Questõesde UFRN sobre Física Térmica - Termologia

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UFRN 2009 - Física - Transformações Gasosas, Física Térmica - Termologia

Imagem 029.jpg

A
aumento da pressão interna, com variação do volume da câmara.
B
diminuição da pressão interna, sem variação do volume da câmara.
C
diminuição da pressão interna, com variação do volume da câmara.
D
aumento da pressão interna, sem variação do volume da câmara.
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UFRN 2009 - Física - Transformações Gasosas, Física Térmica - Termologia

A transformação termodinâmica b → c , ilustrada no diagrama PV da figura ao lado, constitui um dos processos do ciclo Otto, uti l izado em motores de combustão interna de automóveis a gasol ina. No diagrama, P representa a pressão na câmara de combustão, e V o volume da câmara.

Imagem 032.jpg

Esse processo ocorre quando, no instante da queima da mistura ar- gasolina contida na câmara de combustão, fornece-se calor ao sistema, produzindo-se

A
aumento da pressão interna, com variação do volume da câmara.
B
diminuição da pressão interna, sem variação do volume da câmara.
C
diminuição da pressão interna, com variação do volume da câmara.
D
aumento da pressão interna, sem variação do volume da câmara.
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UFRN 2008, UFRN 2008, UFRN 2008 - Física - 2ª Lei da Termodinâmica - Ciclo de Carnot e Máquinas Térmicas, Física Térmica - Termologia

Até o século XVIII, pensava-se que uma máquina térmica, operando numa condição mínima de atrito, poderia converter em trabalho útil praticamente toda a energia térmica a ela fornecida. Porém, Sadi Carnot (1796-1832) mostrou que, em se tratando da energia fornecida a uma máquina térmica, a fração máxima que pode ser convertida em trabalho útil depende da diferença de temperatura entre a fonte quente e a fonte fria e é dada por:
Imagem 040.jpg onde Imagem 041.jpg é a temperatura da fonte fria, e Imagem 042.jpg é a temperatura da fonte quente.

Dessas afirmações, pode-se concluir que uma máquina térmica

A
pode converter em trabalho útil toda a energia térmica a ela fornecida, mesmo que funcione em condições mínimas de atrito.
B
não pode converter em trabalho útil toda a energia térmica a ela fornecida, mesmo que funcione em condições mínimas de atrito.
C
pode converter em trabalho útil toda a energia térmica a ela fornecida, desde que a temperatura da fonte fria seja 0 °C.
D
não pode converter em trabalho útil toda a energia térmica a ela fornecida, a menos que a temperatura da fonte fria seja diferente de 0 °C .