Questõesde UECE sobre Trabalho e Energia

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Foram encontradas 24 questões
26dc24d8-03
UECE 2018 - Física - Dinâmica, Trabalho e Energia, Grandezas e Unidades, Conteúdos Básicos

Considere a energia potencial gravitacional de uma massa puntiforme próxima à superfície da Terra. Suponha que a unidade de medida de comprimento no Sistema Internacional de Unidades fosse mudada para o centímetro. O valor numérico da energia potencial gravitacional, no sistema que usa centímetros, seria igual à do sistema original multiplicada por um fator de

A
10.
B
100.
C
1.000.
D
10.000.
b66032ef-b8
UECE 2013 - Física - Estática e Hidrostática, Dinâmica, Leis de Newton, Trabalho e Energia, Hidrostática

Uma boia completamente submersa em um tanque contendo água está presa ao fundo por uma linha inextensível e de massa desprezível. Esse tanque está sobre uma mesa horizontal e se desloca sem atrito sob a ação da força peso e de uma força constante também horizontal, conforme a figura a seguir.



A aceleração horizontal do tanque tem módulo ligeiramente menor do que o módulo da aceleração da gravidade. Assinale a opção que melhor representa o ângulo de inclinação da linha que prende a boia.

A
β
B

C
θ
D


b6547f28-b8
UECE 2013 - Física - Oscilação e Ondas, Dinâmica, Leis de Newton, Trabalho e Energia, Impulso e Quantidade de Movimento, Movimento Harmônico

Uma massa m presa a uma mola de constante elástica k oscila de modo que a coordenada posição da massa seja dada por X = Xmax sen (K / m t)e a velocidade v = K / m tmax cos (k / m t). Assim, pode-se afirmar corretamente que

A
a energia cinética máxima é dada por 1/2 k/m X²max.
B
a energia mecânica do sistema é dada por KX²max / 2.
C
a energia potencial elástica máxima é dada por 1/2 KX²max sen² ( K / m ).
D
a energia cinética elástica mínima é dada por -1/2 KX²max cos² ( K / m ).
b64a2562-b8
UECE 2013 - Física - Dinâmica, Cinemática, Trabalho e Energia, Lançamento Vertical

Uma bola é lançada verticalmente para cima, com energia cinética Ec. No ponto mais alto da trajetória, sua energia potencial é Ep. Considere que, do lançamento ao ponto mais alto, o atrito da bola com o ar tenha causado uma dissipação de energia mecânica de p % em relação ao valor inicial. Assim, p é igual a

A
100[(Ep/Ec) ‒ 1].
B
100 Ep/Ec.
C
100 Ec/Ep.
D
100[1 ‒ Ep/Ec].
b6357eb1-b8
UECE 2013 - Física - Dinâmica, Trabalho e Energia, Energia Mecânica e sua Conservação

Considere um automóvel de passeio de massa m e um caminhão de massa M. Assuma que o caminhão tem velocidade de módulo V. Qual o módulo da velocidade do automóvel para que sua energia cinética seja a mesma do caminhão?

A
(M/m)1/2 V.
B
M/mV.
C
(M/m V)1/2.
D
M/m V 1/2.
b63258cc-b8
UECE 2013 - Física - Dinâmica, Trabalho e Energia

Uma bola está inicialmente presa ao teto no interior de um vagão de trem que se move em linha reta na horizontal e com velocidade constante. Em um dado instante, a bola se solta e cai sob a ação da gravidade. Para um observador no interior do vagão, a bola descreve uma trajetória vertical durante a queda, e para um observador parado fora do vagão, a trajetória é um arco de parábola. Assim, o trabalho realizado pela força peso durante a descida da bola é

A
maior para o observador no solo.
B
diferente de zero e com mesmo valor para ambos os observadores.
C
maior para o observador no vagão.
D
zero para ambos os observadores.
b62f4e39-b8
UECE 2013 - Física - Fundamentos da Cinemática, Dinâmica, Cinemática, Trabalho e Energia

Um objeto de massa m se desloca sem atrito em um plano vertical próximo à superfície da Terra. Em um sistema de referência fixo ao solo, as coordenadas x e y do centro de massa desse objeto são dadas por x(t) = 9,8 cos(10t) e y(t) = 9,8 sen(10t). Assim, é correto afirmar-se que

A
a energia potencial gravitacional de m é crescente todo o tempo.
B
a energia potencial gravitacional de m é constante.
C
a energia cinética de m é constante.
D
a energia cinética de m oscila com o tempo.
b78879b4-b7
UECE 2012 - Física - Dinâmica, Trabalho e Energia

Dois pedaços de uma mesma corda homogênea são presos ao teto e pendem livremente na vertical sob a ação da gravidade. O pedaço I tem metade do comprimento do II.



Considere g o módulo da aceleração da gravidade e o nível X como zero de energia potencial gravitacional. Assim, as energias potenciais gravitacionais UI e UII das cordas I e II, respectivamente, são relacionadas por

A
UI = UII.
B
UI = (3/4)UII.
C

UI = (1/2)UII.

D
UI = (1/4)UII.
b78f87a1-b7
UECE 2012 - Física - Dinâmica, Calorimetria, Leis de Newton, Trabalho e Energia, Física Térmica - Termologia, Impulso e Quantidade de Movimento, Colisão

Um projétil de chumbo é disparado de uma arma de fogo contra um alvo de madeira, onde fica encravado. A velocidade de saída da bala é de 820 km/h e o calor específico do chumbo 128 J/(kg.K). Caso toda a energia cinética inicial do projétil permaneça nele após o repouso, sob forma de energia térmica, o aumento aproximado de temperatura da bala é

A
75 K.
B
128 K.
C
203 K.
D
338 K.
2a963063-b8
UECE 2012 - Física - Oscilação e Ondas, Dinâmica, Leis de Newton, Trabalho e Energia, Impulso e Quantidade de Movimento, Movimento Harmônico

Dois sistemas massa-mola oscilam sem atrito sobre uma superfície horizontal. As massas são idênticas, cada uma com valor m, e as molas têm constantes elásticas ks e km . O sistema com ks realiza uma oscilação completa em 1 s e o oscilador com km oscila com período de 1 minuto. Para isso, as constantes elásticas das molas podem ser relacionadas por

A
ks/km = 60.
B
km/ks = 60.
C
km/ks = 60.
D
ks/km = 60.
2a7a4c97-b8
UECE 2012 - Física - Oscilação e Ondas, Dinâmica, Leis de Newton, Trabalho e Energia, Impulso e Quantidade de Movimento, Movimento Harmônico

Uma massa m presa a uma mola de constante elástica k oscila sobre um plano horizontal sem atrito de modo que sua velocidade em função do tempo é dada por v = vmaxcos(k/m t). Desprezando-se todos os atritos, a energia potencial elástica em função do tempo é dada por

A
1/2m(vmax)²sen²(k/m t).
B
1/2m(vmax)²cos²(k/m t).
C
1/2kcos²(k/m t).
D
1/2ksen²(k/m t).
2a73550f-b8
UECE 2012 - Física - Fundamentos da Cinemática, Dinâmica, Cinemática, Trabalho e Energia

Dois objetos de 1 kg cada movem-se em linhas retas com velocidades VA = 1 m/s e VB = 2 m/s. Após certo tempo, as velocidades dos dois objetos aumentam de 1 m/s cada. Desprezando todas as forças de atrito, nesse intervalo de tempo o trabalho total (em Joules) realizado sobre os carros A e B é, respectivamente,

A
4 e 9.
B
0,5 e 1.
C
1,5 e 2,5.
D
1 e 2.
f605db4a-c6
UECE 2019 - Física - Dinâmica, Trabalho e Energia

Uma criança desce um tobogã por uma extensão de 3 m. Suponha que a força de atrito entre a criança e o tobogã seja 0,1 N e que o ângulo de inclinação da superfície seja 30° em relação à horizontal. O trabalho realizado pela força de atrito nessa descida é, em Joules

A
0,3.
B
3.
C
3 cos(30°).
D
0,3 cos(30°).
0d0c67f5-b8
UECE 2016 - Física - Resistores e Potência Elétrica, Dinâmica, Trabalho e Energia, Eletricidade

Em um dado intervalo de tempo, a luz do sol disponibiliza 1000 Joules de energia a um painel solar fotovoltaico. Esse painel, após uma conversão energética, fornece a uma lâmpada uma energia de 100 Joules. Essa lâmpada disponibiliza 90 Joules na forma de energia luminosa. Percebe-se que o processo se inicia e finaliza com energia luminosa. A eficiência energética de conversão no painel solar e no processo completo é, respectivamente,

A
100% e 90%.
B
10% e 9%.
C
11% e 10%.
D
10% e 11%.
618c4386-b9
UECE 2019 - Física - Dinâmica, Trabalho e Energia

Considere um objeto, que partiu do repouso e tem sua velocidade crescente, se deslocando sem atrito e sob a ação de uma única força. Suponha que sua energia cinética, após um tempo t desde sua partida, seja E, e no instante 2t seja 4E. Sobre o trabalho realizado pela força atuando no objeto, é correto afirmar que

A
vale 3E durante o intervalo entre t e 2t.
B
é nulo, tendo em vista que há apenas variação de energia cinética.
C
vale 5E durante o intervalo entre t e 2t.
D
não é possível ser determinado, por não haver informação sobre o valor da força nem sobre o deslocamento.
618ff0a8-b9
UECE 2019 - Física - Dinâmica, Leis de Newton, Trabalho e Energia

Um elevador, de modo simplificado, pode ser descrito como um sistema composto por duas massas ligadas por uma corda inextensível e suspensas por uma polia de eixo fixo. Uma das massas é um contrapeso e a outra massa é a cabine com seus passageiros. Considerando uma situação em que a cabine executa uma viagem de subida, é correto afirmar que

A
o trabalho realizado pela força peso é negativo sobre a cabine e positivo sobre o contrapeso.
B
o trabalho total realizado pela força peso sobre o conjunto cabine e contrapeso é sempre nulo.
C
a energia cinética do contrapeso tem sempre o mesmo valor da energia cinética da cabine, pois as duas velocidades têm o mesmo módulo.
D
a energia potencial da cabine é sempre decrescente nessa viagem.
2e600527-af
UECE 2013 - Física - Dinâmica, Leis de Newton, Trabalho e Energia

Uma corda desliza sem atrito sobre uma superfície horizontal pela ação de uma força de módulo F aplicada horizontalmente em uma das pontas. Se essa extremidade da corda se desloca de uma distância d na mesma direção e sentido da força, o trabalho realizado por essa força é 

A
F/d.
B
d/F.
C
Fd2 /2.
D
Fd.
1a7643b2-af
UECE 2013 - Física - Resistores e Potência Elétrica, Dinâmica, Trabalho e Energia, Eletricidade

A Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL – aprovou em janeiro as novas tarifas que reduzirão a conta de energia elétrica. Para os consumidores residenciais no Ceará, a redução é de 18,05%. Na conta de luz, essa redução afeta o preço do

A
kW·h.
B
kW/h.
C
kW.
D
h/kW.
821aa70a-e5
UECE 2017 - Física - Dinâmica, Trabalho e Energia

Considere uma locomotiva puxando vagões sobre trilhos. Em um primeiro trecho da viagem, é aplicada uma força de 1 kN aos vagões, que se deslocam a 10 m/s. No trecho seguinte, é aplicada uma força de 2 kN e a velocidade é 5 m/s. A razão entre a potência no trecho inicial e no segundo trecho é

A
1.
B
50.
C
1/2.
D
2.
3ea4c703-91
UECE 2015 - Física - Dinâmica, Trabalho e Energia

Um estudo realizado pela Embrapa Agrobiologia demonstrou que a produção do etanol de cana-de-açúcar tem um balanço energético em torno de 9:1, o que significa que, para cada unidade de energia fóssil consumida durante o processo produtivo, são geradas nove unidades de energia renovável na forma de etanol. Sobre essa energia, é correto afirmar que houve, durante o processo de produção do etanol,

A
conversão entre diversas formas de energia, principalmente química.
B
criação de energia química do etanol.
C
conversão de energia térmica contida na cana de açúcar em energia química do etanol.
D
transformação de energia mecânica da cana de açúcar em energia térmica do etanol.