, o Mediterrâneo virou o maior cemitério
da Europa. Nós conhecemos apenas o número de vítimas que foram registradas através de fotos,
posição e data. Contudo, para cada vítima divulgada oficialmente há um morto que nem aparece nas
estatísticas. Vivemos uma situação absurda. A África é saqueada pelos países ocidentais, que depois
não querem ver de perto o efeito de sua política. Os países europeus fecham suas fronteiras e ignoram
que essas vítimas vão morrer justamente tentando fugir da situação que eles criaram.
CLAUS PETER REISCH
Adaptado de gazetaonline.com.br, julho/2018.
Em julho de 2018, Claus Peter Reisch, comandante do navio Lifeline, ficou sete dias no mar
Mediterrâneo com 233 migrantes a bordo aguardando autorização para desembarcar em
países europeus.
No que se refere às relações entre países africanos e governos europeus, a avaliação de Reisch
para a crise migratória atual expressa a contradição entre os seguintes fatores:
MEDITERRÂNEO É O MAIOR CEMITÉRIO DA EUROPA HOJE
Trata-se de um grave problema: as próprias leis da União Europeia e as convenções internacionais afirmam que os fugitivos salvos não podem ser levados de volta ao porto de embarque de onde escaparam da guerra, do terrorismo e da fome. Mas, ainda assim, todos os dias, dezenas de pessoas morrem durante a tentativa de atingir a Europa. Hoje, o Mediterrâneo virou o maior cemitério da Europa. Nós conhecemos apenas o número de vítimas que foram registradas através de fotos, posição e data. Contudo, para cada vítima divulgada oficialmente há um morto que nem aparece nas estatísticas. Vivemos uma situação absurda. A África é saqueada pelos países ocidentais, que depois não querem ver de perto o efeito de sua política. Os países europeus fecham suas fronteiras e ignoram que essas vítimas vão morrer justamente tentando fugir da situação que eles criaram.
CLAUS PETER REISCH
Adaptado de gazetaonline.com.br, julho/2018.
Em julho de 2018, Claus Peter Reisch, comandante do navio Lifeline, ficou sete dias no mar Mediterrâneo com 233 migrantes a bordo aguardando autorização para desembarcar em países europeus.
No que se refere às relações entre países africanos e governos europeus, a avaliação de Reisch para a crise migratória atual expressa a contradição entre os seguintes fatores: