Questõesde UFRN 2012 sobre Física

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Foram encontradas 24 questões
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UFRN 2012 - Física - Lentes, Ótica

Durante uma consulta ao seu médico oftalmologista, um estudante obteve uma receita com as especificações dos óculos que ele deve usar para corrigir seus defeitos de visão. Os dados da receita estão apresentados no quadro abaixo.


Em suas aulas de física, ele havia aprendido como se formam as imagens no olho hipermétrope e no míope, as quais estão representadas nas Figuras I e II abaixo.


Sabendo que a dioptria, D, popularmente conhecida como "grau da lente", é determinada pelo inverso da distância focal f(m), medida em metros, isto é, D = 1/f(m)

é correto afirmar que o estudante é

A
hipermétrope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal igual a 0,5 m.
B
hipermétrope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal igual a 2,0 m.
C
míope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal igual a 0,5 m.
D
míope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal igual a 2,0 m.
112da1a6-f5
UFRN 2012 - Física - Dinâmica, Trabalho e Energia

O Sol irradia energia para o espaço sideral. Essa energia tem origem na sua autocontração gravitacional. Nesse processo, os íons de hidrogênio (prótons) contidos no seu interior adquirem velocidades muito altas, o que os leva a atingirem temperaturas da ordem de milhões de graus. Com isso, têm início reações exotérmicas de fusão nuclear, nas quais núcleos de hidrogênio são fundidos, gerando núcleos de He (Hélio) e propiciando a produção da radiação, que é emitida para o espaço. Parte dessa radiação atinge a Terra e é a principal fonte de toda a energia que utilizamos.
Nesse contexto, a sequência de formas de energias que culmina com a emissão da radiação solar que atinge a terra é

A
Térmica --> Potencial Gravitacional --> Energia de Massa --> Cinética --> Eletromagnética.
B
Cinética --> Térmica --> Energia de Massa --> Potencial Gravitacional --> Eletromagnética.
C
Energia de Massa --> Potencial Gravitacional --> Cinética -->Térmica --> Eletromagnética.
D
Potencial Gravitacional --> Cinética --> Térmica --> Energia de Massa --> Eletromagnética.
112ae0a8-f5
UFRN 2012 - Física - Eletrostática e Lei de Coulomb. Força Elétrica., Eletricidade

O Diodo Emissor de Luz (LED) é um dispositivo eletrônico capaz de emitir luz visível e tem sido utilizado nas mais variadas aplicações. A mais recente é sua utilização na iluminação de ambientes devido ao seu baixo consumo de energia e à sua grande durabilidade. Atualmente, dispomos de tecnologia capaz de produzir tais dispositivos para emissão de luz em diversas cores, como, por exemplo, a cor vermelha de comprimento de onda, λA, igual a 629 nm, e a cor azul, de comprimento de onda, λA, igual a 469 nm. A energia, , E, dos fótons emitidos por cada um dos LEDs é determinada a partir da equação de Einstein E=h f, onde h é a constante de Planck, e f é a frequência do fóton emitido. Sabendo ainda que c= λf, onde c é a velocidade da luz no vácuo e λ, o comprimento de onda do fóton, é correto afirmar que

A
o fóton correspondente à cor vermelha tem menos energia que o fóton correspondente à cor azul, pois sua frequência é menor que a do fóton de cor azul.
B
o fóton correspondente à cor vermelha tem mais energia que o fóton correspondente à cor azul, pois sua frequência é maior que a do fóton de cor azul.
C
o fóton correspondente à cor azul tem menos energia que o fóton correspondente à cor vermelha, pois seu comprimento de onda é maior que o do fóton de cor vermelha.
D
o fóton correspondente à cor vermelha tem mais energia que o fóton correspondente à cor azul, pois seu comprimento de onda é menor que a do fóton de cor azul.
11282383-f5
UFRN 2012 - Física - Oscilação e Ondas, Ondas e Propriedades Ondulatórias, Movimento Harmônico, Acústica

O violão, instrumento musical bastante popular, possui seis cordas com espessuras e massas diferentes, resultando em diferentes densidades lineares. As extremidades de cada corda são fixadas como mostra a figura abaixo. Para produzir sons mais agudos ou mais graves, o violonista dispõe de duas alternativas: aumentar ou diminuir a tensão sobre a corda; e reduzir ou aumentar seu comprimento efetivo ao pressioná-la em determinados pontos ao longo do braço do instrumento.


Para uma dada tensão , F, e um dado comprimento, L, a frequência de vibração, ʄ, de uma corda de densidade linear µ é determinada pela expressão

Levando em consideração as características descritas acima, para tocar uma determinada corda de violão visando produzir um som mais agudo, o violonista deverá

A
diminuir o comprimento efetivo da corda, ou aumentar sua tensão
B
aumentar o comprimento efetivo da corda, ou diminuir sua tensão.
C
diminuir o comprimento efetivo da corda, ou diminuir sua tensão.
D
aumentar o comprimento efetivo da corda, ou aumentar sua tensão.
1120b49d-f5
UFRN 2012 - Física - 2ª Lei da Termodinâmica - Ciclo de Carnot e Máquinas Térmicas, Física Térmica - Termologia, 1ª Lei da Termodinâmica

A biomassa é uma das principais fontes de energia renovável e, portanto, máquinas que a utilizam como combustível para geração de energia são importantes do ponto de vista ambiental. Um exemplo bastante comum é o uso da biomassa com o objetivo de acionar uma turbina a vapor para gerar trabalho. A figura ao lado mostra, esquematicamente, uma usina termoelétrica simplificada.

Nessa termoelétrica, a queima da biomassa na fornalha produz calor, que aquece a água da caldeira e gera vapor a alta pressão. O vapor, por sua vez, é conduzido por tubulações até a turbina que, sob a ação deste, passa a girar suas pás.

Considere desprezíveis as perdas de calor devido às diferenças de temperatura entre as partes dessa máquina térmica e o ambiente. Nesse contexto, a variação da energia interna da água da caldeira


A
é maior que a soma do calor a ela fornecido pela queima da biomassa com o trabalho realizado sobre a turbina.
B
é igual à soma do calor a ela fornecido pela queima da biomassa com o trabalho realizado sobre a turbina.
C
é igual à diferença entre o calor a ela fornecido pela queima da biomassa e o trabalho realizado sobre a turbina.
D
é maior que a diferença entre calor a ela fornecido pela queima da biomassa e o trabalho realizado sobre a turbina.
11247b3c-f5
UFRN 2012 - Física - Física Térmica - Termologia, Dilatações

Em uma oficina mecânica, o mecânico recebeu um mancal ―engripado‖, isto é, o eixo de aço está colado à bucha de bronze, conforme mostra a figura ao lado. Nessa situação, como o eixo de aço está colado à bucha de bronze devido à falta de uso e à oxidação entre as peças, faz-se necessário separar essas peças com o mínimo de impacto de modo que elas possam voltar a funcionar normalmente.

Existem dois procedimentos que podem ser usados para separar as peças: o aquecimento ou o resfriamento do mancal (conjunto eixo e bucha).

Sabendo-se que o coeficiente de dilatação térmica linear do aço é menor que o do bronze, para separar o eixo da bucha, o conjunto deve ser


A
aquecido, uma vez que, nesse caso, o diâmetro do eixo aumenta mais que o da bucha.
B
aquecido, uma vez que, nesse caso, o diâmetro da bucha aumenta mais que o do eixo.
C
esfriado, uma vez que, nesse caso, o diâmetro da bucha diminui mais que o do eixo.
D
esfriado, uma vez que, nesse caso, o diâmetro do eixo diminui mais que o da bucha .
11163fba-f5
UFRN 2012 - Física - Oscilação e Ondas, Ondas e Propriedades Ondulatórias

Quando olhamos para o céu noturno, vemos uma grande quantidade de estrelas, muitas das quais se encontram a dezenas e até a centenas de anos-luz de distância da Terra. Na verdade, estamos observando as estrelas como elas eram há dezenas, centenas ou até milhares de anos, e algumas delas podem nem mais existir atualmente.
Esse fato ocorre porque

A
a velocidade da luz no vácuo é infinita e não depende do movimento relativo entre fontes e observadores.
B
a velocidade da luz no vácuo, apesar de ser muito grande, é finita e depende do movimento relativo entre fontes e observadores.
C
a velocidade da luz no vácuo, apesar de ser muito grande, é finita e não depende do movimento relativo entre fontes e observadores.
D
a velocidade da luz no vácuo é infinita e depende do movimento relativo entre fontes e observadores.
111e1dcf-f5
UFRN 2012 - Física - Resistores e Potência Elétrica, Circuitos Elétricos e Leis de Kirchhoff, Eletricidade

O principal dispositivo de proteção de um circuito elétrico residencial é o fusível, cuja posição deve ser escolhida de modo que ele efetivamente cumpra sua finalidade. O valor máximo de corrente que um fusível suporta sem interrompê-la (desligar ou queimar) é especificado pelo fabricante. Quando todos os componentes do circuito residencial estão ligados, a corrente elétrica nesse circuito deve ter valor menor que o especificado no fusível de proteção.
O esquema abaixo representa um circuito residencial composto de um liquidificador, duas lâmpadas e um chuveiro elétrico e as respectivas intensidades de corrente elétrica que circulam em cada um desses equipamentos quando ligados.

Para a adequada proteção desse circuito elétrico, o fusível deve ser

A
de 20 A e instalado entre os pontos M e N.
B
de 25 A e instalado entre os pontos M e N.
C
de 25 A e instalado entre os pontos P e Q.
D
de 20 A e instalado entre os pontos P e Q.
111b9395-f5
UFRN 2012 - Física - Eletrodinâmica - Corrente Elétrica, Resistores e Potência Elétrica, Associação de Resistores, Eletricidade

Em uma situação em que a bateria de um carro está descarregada e, portanto, não é possível dar a partida no motor, geralmente uma bateria carregada é ligada à bateria do carro para fazê-lo funcionar.
As figuras I e II abaixo representam duas alternativas para in terligar as duas baterias através de fios condutores.


A figura que representa a ligação correta é a

A
II, cuja ligação é do tipo em série.
B
II, cuja ligação é do tipo em paralelo.
C
I, cuja ligação é do tipo em série.
D
I, cuja ligação é do tipo em paralelo.
1118e904-f5
UFRN 2012 - Física - Dinâmica, Impulso e Quantidade de Movimento

Um dos esportes olímpicos mais tradicionais é o salto ornamental em piscina. Nele, o atleta salta do alto de um trampolim visando executar uma trajetória parabólica até atingir a água. Aliado a esse movimento, ele tem de executar outros movimentos, pontuados pelos juízes, como o de encolher momentaneamente braços e pernas de modo que, além da trajetória parabólica de seu centro de massa, ele passe também a girar seu corpo em torno do seu centro de massa. No final do salto, ele estica novamente os braços e as pernas visando cair de cabeça na água. Essa sequência de movimentos está representada na figura ao lado.
Comparando o movimento inicial feito pelo atleta com braços e pernas estendidos ao movimento realizado com esses membros dobrados junto ao tronco, a lei de conservação do momento angular permite afirmar que


A
há uma diminuição do momento de inércia do atleta e, portanto, uma diminuição na sua velocidade de rotação.
B
há uma diminuição do momento de inércia do atleta e, portanto, um aumento na sua velocidade de rotação.
C
há um aumento do momento de inércia do atleta e, portanto, um aumento na sua velocidade de rotação.
D
há um aumento do momento de inércia do atleta e, portanto, uma diminuição na sua velocidade de rotação.
1112efc6-f5
UFRN 2012 - Física - Dinâmica, Colisão

Após ser conscientizado por uma campanha da Polícia Rodoviária Federal, um motorista deseja saber qual a distância mínima que ele deveria manter de um veículo que trafegasse a sua frente, na mesma direção e sentido, para evitar uma possível colisão caso esse veículo freasse repentinamente, obrigando-o a também frear bruscamente.
Pesquisando na internet, ele encontrou o valor de 0,6 segundos para o tempo de reação de um motorista, isto é, o intervalo de tempo entre ele perceber que o veículo a sua frente freou e o instante em que ele aciona os freios. A figura a seguir ilustra uma situação em que dois veículos de passeio trafegam na mesma direção e sentido.


Considere que: os dois veículos estão a 72 km/h (20 m/s); o motorista do veículo I acionou os freios quando o veiculo II se encontrava a uma distância d; e, durante a frenagem, os veículos percorrem a mesma distância. Nessa situação, é correto afirmar:

A
a distância mínima, d, entre os veículos, para que não ocorra colisão, deve ser 20m.
B
a distância mínima, d, entre os veículos, para que não ocorra colisão, deve ser 10m.
C
a distância mínima, d, entre os veículos, para que não ocorra colisão, deve ser 24m.
D
a distância mínima, d, entre os veículos, para que não ocorra colisão, deve ser 12m.
110c65a7-f5
UFRN 2012 - Física - Estática e Hidrostática, Hidrostática

Um balão de ar quente é constituído por um saco de tecido sintético, chamado envelope, o qual é capaz de conter ar aquecido. Embaixo do envelope, há um cesto de vime, para o transporte de passageiros, e uma fonte de calor, conforme ilustra a figura a seguir.


Para que o balão suba, aquece-se o ar no interior do envelope e, com isso, inicia-se a flutuação do balão. Essa flutuação ocorre porque, com o aquecimento do ar no interior do envelope,

A
a densidade do ar diminui, tornando o peso do balão menor que o empuxo.
B
a pressão externa do ar sobre o balão aumenta, tornando seu peso menor que o empuxo.
C
a densidade do ar diminui, tornando o peso do balão maior que o empuxo.
D
a pressão externa do ar sobre o balão aumenta, tornando seu peso maior que o empuxo.
28224f4e-59
UFRN 2012 - Física - Oscilação e Ondas, Gravitação Universal, Dinâmica, Calorimetria, Física Térmica - Termologia, Energia Mecânica e sua Conservação, Ondas e Propriedades Ondulatórias, Força Gravitacional e Satélites

O Sol irradia energia para o espaço sideral . Essa energia tem origem na sua autocontração gravitacional. Nesse processo, os íons de hidrogênio (prótons) contidos no seu interior adquirem velocidades muito altas, o que os leva a atingirem temperaturas da ordem de milhões de graus. Com isso, têm início reações exotérmicas de fusão nuclear, nas quais núcleos de hidrogênio são fundidos, gerando núcleos de He (Hélio) e propiciando a produção da radiação, que é emitida para o espaço. Parte dessa radiação atinge a Terra e é a principal fonte de toda a energia que utilizamos.

Nesse contexto, a sequência de formas de energias que culmina com a emissão da radiação solar que atinge a terra é

A
Imagem 069.jpg
B
Imagem 070.jpg
C
Imagem 071.jpg
D
Imagem 072.jpg
26f857bd-59
UFRN 2012 - Física - Física Moderna, Teoria Quântica

O Diodo Emissor de Luz (LED) é um dispositivo eletrônico capaz de emitir luz visível e tem sido utilizado nas mais variadas aplicações. A mais recente é sua utilização na iluminação de ambientes devido ao seu baixo consumo de energia e à sua grande durabilidade. Atualmente, dispomos de tecnologia capaz de produzir tais dispositivos para emissão de l uz em diversas cores, como, por exemplo, a cor vermelha de comprimento de onda, Imagem 012.jpg , igual a 629 nm, e a cor azul, de comprimento de onda, Imagem 013.jpg , igual a 469 nm. A energia, Imagem 014.jpg , dos fótons emitidos por cada um dos LEDs é determinada a partir da equação de Einstein Imagem 015.jpg onde h é a constante de Planck, e Imagem 018.jpg é a frequência do fóton emitido.

Sabendo ainda que Imagem 016.jpg , onde c é a velocidade da luz no vácuo e Imagem 017.jpg , o comprimento de onda do fóton, é correto afirmar que

A
o fóton correspondente à cor vermelha tem menos energia que o fóton correspondente à cor azul, pois sua frequência é menor que a do fóton de cor azul.
B
o fóton correspondente à cor vermelha tem mais energia que o fóton correspondente à cor azul, pois sua frequência é maior que a do fóton de cor azul.
C
o fóton correspondente à cor azul tem menos energia que o fóton correspondente à cor vermelha, pois seu comprimento de onda é maior que o do fóton de cor vermelha.
D
o fóton correspondente à cor vermelha tem mais energia que o fóton correspondente à cor azul, pois seu comprimento de onda é menor que a do fóton de cor azul.
295e9126-59
UFRN 2012 - Física - Lentes, Ótica

Durante uma consulta ao seu médico oftalmologista, um estudante obteve uma receita com as especificações dos óculos que ele deve usar para corrigir seus defeitos de visão. Os dados da receita estão apresentados no quadro abaixo.

Imagem 023.jpg

Em suas aulas de física, ele havia aprendido como se formam as imagens no olho hipermétrope e no míope, as quais estão representadas nas Figuras I e II abaixo.

Imagem 024.jpg

Sabendo que a dioptria, D, popularmente conhecida como "grau da lente" , é determinada pelo inverso da distância focal Imagem 025.jpg , medida em metros, isto é, Imagem 026.jpg

é correto afirmar que o estudante é

A
hipermétrope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal igual a 0,5 m.
B
hipermétrope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal igual a 2,0 m.
C
míope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal igual a 0,5 m.
D
míope, e as lentes de seus óculos devem ter distância focal igual a 2,0 m.
23710336-59
UFRN 2012 - Física - Calorimetria, Física Térmica - Termologia

A biomassa é uma das principais fontes de energia renovável e, portanto, máquinas que a utilizam como combustível para geração de energia são importantes do ponto de vista ambiental. Um exemplo bastante comum é o uso da biomassa com o objetivo de acionar uma turbina a vapor para gerar trabalho. A figura abaixo mostra, esquematicamente, uma usina termoelétrica simplificada.

Imagem 007.jpg

Nessa termoelétrica, a queima da biomassa na fornalha produz calor, que aquece a água da caldeira e gera vapor a alta pressão. O vapor, por sua vez, é conduzido por tubulações até a turbina que, sob a ação deste, passa a girar suas pás.

Considere desprezíveis as perdas de calor devido às diferenças de temperatura entre as partes dessa máquina térmica e o ambiente. Nesse contexto, a variação da energia interna da água da caldeira

A
é maior que a soma do calor a ela fornecido pela queima da biomassa com o trabalho realizado sobre a turbina.
B
é igual à soma do calor a ela fornecido pela queima da biomassa com o trabalho realizado sobre a turbina.
C
é igual à diferença entre o calor a ela fornecido pela queima da biomassa e o trabalho realizado sobre a turbina.
D
é maior que a diferença entre calor a ela fornecido pela queima da biomassa e o trabalho realizado sobre a turbina.
21123906-59
UFRN 2012 - Física - Circuitos Elétricos e Leis de Kirchhoff

Em uma situação em que a bateria de um carro está descarregada e, portanto, não é possível dar a partida no motor, geralmente uma bateria carregada é ligada à bateria do carro para fazê-lo funcionar.

As figuras I e II abaixo representam duas alternativas para in terligar as duas baterias através de fios condutores.

Imagem 004.jpg

Imagem 005.jpg

A figura que representa a ligação correta é a

A
II, cuja ligação é do tipo em série.
B
II, cuja ligação é do tipo em paralelo.
C
I, cuja ligação é do tipo em série.
D
I, cuja ligação é do tipo em paralelo.
2247bf1e-59
UFRN 2012 - Física - Associação de Resistores, Circuitos Elétricos e Leis de Kirchhoff, Eletricidade

O principal dispositivo de proteção de um circuito elétrico residencial é o fusível, cuja posição deve ser escolhida de modo que ele efetivamente cumpra sua finalidade. O valor máximo de corrente que um fusível suporta sem interrompê-la (desligar ou queimar) é especificado pelo fabricante. Quando todos os componentes do circuito residencial estão ligados, a corrente elétrica nesse circuito deve ter valor menor que o especificado no fusível de proteção.

O esquema abaixo representa um circuito residencial composto de um liquidificador, duas lâmpadas e um chuveiro elétrico e as respectivas intensidades de corrente elétrica que circulam em cada um desses equipamentos quando ligados.

Imagem 006.jpg

Para a adequada proteção desse circuito elétrico, o fusível deve ser

A
de 20 A e instalado entre os pontos M e N.
B
de 25 A e instalado entre os pontos M e N.
C
de 25 A e instalado entre os pontos P e Q
D
de 20 A e instalado entre os pontos P e Q.
25cfd7e7-59
UFRN 2012 - Física - Oscilação e Ondas, Acústica

O violão, instrumento musical bastante popular, possui seis cordas com espessuras e massas diferentes, resultando em diferentes densidades lineares. As extremidades de cada corda são fixadas como mostra a figura abaixo.

Imagem 009.jpg

Para produzir sons mais agudos ou mais graves, o violonista dispõe de duas alternativas: aumentar ou diminuir a tensão sobre a corda; e reduzir ou aumentar seu comprimento efetivo ao pressioná-la em determinados pontos ao longo do braço do instrumento. Para uma dada tensão , F , e um dado comprimento, L, a frequência de vibração, Imagem 010.jpg, de uma corda de densidade linear µ é determinada pela expressão

Imagem 011.jpg

Levando em consideração as características descritas acima, para tocar uma determinada corda de violão visando produzir um som mais agudo, o violonista deverá

A
diminuir o comprimento efetivo da corda, ou aumentar sua tensão.
B
aumentar o comprimento efetivo da corda, ou diminuir sua tensão.
C
diminuir o comprimento efetivo da corda, ou diminuir sua tensão.
D
aumentar o comprimento efetivo da corda, ou aumentar sua tensão.
249fc30a-59
UFRN 2012 - Física - Física Térmica - Termologia, Dilatações

Em uma oficina mecânica, o mecânico recebeu um mancal "engripado", isto é, o eixo de aço está colado à bucha de bronze, conforme mostra a figura abaixo.
Nessa situação, como o eixo de aço está colado à bucha de bronze devido à falta de uso e à oxidação entre as peças, faz-se necessário separar essas peças com o mínimo de impacto de modo que elas possam voltar a funcionar normalmente.

Imagem 008.jpg


Existem dois procedimentos que podem ser usados para separar as peças: o aquecimento ou o resfriamento do mancal (conjunto eixo e bucha).

Sabendo-se que o coeficiente de dilatação térmica linear do aço é menor que o do bronze, para separar o eixo da bucha, o conjunto deve ser

A
aquecido, uma vez que, nesse caso, o diâmetro do eixo aumenta mais que o da bucha.
B
aquecido, uma vez que, nesse caso, o diâmetro da bucha aumenta mais que o do eixo.
C
esfriado, uma vez que, nesse caso, o diâmetro da bucha diminui mais que o do eixo.
D
esfriado, uma vez que, nesse caso, o diâmetro do eixo diminui mais que o da bucha .