Questõesde UFRN sobre Eletricidade

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Foram encontradas 18 questões
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UFRN 2012 - Física - Eletrostática e Lei de Coulomb. Força Elétrica., Eletricidade

O Diodo Emissor de Luz (LED) é um dispositivo eletrônico capaz de emitir luz visível e tem sido utilizado nas mais variadas aplicações. A mais recente é sua utilização na iluminação de ambientes devido ao seu baixo consumo de energia e à sua grande durabilidade. Atualmente, dispomos de tecnologia capaz de produzir tais dispositivos para emissão de luz em diversas cores, como, por exemplo, a cor vermelha de comprimento de onda, λA, igual a 629 nm, e a cor azul, de comprimento de onda, λA, igual a 469 nm. A energia, , E, dos fótons emitidos por cada um dos LEDs é determinada a partir da equação de Einstein E=h f, onde h é a constante de Planck, e f é a frequência do fóton emitido. Sabendo ainda que c= λf, onde c é a velocidade da luz no vácuo e λ, o comprimento de onda do fóton, é correto afirmar que

A
o fóton correspondente à cor vermelha tem menos energia que o fóton correspondente à cor azul, pois sua frequência é menor que a do fóton de cor azul.
B
o fóton correspondente à cor vermelha tem mais energia que o fóton correspondente à cor azul, pois sua frequência é maior que a do fóton de cor azul.
C
o fóton correspondente à cor azul tem menos energia que o fóton correspondente à cor vermelha, pois seu comprimento de onda é maior que o do fóton de cor vermelha.
D
o fóton correspondente à cor vermelha tem mais energia que o fóton correspondente à cor azul, pois seu comprimento de onda é menor que a do fóton de cor azul.
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UFRN 2012 - Física - Eletrodinâmica - Corrente Elétrica, Resistores e Potência Elétrica, Associação de Resistores, Eletricidade

Em uma situação em que a bateria de um carro está descarregada e, portanto, não é possível dar a partida no motor, geralmente uma bateria carregada é ligada à bateria do carro para fazê-lo funcionar.
As figuras I e II abaixo representam duas alternativas para in terligar as duas baterias através de fios condutores.


A figura que representa a ligação correta é a

A
II, cuja ligação é do tipo em série.
B
II, cuja ligação é do tipo em paralelo.
C
I, cuja ligação é do tipo em série.
D
I, cuja ligação é do tipo em paralelo.
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UFRN 2012 - Física - Resistores e Potência Elétrica, Circuitos Elétricos e Leis de Kirchhoff, Eletricidade

O principal dispositivo de proteção de um circuito elétrico residencial é o fusível, cuja posição deve ser escolhida de modo que ele efetivamente cumpra sua finalidade. O valor máximo de corrente que um fusível suporta sem interrompê-la (desligar ou queimar) é especificado pelo fabricante. Quando todos os componentes do circuito residencial estão ligados, a corrente elétrica nesse circuito deve ter valor menor que o especificado no fusível de proteção.
O esquema abaixo representa um circuito residencial composto de um liquidificador, duas lâmpadas e um chuveiro elétrico e as respectivas intensidades de corrente elétrica que circulam em cada um desses equipamentos quando ligados.

Para a adequada proteção desse circuito elétrico, o fusível deve ser

A
de 20 A e instalado entre os pontos M e N.
B
de 25 A e instalado entre os pontos M e N.
C
de 25 A e instalado entre os pontos P e Q.
D
de 20 A e instalado entre os pontos P e Q.
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UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - Campo e Força Magnética, Magnetismo, Circuitos Elétricos e Leis de Kirchhoff, Eletricidade

O relé é um dispositivo elétrico constituído de uma bobina dotada de um núcleo de ferro doce, a qual, ao ser percorrida por uma corrente elétrica contínua, aciona uma alavanca de ferro, permitindo ligar os contatos elétricos de um circuito externo, representados por A e B nas Figuras I e II, abaixo.

Figura I – Relé com contatos desligados Figura II – Relé com contatos ligados

A alavanca de ferro é atraída pelo núcleo, porque, quando a bobina é percorrida por uma corrente,

A
é gerado um campo magnético no núcleo da bobina, o qual atrai a alavanca.
B
induz uma força eletromotriz, que atrai a alavanca.
C
é gerado um campo elétrico no núcleo da bobina, o qual atrai a alavanca.
D
induz cargas elétricas que atraem a alavanca.
86deb123-df
UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - 2ª Lei da Termodinâmica - Ciclo de Carnot e Máquinas Térmicas, Eletrodinâmica - Corrente Elétrica, Dinâmica, Calorimetria, Trabalho e Energia, Física Térmica - Termologia, Energia Mecânica e sua Conservação, 1ª Lei da Termodinâmica, Eletrostática e Lei de Coulomb. Força Elétrica., Eletricidade

As usinas nucleares funcionam a partir da grande quantidade de calor liberada pelas reações nucleares. O calor é absorvido por um circuito de água primário, do tipo ciclo fechado. Esse circuito fica em contato com outro, o circuito secundário, que, por sua vez, produz vapor de água a alta pressão, para fazer girar uma turbina capaz de acionar um gerador elétrico, conforme mostra, esquematicamente, a figura abaixo.


Com base nas informações acima, a seqüência correta das principais formas de energia envolvidas nesse processo é:

A
energia nuclear, energia mecânica, energia potencial e energia elétrica.
B
energia nuclear, energia mecânica, energia térmica e energia elétrica.
C
energia nuclear, energia potencial, energia mecânica e energia elétrica.
D
energia nuclear, energia térmica, energia mecânica e energia elétrica.
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UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - Eletrodinâmica - Corrente Elétrica, Circuitos Elétricos e Leis de Kirchhoff, Eletricidade

Com base nas informações sobre termostato (Figuras 1 e 2), é correto afirmar que a corrente elétrica é capaz de aquecer a lâmina bimetálica devido

A figura 1, abaixo, mostra o esquema de um termostato que utiliza uma lâmina bimetálica composta por dois metais diferentes – ferro e cobre – soldados um sobre o outro. Quando uma corrente elétrica aquece a lâmina acima de uma determinada temperatura, os metais sofrem deformações, que os encurvam, desfazendo o contato do termostato e interrompendo a corrente elétrica, conforme mostra a figura 2.

 
Figura 1                                                                    Figura 2
 
A
ao campo elétrico gerado pelo movimento dos elétrons dentro dos metais.
B
aos choques entre os portadores de carga e os íons dos metais.
C
ao campo magnético gerado pelo movimento dos elétrons dentro dos metais.
D
ao fato de os portadores de carga moverem-se livremente nos metais.
86d6a834-df
UFRN 2009, UFRN 2009, UFRN 2009 - Física - Cargas Elétricas e Eletrização, Eletrostática e Lei de Coulomb. Força Elétrica., Eletricidade

Uma nuvem eletricamente carregada induz cargas na região imediatamente abaixo dela, e essa região, por sua vez, também se eletriza.


A figura que melhor representa a distribuição de cargas no interior da nuvem e na região imediatamente abaixo desta é:

A


B


C


D


d54e9b97-de
UFRN 2007, UFRN 2007 - Física - Eletrodinâmica - Corrente Elétrica, Resistores e Potência Elétrica, Circuitos Elétricos e Leis de Kirchhoff, Eletricidade

Um eletricista instalou uma cerca elétrica no muro de uma residência. Nas especificações técnicas do sistema, consta que os fios da cerca estão submetidos a uma diferença de potencial 1,0x104 V em relação à Terra. O eletricista calculou o valor da corrente que percorreria o corpo de uma pessoa adulta caso esta tocasse a cerca e recebesse uma descarga elétrica. Sabendo-se que a resistência elétrica média de um adulto é de 2,0x106 Ω e utilizando-se a lei de Ohm, o valor calculado pelo eletricista para tal corrente, em ampère, deve ser:

A
2,0x102
B
5,0x10-3
C
5,0x103
D
2,0x10-2
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UFRN 2007, UFRN 2007 - Física - Eletrodinâmica - Corrente Elétrica, Cargas Elétricas e Eletrização, Eletrostática e Lei de Coulomb. Força Elétrica., Eletricidade

Uma célula de fibra nervosa exibe uma diferença de potencial entre o líquido de seu interior e o fluido extracelular. Essa diferença de potencial, denominada potencial de repouso, pode ser medida por meio de microeletrodos localizados no líquido interior e no fluido extracelular, ligados aos terminais de um milivoltímetro, conforme a Figura 1.


Num experimento de medida do potencial de repouso de uma célula de fibra nervosa, obteve-se o gráfico desse potencial em função da posição dos eletrodos, conforme a Figura 2.




A partir dessas informações, pode-se afirmar que o vetor campo elétrico, no interior da membrana celular, tem módulo igual a

A
8,0 x 10-2 V/m e sentido de dentro para fora.
B
1,0 x 107 V/m e sentido de dentro para fora.
C
1,0 x 107 V/m e sentido de fora para dentro.
D
8,0 x 10-2 V/m e sentido de fora para dentro.

d5523873-de
UFRN 2007, UFRN 2007 - Física - Eletrodinâmica - Corrente Elétrica, Campo e Força Magnética, Magnetismo, Eletrostática e Lei de Coulomb. Força Elétrica., Eletricidade

As corridas de aventura constituem uma nova prática desportiva, baseada no trinômio aventura – desporto – natureza.
Antes de iniciar uma dessas corridas, a equipe Vida Viva recebeu a instrução de que, quando chegasse a um ponto X, deveria tomar o rumo nordeste (NE) e seguir para o Posto de Controle 2 (PC2), conforme a figura abaixo. Ao ler o indicador da bússola, o navegador da equipe não percebeu que, sobre o ponto X, passava uma linha de transmissão de corrente contínua de sentido sul – norte.


Considere que a interferência causada pela corrente da linha de transmissão no campo magnético da bússola, cuja agulha antes apontava para o norte magnético, fez que ela passasse a apontar para o campo magnético da referida linha de transmissão. Após a leitura da bússola, a equipe Vida Viva, seguindo a direção indicada por esse instrumento, se deslocou do ponto X na direção

A
nordeste (NE).
B
noroeste (NO).
C
norte (N).
D
sul (S).