Questõesde UFRN sobre Física

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UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - Ótica, Reflexão, Instrumentos Ópticos, Refração

A fibra óptica é um filamento de vidro ou de material polimérico que tem capacidade de transmitir luz. Na atualidade, esse tipo de fibra é largamente utilizado em diversos ramos das telecomunicações, substituindo os conhecidos fios de cobre e melhorando as transmissões de dados na medicina e na engenharia civil, entre outras áreas.

Em uma transmissão por fibra óptica, um feixe luminoso incide numa das extremidades da fibra e, devido às características ópticas desta, esse feixe chega à outra extremidade.

A Figura 1, abaixo, representa a transmissão de luz através de uma fibra óptica, enquanto a Figura 2 mostra a secção transversal da mesma fibra, onde são indicados o núcleo, cujo índice de refração é nN,e o revestimento, de índice de refração nR.

Figura 1 Figura 2

A transmissão da luz dentro da fibra é possível graças a uma diferença de índices de refração entre o revestimento e o núcleo. Isso ocorre devido à

A
refração múltipla, que só ocorre quando nN > nR .
B
reflexão interna total, que só ocorre quando nN < nR .
C
reflexão interna total, que só ocorre quando nN > nR .
D
refração múltipla, que só ocorre quando nN < nR .
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UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - Oscilação e Ondas, Ótica, Reflexão, Ondas e Propriedades Ondulatórias

A coloração das folhas das plantas é determinada, principalmente, pelas clorofilas a e b – nelas presentes –, que são dois dos principais pigmentos responsáveis pela absorção da luz necessária para a realização da fotossíntese.

O gráfico abaixo mostra o espectro conjunto de absorção das clorofilas a e b em função do comprimento de onda da radiação solar visível.


Com base nessas informações, é correto afirmar que, para realizar a fotossíntese, as clorofilas absorvem, predominantemente,

A
o violeta, o azul e o vermelho, e refletem o verde.
B
o verde, e refletem o violeta, o azul e o vermelho.
C
o azul, o verde e o vermelho, e refletem o violeta.
D
o violeta, e refletem o verde, o vermelho e o azul.
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UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - Campo e Força Magnética, Magnetismo, Circuitos Elétricos e Leis de Kirchhoff, Eletricidade

O relé é um dispositivo elétrico constituído de uma bobina dotada de um núcleo de ferro doce, a qual, ao ser percorrida por uma corrente elétrica contínua, aciona uma alavanca de ferro, permitindo ligar os contatos elétricos de um circuito externo, representados por A e B nas Figuras I e II, abaixo.

Figura I – Relé com contatos desligados Figura II – Relé com contatos ligados

A alavanca de ferro é atraída pelo núcleo, porque, quando a bobina é percorrida por uma corrente,

A
é gerado um campo magnético no núcleo da bobina, o qual atrai a alavanca.
B
induz uma força eletromotriz, que atrai a alavanca.
C
é gerado um campo elétrico no núcleo da bobina, o qual atrai a alavanca.
D
induz cargas elétricas que atraem a alavanca.
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UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - 2ª Lei da Termodinâmica - Ciclo de Carnot e Máquinas Térmicas, Eletrodinâmica - Corrente Elétrica, Dinâmica, Calorimetria, Trabalho e Energia, Física Térmica - Termologia, Energia Mecânica e sua Conservação, 1ª Lei da Termodinâmica, Eletrostática e Lei de Coulomb. Força Elétrica., Eletricidade

As usinas nucleares funcionam a partir da grande quantidade de calor liberada pelas reações nucleares. O calor é absorvido por um circuito de água primário, do tipo ciclo fechado. Esse circuito fica em contato com outro, o circuito secundário, que, por sua vez, produz vapor de água a alta pressão, para fazer girar uma turbina capaz de acionar um gerador elétrico, conforme mostra, esquematicamente, a figura abaixo.


Com base nas informações acima, a seqüência correta das principais formas de energia envolvidas nesse processo é:

A
energia nuclear, energia mecânica, energia potencial e energia elétrica.
B
energia nuclear, energia mecânica, energia térmica e energia elétrica.
C
energia nuclear, energia potencial, energia mecânica e energia elétrica.
D
energia nuclear, energia térmica, energia mecânica e energia elétrica.
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UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - Eletrodinâmica - Corrente Elétrica, Circuitos Elétricos e Leis de Kirchhoff, Eletricidade

Com base nas informações sobre termostato (Figuras 1 e 2), é correto afirmar que a corrente elétrica é capaz de aquecer a lâmina bimetálica devido

A figura 1, abaixo, mostra o esquema de um termostato que utiliza uma lâmina bimetálica composta por dois metais diferentes – ferro e cobre – soldados um sobre o outro. Quando uma corrente elétrica aquece a lâmina acima de uma determinada temperatura, os metais sofrem deformações, que os encurvam, desfazendo o contato do termostato e interrompendo a corrente elétrica, conforme mostra a figura 2.

 
Figura 1                                                                    Figura 2
 
A
ao campo elétrico gerado pelo movimento dos elétrons dentro dos metais.
B
aos choques entre os portadores de carga e os íons dos metais.
C
ao campo magnético gerado pelo movimento dos elétrons dentro dos metais.
D
ao fato de os portadores de carga moverem-se livremente nos metais.
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UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - Cargas Elétricas e Eletrização, Eletrostática e Lei de Coulomb. Força Elétrica., Eletricidade

Uma nuvem eletricamente carregada induz cargas na região imediatamente abaixo dela, e essa região, por sua vez, também se eletriza.


A figura que melhor representa a distribuição de cargas no interior da nuvem e na região imediatamente abaixo desta é:

A


B


C


D


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UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - 2ª Lei da Termodinâmica - Ciclo de Carnot e Máquinas Térmicas, Física Térmica - Termologia



A transformação termodinâmica b → c , ilustrada no diagrama PV da figura ao lado, constitui um dos processos do ciclo Otto, utilizado em motores de combustão interna de automóveis a gasolina. No diagrama, P representa a pressão na câmara de combustão, e V o volume da câmara.

Esse processo ocorre quando, no instante da queima da mistura argasolina contida na câmara de combustão, fornece-se calor ao sistema, produzindo-se




A

aumento da pressão interna, com variação do volume da câmara.

B
diminuição da pressão interna, sem variação do volume da câmara.
C
diminuição da pressão interna, com variação do volume da câmara.
D
aumento da pressão interna, sem variação do volume da câmara.
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UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - Física Térmica - Termologia, Dilatações

A partir dessas informações, é correto afirmar que a lâmina bimetálica encurva-se para cima devido ao fato de

A figura 1, abaixo, mostra o esquema de um termostato que utiliza uma lâmina bimetálica composta por dois metais diferentes – ferro e cobre – soldados um sobre o outro. Quando uma corrente elétrica aquece a lâmina acima de uma determinada temperatura, os metais sofrem deformações, que os encurvam, desfazendo o contato do termostato e interrompendo a corrente elétrica, conforme mostra a figura 2.

 
Figura 1                                                                    Figura 2
 
A
o coeficiente de dilatação térmica do cobre ser maior que o do ferro.
B
o coeficiente de dilatação térmica do cobre ser menor que o do ferro.
C
a condutividade térmica do cobre ser maior que a do ferro.
D
a condutividade térmica do cobre ser menor que a do ferro.
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UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - Fundamentos da Cinemática, Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, Cinemática, Vetores, Conteúdos Básicos

Considere que um carro se desloca em linha reta com velocidade constante e, em dado instante, o motorista aciona os freios e o carro se desloca por uma distância, d, até parar.

Ao longo do percurso em que o carro se move com os freios acionados, os vetores velocidade e aceleração apresentam, respectivamente,

A
a mesma direção e sentidos opostos.
B
a mesma direção e o mesmo sentido.
C
direções opostas e sentidos opostos.
D
direções opostas e o mesmo sentido.