Questõesde Esamc sobre Física
Um bloco desliza, sem atrito, a partir do repouso, sobre um plano inclinado de 30º com a horizontal, percorrendo uma distância d em um tempo t. Se essa distância d fosse percorrida em queda livre, o tempo gasto seria:
Qual o tempo necessário, em segundos, para que o pedal execute uma
volta completa?
O enunciado abaixo refere-se à questão.
DADO π = 3
Um ciclista passeia em linha reta em sua bicicleta, com velocidade constante de 6,00 m/s. O veículo movimenta-se quando o pedal gira a coroa, nele acoplada, e esta transmite o movimento, por intermédio de uma corrente, à catraca acoplada na roda traseira. Não há deslizamento entre a corrente, a catraca e a coroa. Sabendo que os diâmetros da roda traseira, da coroa e da catraca são, respectivamente, 80,0 cm, 25,0 cm e 5,00 cm, responda:
Qual o número de voltas que a roda executa em um segundo?
O enunciado abaixo refere-se à questão.
DADO π = 3
Um ciclista passeia em linha reta em sua bicicleta, com velocidade constante de 6,00 m/s. O veículo movimenta-se quando o pedal gira a coroa, nele acoplada, e esta transmite o movimento, por intermédio de uma corrente, à catraca acoplada na roda traseira. Não há deslizamento entre a corrente, a catraca e a coroa. Sabendo que os diâmetros da roda traseira, da coroa e da catraca são, respectivamente, 80,0 cm, 25,0 cm e 5,00 cm, responda:
A Lua sempre exibe a mesma face para qualquer observador localizado
na superfície da Terra, em qualquer época do ano. Isso acontece porque:
Um motorista precisa ir de São Paulo a Campinas, pela rodovia dos Bandeirantes, para fazer uma entrega. No primeiro trecho da viagem, entre
São Paulo e Jundiaí (50 km), por conta de obras para aumento das faixas
de rolagem, a velocidade média do veículo foi de 50 km/h. No segundo
trecho, de Jundiaí a Campinas (40km), ele conseguiu desenvolver a máxima velocidade da estrada, que é de 120 km/h. Qual é, aproximadamente,
a velocidade média total da viagem, em km/h, entre São Paulo e Campinas?
O chamado “pedágio eletrônico” tem como principal finalidade reduzir o
tempo gasto pelos motoristas para passarem por uma praça de pedágio.
O dispositivo eletrônico – tag – instalado no para brisas troca um sinal
com a cabine de pedágio para que a cancela seja levantada, evitando a
parada do veículo e filas para pagamento. Se a rodovia por onde o veículo trafega tiver velocidade máxima de 110 km/h (aproximadamente
30 m/s), qual a mínima distância, em m, onde se deve colocar uma placa
indicando a redução de velocidade, supondo que a máxima desaceleração a que o veículo pode ser submetido tem módulo de 5m/s2?
Considere 40 km/h aproximadamente igual a 10 m/s.
É possível que a cancela do pedágio não se levante para um veículo e o
motorista precise pará-lo. Numa situação assim, a luz vermelha se acende, indicando que a cancela não abrirá e que o motorista deve iniciar a
frenagem logo em seguida. Supondo que o tempo de reação do condutor seja de 0,5s e considerando as normas de segurança, além da máxima
desaceleração de módulo 5m/s2, qual seria a mínima distância, em m, entre a cancela e o sensor do pedágio para que não haja colisão entre o veículo e a cancela?
A velocidade máxima dos veículos pesados numa rodovia é sempre inferior
a dos veículos leves, como indicado
pela imagem ao lado. O fato de possuírem maior massa deixa-os com uma
“capacidade de frenagem inferior” à
dos veículos leves, como consta no texto da Artesp – Agência Reguladora dos
Transportes de São Paulo. Considerando as velocidades máximas indicadas
na placa, qual deve ser, aproximadamente, o máximo valor da desaceleração, em módulo, dos veículos pesados,
para que parem na mesma distância
percorrida pelos leves?
(dado: máxima desaceleração dos veículos leves tem módulo de 5m/s2)
(Adaptado de http://www.denatran.gov.br/
download/resolucoes/resolucao_contran_340_10.pdf)
Leia o texto abaixo, publicado na Agência Nacional de Energia Elétrica,
sobre o sistema de bandeiras tarifárias, em vigor desde janeiro de 2015:
O que são bandeiras tarifárias?
É o sistema que sinaliza aos consumidores os custos reais da geração de
energia elétrica. O funcionamento é simples: as cores das bandeiras (verde,
amarela ou vermelha) indicam se a energia custará mais ou menos em
função das condições de geração de eletricidade. Com as bandeiras, a conta de luz fica mais transparente e o consumidor tem a melhor informação
para usar a energia elétrica de forma mais consciente.
As três bandeiras – as mesmas cores dos semáforos - indicam o seguinte:
- Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;
-
Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,025 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;
- Bandeira vermelha: condições mais custosas de geração. A tarifa sobre x
acréscimo de R$ 0,055 para cada quilowatt-hora kWh consumidos.
(Adaptado de http://www.aneel.gov.br/area.cfm?idArea=758)
Com as altas temperaturas do verão brasileiro, o uso de aparelhos de ar
condicionado aumentou excessivamente nesse último ano. Um aparelho
para refrigerar uma sala de estar consome 2000W e representou o valor
de R$ 109,20 na conta de uma residência em 30 dias do mês de março
desse ano, em que foi adotada a bandeira vermelha. Se a bandeira não
fosse adotada, qual seria, em reais, a economia na conta de luz, considerando-se uma tarifa média de R$ 0,40/kWh?
- Bandeira verde: condições favoráveis de geração de energia. A tarifa não sofre nenhum acréscimo;
- Bandeira amarela: condições de geração menos favoráveis. A tarifa sofre acréscimo de R$ 0,025 para cada quilowatt-hora (kWh) consumidos;
- Bandeira vermelha: condições mais custosas de geração. A tarifa sobre x acréscimo de R$ 0,055 para cada quilowatt-hora kWh consumidos.