Questõesde UNIFESP sobre Física

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b1ef7bf1-66
UNIFESP 2006 - Física - Física Térmica - Termologia, 1ª Lei da Termodinâmica

A figura representa uma amostra de um gás, suposto ideal, contida dentro de um cilindro. As paredes laterais e o êmbolo são adiabáticos; a base é diatérmica e está apoiada em uma fonte de calor.

Imagem 060.jpg

Considere duas situações:

I. o êmbolo pode mover-se livremente, permitindo que o gás se expanda à pressão constante;

II. o êmbolo é fixo, mantendo o gás a volume constante. Suponha que nas duas situações a mesma quantidade de calor é fornecida a esse gás, por meio dessa fonte. Pode-se afirmar que a temperatura desse gás vai aumentar

Suponha que nas duas situações a mesma quantidade de calor é fornecida a esse gás, por meio dessa fonte. Pode-se afirmar que a temperatura desse gás vai aumentar

A
igualmente em ambas as situações.
B
mais em I do que em II.
C
mais em II do que em I.
D
em I, mas se mantém constante em II
E
em II, mas se mantém constante em I.
b377e54f-66
UNIFESP 2006 - Física - Ótica, Espelhos Planos

A figura representa um objeto e cinco espelhos planos, Imagem 061.jpg Imagem 062.jpg

Imagem 063.jpg

Assinale a seqüência que representa corretamente as imagens do objeto conjugadas nesses espelhos.

A
Imagem 064.jpg
B
Imagem 065.jpg
C
Imagem 066.jpg
D
Imagem 067.jpg
E
Imagem 068.jpg
b679eb6b-66
UNIFESP 2006 - Física - Lentes, Ótica

Uma das lentes dos óculos de uma pessoa tem convergência +2,0 di. Sabendo que a distância mínima de visão distinta de um olho normal é 0,25 m, pode-se supor que o defeito de visão de um dos olhos dessa pessoa é

A
hipermetropia, e a distância mínima de visão distinta desse olho é 40 cm.
B
miopia, e a distância máxima de visão distinta desse olho é 20 cm.
C
hipermetropia, e a distância mínima de visão distinta desse olho é 50 cm.
D
miopia, e a distância máxima de visão distinta desse olho é 10 cm.
E
hipermetropia, e a distância mínima de visão distinta desse olho é 80 cm.
b7fe0441-66
UNIFESP 2006 - Física - Resistores e Potência Elétrica, Eletricidade

Uma das especificações mais importantes de uma bateria de automóvel é o ampere-hora (Ah), uma unidade prática que permite ao consumidor fazer uma avaliação prévia da durabilidade da bateria. Em condições ideais, uma bateria de 50 Ah funciona durante 1 h quando percorrida por uma corrente elétrica de intensidade 50 A, ou durante 25 h, se a intensidade da corrente for 2 A. Na prática, o ampere-hora nominal de uma bateria só é válido para correntes de baixa intensidade – para correntes de alta intensidade, o valor efetivo do ampere-hora chega a ser um quarto do valor nominal. Tendo em vista essas considerações, pode-se afirmar que o ampere- hora mede a

A
potência útil fornecida pela bateria.
B
potência total consumida pela bateria.
C
força eletromotriz da bateria
D
energia potencial elétrica fornecida pela bateria.
E
quantidade de carga elétrica fornecida pela bateria.
b982aa41-66
UNIFESP 2006 - Física - Circuitos Elétricos e Leis de Kirchhoff, Eletricidade

Uma das mais promissoras novidades tecnológicas atuais em iluminação é um diodo emissor de luz (LED) de alto brilho, comercialmente conhecido como luxeon. Apesar de ter uma área de emissão de luz de 1 mm2 e consumir uma potência de apenas 1,0 W, aproximadamente, um desses diodos produz uma iluminação equivalente à de uma lâmpada incandescente comum de 25 W. Para que esse LED opere dentro de suas especificações, o circuito da figura é um dos sugeridos pelo fabricante: a bateria tem fem E = 6,0 V (resistência interna desprezível) e a intensidade da corrente elétrica deve ser de 330 mA.

Imagem 074.jpg

Nessas condições, pode-se concluir que a resistência do resistor R deve ser, em ohms, aproximadamente de:

A
2,0.
B
4,5.
C
9,0
D
12
E
20.
bb01cb23-66
UNIFESP 2006 - Física - Eletrodinâmica - Corrente Elétrica, Indução e Transformadores Elétricos, Magnetismo, Eletricidade

A foto mostra uma lanterna sem pilhas, recentemente lançada no mercado. Ela funciona transformando em energia elétrica a energia cinética que lhe é fornecida pelo usuário – para isso ele deve agitá-la fortemente na direção do seu comprimento. Como o interior dessa lanterna é visível, pode-se ver como funciona: ao agitá-la, o usuário faz um ímã cilíndrico atravessar uma bobina para frente e para trás. O movimento do ímã através da bobina faz aparecer nela uma corrente induzida que percorre e acende a lâmpada.

Imagem 075.jpg

O princípio físico em que se baseia essa lanterna e a corrente induzida na bobina são, respectivamente:

A
indução eletromagnética; corrente alternada.
B
indução eletromagnética; corrente contínua.
C
lei de Coulomb; corrente contínua.
D
lei de Coulomb; corrente alternada.
E
lei de Ampère; correntes alternada ou contínua podem ser induzidas.
a5813f01-66
UNIFESP 2006 - Física - Indução e Transformadores Elétricos, Magnetismo, Grandezas e Unidades, Conteúdos Básicos

Uma das grandezas que representa o fluxo de elétrons que atravessa um condutor é a intensidade da corrente elétrica, representada pela letra i. Trata-se de uma grandeza

A
vetorial, porque a ela sempre se associa um módulo, uma direção e um sentido.
B
escalar, porque é definida pela razão entre grandezas escalares: carga elétrica e tempo.
C
vetorial, porque a corrente elétrica se origina da ação do vetor campo elétrico que atua no interior do condutor.
D
escalar, porque o eletromagnetismo só pode ser descrito por grandezas escalares.
E
vetorial, porque as intensidades das correntes que convergem em um nó sempre se somam vetorialmente.
aa30ce49-66
UNIFESP 2006 - Física - Dinâmica, Leis de Newton

Conforme noticiou um site da Internet em 30.8.2006, cientistas da Universidade de Berkeley, Estados Unidos, “criaram uma malha de microfibras sintéticas que utilizam um efeito de altíssima fricção para sustentar cargas em superfícies lisas”, à semelhança dos “incríveis pêlos das patas das lagartixas”. (www.inovacaotecnologica.com.br). Segundo esse site, os pesquisadores demonstraram que a malha criada “consegue suportar uma moeda sobre uma superfície de vidro inclinada a até 80º” (veja a foto).

Imagem 048.jpg

Dados sen 80º = 0,98; cos 80º = 0,17 e tg 80º = 5,7, pode-se afirmar que, nessa situação, o módulo da força de atrito estático máxima entre essa malha, que reveste a face de apoio da moeda, e o vidro, em relação ao módulo do peso da moeda, equivale a, aproximadamente,

A
5,7%.
B
11%.
C
17%.
D
57%.
E
98%.
a8955b90-66
UNIFESP 2006 - Física - Máquina de Atwood e Associação de Blocos, Dinâmica

Na representação da figura, o bloco A desce verticalmente e traciona o bloco B, que se movimenta em um plano horizontal por meio de um fio inextensível. Considere desprezíveis as massas do fio e da roldana e todas as forças de resistência ao movimento.

Imagem 047.jpg

Suponha que, no instante representado na figura, o fio se quebre. Pode-se afirmar que, a partir desse instante,

A
o bloco A adquire aceleração igual à da gravidade; o bloco B pára.
B
o bloco A adquire aceleração igual à da gravidade; o bloco B passa a se mover com velocidade constante.
C
o bloco A adquire aceleração igual à da gravidade; o bloco B reduz sua velocidade e tende a parar
D
os dois blocos passam a se mover com velocidade constante.
E
os dois blocos passam a se mover com a mesma aceleração.
a70a6ad1-66
UNIFESP 2006 - Física - Cinemática, Lançamento Oblíquo

A trajetória de uma partícula, representada na figura, é um arco de circunferência de raio r = 2,0 m, percorrido com velocidade de módulo constante, v = 3,0 m/s.

Imagem 046.jpg

O módulo da aceleração vetorial dessa partícula nesse trecho, em m/s2 , é

A
zero.
B
1,5.
C
3,0.
D
4,5.
E
impossível de ser calculado.
6261e4de-4b
UNIFESP 2007 - Física - Oscilação e Ondas, Ondas e Propriedades Ondulatórias

A figura representa um pulso se propagando em uma corda.

Imagem 076.jpg

Pode-se afirmar que, ao atingir a extremidade dessa corda, o pulso se reflete

A
se a extremidade for fixa e se extingue se a extremidade for livre.
B
se a extremidade for livre e se extingue se a extremidade for fixa.
C
com inversão de fase se a extremidade for livre e com a mesma fase se a extremidade for fixa.
D
com inversão de fase se a extremidade for fixa e com a mesma fase se a extremidade for livre.
E
com mesma fase, seja a extremidade livre ou fixa.
612e8b19-4b
UNIFESP 2007 - Física - Ótica, Espelhos Esféricos

Considere as situações seguintes.

I. Você vê a imagem ampliada do seu rosto, conjugada por um espelho esférico.

II. Um motorista vê a imagem reduzida de um carro atrás do seu, conjugada pelo espelho retrovisor direito.

III. Uma aluna projeta, por meio de uma lente, a imagem do lustre do teto da sala de aula sobre o tampo da sua carteira.

A respeito dessas imagens, em relação aos dispositivos ópticos referidos, pode-se afirmar que

A
as três são virtuais.
B
I e II são virtuais; III é real.
C
I é virtual; II e III são reais.
D
I é real; II e III são virtuais.
E
as três são reais.
5ffc4463-4b
UNIFESP 2007 - Física - Ótica, Refração

Na figura, P representa um peixinho no interior de um aquário a 13 cm de profundidade em relação à superfície da água. Um garoto vê esse peixinho através da superfície livre do aquário, olhando de duas posições: Imagem 067.jpg

Imagem 068.jpg

Sendo Imagem 069.jpg= 1,3 o índice de refração da água, pode-se afirmar que o garoto vê o peixinho a uma profundidade de

A
10 cm, de ambas as posições.
B
17 cm, de ambas as posições.
C
10 cm em Imagem 070.jpg e 17 cm em Imagem 073.jpg
D
10 cm em Imagem 071.jpg e a uma profundidade maior que 10 cm em Imagem 074.jpg
E
10 cm em Imagem 072.jpg e a uma profundidade menor que 10 cm em Imagem 075.jpg
5ecbc2b2-4b
UNIFESP 2007 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente

A enfermeira de um posto de saúde resolveu ferver 1,0 litro de água para ter uma pequena reserva de água esterilizada. Atarefada, ela esqueceu a água a ferver e quando a guardou verificou que restaram 950 mL. Sabe-se que a densidade da água é 1,0·103 kg/m3, o calor latente de vaporização da água é 2,3·106 J/kg e supõe-se desprezível a massa de água que evaporou ou possa ter saltado para fora do recipiente durante a fervura. Pode-se afirmar que a energia desperdiçada na transformação da água em vapor foi aproximadamente de:

A
25 000 J.
B
115 000 J.
C
230 000 J.
D
330 000 J.
E
460 000 J.
5d96d573-4b
UNIFESP 2007 - Física - Física Térmica - Termologia, Termologia/Termometria

Em uma experiência de laboratório, um aluno mede a temperatura de uma pequena quantidade de água contida em um tubo de ensaio (a água e o tubo foram previamente aquecidos e estão em equilíbrio térmico). Para isso, imerge nessa água um termômetro de mercúrio em vidro que, antes da imersão, marcava a temperatura ambiente: 20 ºC. Assim que todo o bulbo do termômetro é imerso na água, a coluna de mercúrio sobe durante alguns segundos até atingir 60 ºC e logo começa a baixar. Pode-se afirmar que a temperatura da água no instante em que o termômetro nela foi imerso era

A
de 60 ºC, pois o termômetro nunca interfere na medida da temperatura e o calor perdido para o ambiente, nesse caso, é desprezível.
B
de 60 ºC porque, nesse caso, embora possa haver perda de calor para o termômetro e para o ambiente, essas perdas não se manifestam, pois a medida da temperatura é instantânea.
C
maior do que 60 ºC; a indicação é menor exclusivamente por causa da perda de calor para o ambiente, pois o termômetro não pode interferir na medida da temperatura.
D
maior do que 60 ºC e a indicação é menor principalmente por causa da perda de calor para o termômetro.
E
menor do que 60 ºC porque, nesse caso, a água absorve calor do ambiente e do termômetro.
639324e3-4b
UNIFESP 2007 - Física - Eletricidade

A figura representa a configuração de um campo elétrico gerado por duas partículas carregadas, A e B.

Imagem 077.jpg

Assinale a linha da tabela que apresenta as indicações corretas para as convenções gráficas que ainda não estão apresentadas nessa figura (círculos A e B) e para explicar as que já estão apresentadas (linhas cheias e tracejadas).

A
Imagem 078.jpg
B
Imagem 079.jpg
C
Imagem 080.jpg
D
Imagem 081.jpg
E
Imagem 082.jpg
5b2a025b-4b
UNIFESP 2007 - Física - Dinâmica, Energia Mecânica e sua Conservação

Na figura estão representadas duas situações físicas cujo objetivo é ilustrar o conceito de trabalho de forças conservativas e dissipativas.

Imagem 054.jpg

Em I, o bloco é arrastado pela força Imagem 055.jpg sobre o plano horizontal; por causa do atrito, quando a força Imagem 056.jpg cessa o bloco pára. Em II, o bloco, preso à mola e em repouso no ponto O, é puxado pela força Imagem 057.jpg sobre o plano horizontal, sem que sobre ele atue nenhuma força de resistência; depois de um pequeno deslocamento, a força cessa e o bloco volta, puxado pela mola, e passa a oscilar em torno do ponto O.

Essas figuras ilustram:

A
I: exemplo de trabalho de força dissipativa (força de atrito), para o qual a energia mecânica não se conserva; II: exemplo de trabalho de força conservativa (força elástica), para o qual a energia mecânica se conserva.
B
I: exemplo de trabalho de força dissipativa (força de atrito), para o qual a energia mecânica se conserva; II: exemplo de trabalho de força conservativa (força elástica), para o qual a energia mecânica não se conserva.
C
I: exemplo de trabalho de força conservativa (força de atrito), para o qual a energia mecânica não se conserva; II: exemplo de trabalho de força dissipativa (força elástica), para o qual a energia mecânica se conserva.
D
I: exemplo de trabalho de força conservativa (força de atrito), para o qual a energia mecânica se conserva; II: exemplo de trabalho de força dissipativa (força elástica), para o qual a energia mecânica não se conserva.
E
I: exemplo de trabalho de força dissipativa (força de atrito); II: exemplo de trabalho de força conservativa (força elástica), mas em ambos a energia mecânica se conserva.
59f3c5f3-4b
UNIFESP 2007 - Física - Dinâmica, Impulso e Quantidade de Movimento

Uma menina deixa cair uma bolinha de massa de modelar que se choca verticalmente com o chão e pára; a bolinha tem massa 10 g e atinge o chão com velocidade de 3,0 m/s. Pode-se afirmar que o impulso exercido pelo chão sobre essa bolinha é vertical, tem sentido para

A
cima e módulo 3,0·10–2 N·s.
B
baixo e módulo 3,0·10–2 N·s.
C
cima e módulo 6,0·10–2 N·s.
D
baixo e módulo 6,0·10–2 N·s.
E
cima e módulo igual a zero.
58c0ee10-4b
UNIFESP 2007 - Física - Gravitação Universal, Força Gravitacional e Satélites

A massa da Terra é aproximadamente oitenta vezes a massa da Lua e a distância entre os centros de massa desses astros é aproximadamente sessenta vezes o raio da Terra. A respeito do sistema Terra-Lua, pode-se afirmar que

A
a Lua gira em torno da Terra com órbita elíptica e em um dos focos dessa órbita está o centro de massa da Terra.
B
a Lua gira em torno da Terra com órbita circular e o centro de massa da Terra está no centro dessa órbita.
C
a Terra e a Lua giram em torno de um ponto comum, o centro de massa do sistema Terra-Lua, localizado no interior da Terra.
D
a Terra e a Lua giram em torno de um ponto comum, o centro de massa do sistema Terra-Lua, localizado no meio da distância entre os centros de massa da Terra e da Lua.
E
a Terra e a Lua giram em torno de um ponto comum, o centro de massa do sistema Terra-Lua, localizado no interior da Lua.
578d4f8a-4b
UNIFESP 2007 - Física - Dinâmica

Na figura está representado um lustre pendurado no teto de uma sala.

Imagem 053.jpg

Nessa situação, considere as seguintes forças:

I. O peso do lustre, exercido pela Terra, aplicado no centro de gravidade do lustre.

II. A tração que sustenta o lustre, aplicada no ponto em que o lustre se prende ao fio.

III. A tração exercida pelo fio no teto da sala, aplicada no ponto em que o fio se prende ao teto.

IV. A força que o teto exerce no fio, aplicada no ponto em que o fio se prende ao teto.

Dessas forças, quais configuram um par ação-reação, de acordo com a Terceira Lei de Newton?

A
I e II.
B
II e III.
C
III e IV.
D
I e III.
E
II e IV.