Questõesde UNIFESP 2005 sobre Física

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UNIFESP 2005 - Física - Ótica, Espelhos Esféricos

Suponha que você é estagiário de uma estação de televisão e deve providenciar um espelho que amplie a imagem do rosto dos artistas para que eles próprios possam retocar a maquilagem. O toucador limita a aproximação do rosto do artista ao espelho a, no máximo, 15 cm. Dos espelhos a seguir, o único indicado para essa finalidade seria um espelho esférico

A
côncavo, de raio de curvatura 5,0 cm.
B
convexo, de raio de curvatura 10 cm.
C
convexo, de raio de curvatura 15 cm.
D
convexo, de raio de curvatura 20 cm.
E
côncavo, de raio de curvatura 40 cm.
fb07f44d-28
UNIFESP 2005 - Física - Ótica

Eu peguei outro prisma igual ao primeiro e o coloquei de maneira que a luz fosse refratada de modos opostos ao passar através de ambos e, assim, ao final, voltaria a ser como era antes do primeiro prisma tê- la dispersado.

Assim Newton descreve a proposta do experimento que lhe permitiu descartar a influência do vidro do prisma como causa da dispersão da luz branca. Considerando que a fonte de luz era o orifício O da janela do quarto de Newton, assinale a alternativa que esquematiza corretamente a montagem sugerida por ele para essa experiência.

A
Imagem 127.jpg
B
Imagem 128.jpg
C
Imagem 129.jpg
D
Imagem 130.jpg
E
Imagem 131.jpg
fbdced64-28
UNIFESP 2005 - Física - Fundamentos da Cinemática, Cinemática

Para testar o seu equipamento de som, um artista dá um toque no microfone ligado a uma caixa de som localizada a 330 m de distância, em um local em que a velocidade do som é 330 m/s. Pode- se afirmar que o intervalo de tempo entre o toque do artista no microfone e o instante em que o artista ouve o barulho do toque reproduzido pela caixa é, aproximadamente, de

A
1,0 s, independentemente de o microfone ter ou não fio.
B
1,5 s, independentemente de o microfone ter ou não fio.
C
2,0 s, independentemente de o microfone ter ou não fio.
D
2,0 s com microfone sem fio e 1,0 s com microfone com fio.
E
2,0 s com microfone sem fio e um valor entre 1,0 s e 2,0 s com microfone com fio.
fcb2088d-28
UNIFESP 2005 - Física - Eletrostática e Lei de Coulomb. Força Elétrica., Eletricidade

Duas partículas de cargas elétricas

Imagem 132.jpg
estão separadas no vácuo por uma distância deImagem 133.jpgm. Sendo Imagem 134.jpg a intensidade da força de interação entre elas, em newtons, é de

A
Imagem 135.jpg
B
Imagem 136.jpg
C
Imagem 137.jpg
D
Imagem 138.jpg
E
Imagem 139.jpg
fe7cd251-28
UNIFESP 2005 - Física - Dinâmica, Trabalho e Energia

Na figura, as linhas tracejadas representam superfícies equipotenciais de um campo elétrico; as linhas cheias I, II, III, IV e V representam cinco possíveis trajetórias de uma partícula de carga q, positiva, realizadas entre dois pontos dessas superfícies, por um agente externo que realiza trabalho mínimo.

Imagem 140.jpg


A trajetória em que esse trabalho é maior, em módulo, é:

A
I.
B
II.
C
III.
D
IV.
E
V.
ff526933-28
UNIFESP 2005 - Física - Resistores e Potência Elétrica, Eletricidade

Atualmente, a maioria dos aparelhos eletrônicos, mesmo quando desligados, mantêm- se em standby, palavra inglesa que nesse caso significa “pronto para usar”. Manter o equipamento nesse modo de operação reduz o tempo necessário para que volte a operar e evita o desgaste provocado nos circuitos internos devido a picos de tensão que aparecem no instante em que é ligado. Em outras palavras, um aparelho nessa condição está sempre parcialmente ligado e, por isso, consome energia. Suponha que uma televisão mantida em standby dissipe uma potência de 12 watts e que o custo do quilowatt- hora é R$ 0,50. Se ela for mantida em standby durante um ano (adote 1 ano = 8 800 horas), o seu consumo de energia será, aproximadamente, de



A
R$ 1,00.
B
R$ 10,00.
C
R$ 25,00.
D
R$ 50,00.
E
R$ 200,00.
f7b2c944-28
UNIFESP 2005 - Física - Grandezas e Unidades, Conteúdos Básicos

O SI (Sistema Internacional de unidades) adota como unidade de calor o joule, pois calor é energia. No entanto, só tem sentido falar em calor como energia em trânsito, ou seja, energia que se transfere de um corpo a outro em decorrência da diferença de temperatura entre eles. Assinale a afirmação em que o conceito de calor está empregado corretamente.

A
A temperatura de um corpo diminui quando ele perde parte do calor que nele estava armazenado.
B
A temperatura de um corpo aumenta quando ele acumula calor.
C
A temperatura de um corpo diminui quando ele cede calor para o meio ambiente.
D
O aumento da temperatura de um corpo é um indicador de que esse corpo armazenou calor.
E
Um corpo só pode atingir o zero absoluto se for esvaziado de todo o calor nele contido.
f2b4438b-28
UNIFESP 2005 - Física - Dinâmica, Leis de Newton

Suponha que um comerciante inescrupuloso aumente o valor assinalado pela sua balança, empurrando sorrateiramente o prato para baixo com uma força Imagem 094.jpg de módulo 5,0 N, na direção e sentido indicados na figura.

Imagem 095.jpg


Com essa prática, ele consegue fazer com que uma mercadoria de massa 1,5 kg seja medida por essa balança como se tivesse massa de

Imagem 096.jpg

A
3,0 kg.
B
2,4 kg.
C
2,1 kg.
D
1,8 kg.
E
1,7 kg.
f95c0d8a-28
UNIFESP 2005 - Física - Calorimetria, Física Térmica - Termologia

Qualquer dos seus leitores que tenha a ventura de residir em meio ao romântico cenário do País de Gales ou da Escócia poderia, não tenho dúvida, confirmar meus experimentos medindo a temperatura no topo e na base de uma cascata. Se minhas observações estão corretas, uma queda de 817 pés deve gerar um grau de calor, e a temperatura do rio Niágara deve subir cerca de um quinto de grau por causa de sua queda de 160 pés.

Esse trecho foi publicado em 1845 por James P. Joule na seção de cartas da revista inglesa Philosophical Magazine e ilustra os resultados por ele obtidos em suas experiências para a determinação do equivalente mecânico do calor.

Sendo Imagem 125.jpg o calor específico da água, adotando Imagem 126.jpgpode- se afirmar que, ao se referir a “um grau de calor” e a “um quinto de grau”, Joule está exprimindo valores de temperatura que, em graus Celsius, valem aproximadamente



A
5,0 e 1,0.
B
1,0 e 0,20.
C
0,60 e 0,12.
D
0,30 e 0,060.
E
0,10 e 0,020.
f8882d01-28
UNIFESP 2005 - Física - Estática e Hidrostática, Hidrostática

A figura reproduz uma gravura do termoscópio de Galileu, um termômetro primitivo por ele
construído no início do século XVI

Imagem 124.jpg

No termoscópio, o ar é aprisionado no bulbo superior, ligado por um tubo a um recipiente aberto contendo um líquido colorido. Assim, pode- se concluir que, se a temperatura ambiente subir, a altura da coluna de líquido colorido

A
aumenta, pois aumentam o volume e a pressão do ar contido no bulbo.
B
diminui, pois aumentam o volume e a pressão do ar contido no bulbo
C
aumenta, em decorrência da dilatação do líquido contido no recipiente.
D
diminui, em decorrência da dilatação do líquido contido no recipiente.
E
pode aumentar ou diminuir, dependendo do líquido contido no recipiente
f389ebb8-28
UNIFESP 2005 - Física - MCU - Movimento Circular Uniforme, Cinemática

Pai e filho passeiam de bicicleta e andam lado a lado com a mesma velocidade. Sabe- se que o diâmetro das rodas da bicicleta do pai é o dobro do diâmetro das rodas da bicicleta do filho. Pode- se afirmar que as rodas da bicicleta do pai giram com

A
a metade da freqüência e da velocidade angular com que giram as rodas da bicicleta do filho.
B
a mesma freqüência e velocidade angular com que giram as rodas da bicicleta do filho.
C
o dobro da freqüência e da velocidade angular com que giram as rodas da bicicleta do filho.
D
a mesma freqüência das rodas da bicicleta do filho, mas com metade da velocidade angular.
E
a mesma freqüência das rodas da bicicleta do filho, mas com o dobro da velocidade angular.
f45eb3c4-28
UNIFESP 2005 - Física - Máquina de Atwood e Associação de Blocos, Dinâmica

A figura representa um bloco B de massaImagem 111.jpg apoiado sobre um plano horizontal e um bloco A de massa Imagem 112.jpg a ele pendurado. O conjunto não se movimenta por causa do atrito entre o bloco B e o plano, cujo coeficiente de atrito estático éImagem 110.jpg.

Imagem 113.jpg

Não leve em conta a massa do fio, considerado inextensível, nem o atrito no eixo da roldana. Sendo g o módulo da aceleração da gravidade local, pode- se afirmar que o módulo da força de atrito estático entre o bloco B e o plano


A
é igual ao módulo do peso do bloco A.
B
não tem relação alguma com o módulo do peso do bloco A.
C
é igual ao produto Imagem 114.jpg , mesmo que esse valor seja maior que o módulo do peso de A.
D
é igual ao produto Imagem 115.jpg , desde que esse valor seja menor que o módulo do peso de A.
E
é igual ao módulo do peso do bloco B.
f5336e23-28
UNIFESP 2005 - Física - Gravitação Universal, Força Gravitacional e Satélites

Henry Cavendish, físico inglês, realizou em 1797 uma das mais importantes experiências da história da física com o objetivo, segundo ele, de determinar o peso da Terra. Para isso construiu uma balança de torção, instrumento extraordinariamente sensível e com o qual pôde medir a força de atração gravitacional entre dois pares de esferas de chumbo a partir do ângulo de torção que essa força causou em um fio. A figura mostra esquematicamente a idéia básica dessa experiência.

Imagem 116.jpg

Ao final de seu experimento, Cavendish determinou a densidade média da Terra em relação à densidade da água, a partir da expressão matemática da Lei da Gravitação Universal, Imagem 117.jpg , mas a experiência celebrizou- se pela determinação de G, constante gravitacional universal. Sendo F o módulo da força medido por meio de sua balança, conhecendo M, massa da esfera maior, e m, massa da esfera menor, Cavendish pôde determinar G pela seguinte expressão:

A
Imagem 152.jpg
B
Imagem 153.jpg
C
Imagem 154.jpg
D
Imagem 155.jpg
E
Imagem 156.jpg
f608bbb3-28
UNIFESP 2005 - Física - Dinâmica, Trabalho e Energia

A figura representa o gráfico do módulo F de uma força que atua sobre um corpo em função do seu deslocamento x. Sabe- se que a força atua sempre na mesma direção e sentido do deslocamento.

Imagem 123.jpg

Pode- se afirmar que o trabalho dessa força no trecho representado pelo gráfico é, em joules,

A
0.
B
2,5.
C
5,0.
D
7,5.
E
10.
f6dceca4-28
UNIFESP 2005 - Física - Dinâmica, Trabalho e Energia

Após algumas informações sobre o carro, saímos em direção ao trecho off-road. Na primeira acelerada já deu para perceber a força do modelo. De acordo com números do fabricante, são 299 cavalos de potência [...] e os 100 km/h iniciais são conquistados em satisfatórios 7,5 segundos, graças à boa relação peso- potência, já que o carro vem com vários componentes de alumínio.

(http://carsale.uol.com.br/opapoecarro/testes/aval_050404discovery.shtml#5)

O texto descreve um teste de avaliação de um veículo importado, lançado neste ano no mercado brasileiro. Sabendo que a massa desse carro é de 2 400 kg, e admitindo 1 cv = 740 W e 100 km/h = 28 m/s, pode- se afirmar que, para atingir os 100 km/h iniciais, a potência útil média desenvolvida durante o teste, em relação à potência total do carro, foi, aproximadamente de

(Sugestão: efetue os cálculos utilizando apenas dois algaris- mos significativos.)

A
90%.
B
75%.
C
60%.
D
45%.
E
30%.