Questõessobre Calor Latente

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f5a14b75-e3
UCPEL 2018 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente

Um calorímetro adiabático de capacidade térmica desprezível contém, sob pressão constante de 1 atm, 300,0g de água a uma temperatura de 28,0°C. Uma amostra de gelo, cuja massa é igual a M1 e a temperatura é igual a 0,0 °C, é introduzida no calorímetro e verifica-se que o sistema atinge a temperatura de 10,0°C no equilíbrio térmico. Após, introduz-se uma nova amostra de gelo, de massa M2 e temperatura igual a 0,0°C, com o objetivo de fazer o sistema atingir o equilíbrio térmico em 0°C, sem restar nenhuma massa de gelo ao final do processo.

Considere os seguintes dados:
Calor específico do gelo = 0,5 cal/g.°C
Calor específico da água = 1,0 cal/g.°C
Calor latente de fusão do gelo = 80 cal/g


De acordo com os dados acima, as massa M1 e M2 valem

A
M1 = 63,5g e M2 = 37,5g
B
M1 = 63,5g e M2 = 45,4g
C
M1 = 60,0g e M2 = 37,5g
D
M1 = 60,0g e M2 = 45,0g
E
M1 = 67,5g e M2 = 45,6g
e956241c-dd
MACKENZIE 2012 - Física - Calorimetria, Física Térmica - Termologia, Calor Latente

Uma das características meteorológicas da cidade de São Paulo é a grande diferença de temperatura registrada em um mesmo instante entre diversos pontos do município. Segundo dados do Instituto Nacional de Meteorologia, a menor temperatura registrada nessa cidade foi – 2 ºC, no dia 2 de agosto de 1955, embora haja algumas indicações, não oficiais, de que, no dia 24 de agosto de 1898, registrou-se a temperatura de – 4 ºC. Em contrapartida, a maior temperatura teria sido 37 ºC, medida em 20 de janeiro de 1999. Considerando-se 100 g de água, sob pressão atmosférica normal, incialmente a – 4 ºC, para chegar a 37 ºC, a quantidade de Energia Térmica que esta massa deverá receber é


A
11,3 kcal
B
11,5 kcal
C
11,7 kcal
D
11,9 kcal
E
12,1 kcal
b792826f-b7
UECE 2012 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente

O gráfico abaixo ilustra a temperatura de certa quantidade de água em função da energia fornecida.



Considerando o calor específico do gelo 2090 /(kg.ºC) e 3,33x105 J/kg seu calor latente de fusão, a massa de água gerada após fundir todo o gelo é, aproximadamente,

A
159 kg.
B
1 kg.
C
159 g.
D
1 g.
7f1d56c2-b4
UEFS 2011 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente

O gráfico mostra a temperatura de 20 gramas de um líquido, inicialmente a 0o C, em função da quantidade de calor absorvida.

Sabendo-se que o calor específico do líquido é 0,6 cal/g.ºC , é correto afirmar que o calor latente de vaporização para esse líquido, em cal/g, é igual a

A
100
B
200
C
300
D
400
E
500
a170eb6e-e8
UEFS 2011 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente



O gráfico mostra a temperatura de 20 gramas de um líquido, inicialmente a 0° C, em função da quantidade de calor absorvida.

Sabendo-se que o calor específico do líquido é 0,6 cal/g°C é correto afirmar que o calor latente de vaporização para esse líquido, em cal/g, é igual a

A
100
B
200
C
300
D
400
E
500
ad9832a1-e8
UFAC 2009 - Física - Calorimetria, Física Térmica - Termologia, Calor Latente

O calor de fusão do gelo é de 80 cal/g. Qual o tempo mínimo necessário para fundir 500g de gelo a 0°C, se o gelo absorve em média 800cal/s?

A
5 s
B
10 s
C
20 s
D
40 s
E
50 s
510bbeef-e7
UEFS 2009 - Física - Plano Inclinado e Atrito, Dinâmica, Calorimetria, Leis de Newton, Física Térmica - Termologia, Energia Mecânica e sua Conservação, Calor Latente



Um bloco de gelo com massa de 10,0kg desliza sobre uma rampa de madeira, partindo do repouso, de uma altura de 2,0m, conforme a figura.


Considerando-se o calor latente de fusão de gelo como sendo 80,0cal/g, 1cal igual a 4,0J e o módulo da aceleração da gravidade local, 10,0m/s² , e sabendo-se que o bloco de gelo chega à base da rampa com velocidade de módulo igual a 4,0m/s, é correto afirmar que a massa de gelo fundida é, aproximadamente, igual a

A
0,10kg
B
0,25g
C
0,25kg
D
0,38g
E
0,38kg
510887e0-e7
UEFS 2009 - Física - 2ª Lei da Termodinâmica - Ciclo de Carnot e Máquinas Térmicas, Estática e Hidrostática, Calorimetria, Física Térmica - Termologia, 1ª Lei da Termodinâmica, Calor Latente, Hidrostática



A figura representa um tubo em forma de U, contendo um líquido. Os ramos do tubo estão envolvidos por camisas de refrigeração que contêm gelo em fusão a 0°C e a água à temperatura W.

Sabendo-se que as massas específicas dos líquidos mantidos a 0°C e são, respectivamente, x0 iguais a x e , e desprezando-se a dilatação do tubo, com base nos conhecimentos sobre a hidrostática, é correto afirmar que o coeficiente de dilatação real do líquido é determinado pela relação

A

B

C

D

E

c815d500-e3
FAG 2014 - Física - Calorimetria, Física Térmica - Termologia, Calor Latente

Um bloco de gelo de massa 136,5 g funde-se reversivelmente à temperatura de 0 °C. Sabendo-se que o calor latente de fusão do gelo é 333 kJ/kg, a variação da entropia do bloco de gelo, em J/K, é:

A
166,5
B
zero
C
273,0
D
122,5
E
135,5
b806e80c-e1
FAG 2014 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente

Para certo procedimento industrial, necessita-se de água a 20 °C, mas só se dispõe de água no estado sólido a 0 °C (gelo) e água fervendo a 100 °C. A relação entre a massa de gelo e a massa de água fervendo que se deve misturar em um recipiente adiabático, para a obtenção do desejado, é:

Dados: calor latente de fusão da água = 80 cal/g Calor específico da água líquida = 1 cal/(g°C)

A
4/5
B
3/4
C
2/3
D
1/2
E
1/3
b50e0a6c-e3
FPS 2015 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente

Um médico deseja determinar o calor latente de fusão de certo medicamento constituído por uma substância pura. Para isso, ele utiliza uma amostra de 15 g do medicamento, inicialmente a uma temperatura abaixo da sua temperatura de fusão. Ele fornece calor à amostra a uma taxa de 30 cal/min e obtém o gráfico a seguir, em que o patamar representa o processo de fusão do medicamento. Ele conclui que o calor latente de fusão do medicamento é igual a:

A
80 cal/g
B
120 cal/g
C
150 cal/g
D
190 cal/g
E
220 cal/g
2f96d1f9-e5
UFCG 2009, UFCG 2009 - Física - Calorimetria, Física Térmica - Termologia, Calor Latente

A pressão de vapor d’água diminui à medida que a temperatura diminui. Caso o teor de vapor d’água no ar seja mantido constante à medida que o ar se esfria, atinge-se uma temperatura chamada de temperatura de ponto de orvalho, para a qual a pressão parcial se torna igual a pressão de vapor e o vapor fica saturado. Se o ar for resfriado ainda mais, o vapor se condensa e passa para a fase líquida até que a nova pressão fique novamente igual a pressão de vapor na nova temperatura. Para determinar a umidade relativa do ar numa sala cuja temperatura ambiente é igual a 300 C, um estudante resfria gradualmente uma lata metálica colocando água fria. Quando a temperatura da lata atinge 140 C, gotículas se formam em sua superfície. Nessas condições ambientais (se necessário, consulte a tabela abaixo), pode-se afirmar que a umidade relativa do ar é


A
40%.
B
20%.
C
30%.
D
10%.
E
50%.
2f8574f4-e5
UFCG 2009, UFCG 2009 - Física - 2ª Lei da Termodinâmica - Ciclo de Carnot e Máquinas Térmicas, Calorimetria, Física Térmica - Termologia, 1ª Lei da Termodinâmica, Calor Latente

As informações seguintes referem-se aos agrocombustíveis e, de seus dados, foi mantida apenas a ordem de grandeza.

INFORMAÇÃO I
“Dados do IBGE, entre 1990 e 2006, revelam a redução da produção dos alimentos imposta pela expansão da área plantada de cana-de-açúcar. Verifica-se que ocorreu a redução de 105 hectares de feijão. Essa área reduzida poderia produzir 105 toneladas de feijão, ou seja, 12% da produção nacional.”

Adaptado de Ariovaldo Umbelino de. Agrocombustíveis e produção de alimentos, Folha de S. Paulo, 17 de abr.2008.

INFORMAÇÃO II
[...] mantida a expectativa de expansão da demanda mundial de álcool até 2015/17, a previsão de uma área requerida para cana-de-açúcar será de 107 hectares.

CARVALHO, Horácio Martins de. Resistência social contra a expansão das monoculturas. In: CPT NACIONAL. Conflitos no Campo — Brasil 2007. Goiânia: CPT, 2007, p.37.

INFORMAÇÃO III
Considerando o rendimento da fotossíntese, da qualidade do solo e outros condicionantes, a produtividade dos canaviais brasileiros pode ir a 102 toneladas de cana, por hectare, por ano. De cada tonelada de cana extraem-se 102 litros de álcool etílico com poder calorífico de 107 cal/L.

Baseado em CARVALHO, Joaquim Francisco de. Fotossíntese e energias renováveis. CBPF, jan.2005, CBPF-CIÊNCIA E SOCIEDADE-001/05.

Construindo-se relações entre as informações dos textos pode-se afirmar que

A
a área reduzida da produção de feijão proporciona armazenar 1011 calorias no etanol.
B
para máquinas térmicas de rendimento 20%, a massa de cana correspondente a um hectare que produzirá energia rejeitada para o meio ambiente é da ordem de 1 tonelada .
C
se na dieta das pessoas, utilizam-se, em média, 10-4 tonelada de feijão, 1015 pessoas prejudicam-se com a redução da área de plantio.
D
a energia liberada pela queima de etanol oriundo de uma tonelada cana pode fundir 1010 kg de gelo a uma pressão atmosférica.
E
para converter a energia correspondente ao acréscimo da demanda mundial de álcool citada, uma represa de 100m de altura deve ter, no mínimo, 1010 kg de água disponível.
e65e881e-e0
UEFS 2010 - Física - Calorimetria, Física Térmica - Termologia, Calor Latente


O diagrama mostra a variação de temperatura de certa massa de uma substância em função do calor transferido. Sabendo-se que o calor de fusão dessa substância é 50cal/g e que, a 0oC, ela se encontra no estado sólido, é correto afirmar:

A
A substância absorveu 1500,0cal para sofrer fusão total.
B
A temperatura de ebulição da substância é menor que 40o C.
C
A massa da substância é igual a 40,0g.
D
O calor de vaporização dessa substância é 60,0cal/g
E
A uma temperatura de 25o C, a substância encontra-se no estado sólido.
e3a2cc00-df
UFAC 2009 - Física - Calorimetria, Física Térmica - Termologia, Calor Sensível, Calor Latente

Em geral, a temperatura do ser humano é constante e igual a 37°C. A hipotermia é caracterizada pela redução da temperatura padrão de nosso corpo. A Medicina faz o uso controlado da hipotermia, em determinadas cirurgias cerebrais e cardíacas. Esse procedimento diminui o consumo de oxigênio do cérebro e do coração, bem como reduz a chance de danos ocasionados pela falta de circulação do sangue. Suponha que um paciente, de massa 60 kg, seja submetido a uma cirurgia de coração. A temperatura inicial de seu corpo é 37°C e pretende-se diminuí-la para 30°C. Considere o calor específico do corpo humano igual a 1,0 cal/g.°C e o calor latente de fusão do gelo igual a 80 cal/g. A massa mínima de gelo necessária para diminuir a temperatura do paciente até 30°C é:

A
10 g
B
4,25 g
C
4,25 kg
D
5,25 g
E
5,25 kg
5514c31e-d9
UFVJM-MG 2017 - Física - Calorimetria, Física Térmica - Termologia, Dilatações, Calor Latente

Um colecionador de moedas, ao viajar para um país frio compra duas moedas com as mesmas dimensões, porém, de materiais diferentes. Ele observa que a moeda A fica maior que a moeda B quando viaja para um país mais quente que o país de origem das moedas.

ASSINALE a alternativa que justifica, CORRETAMENTE, o aumento nas dimensões de uma das moedas.

A
O calor específico da moeda A é maior que o coeficiente de dilatação térmica da moeda B.
B
O calor latente de fusão da moeda A é maior que o coeficiente de dilatação térmica da moeda B.
C
O coeficiente de condução térmica da moeda A é maior que o coeficiente de dilatação térmica da moeda B.
D
O coeficiente de dilatação térmica da moeda A é maior que o coeficiente de dilatação térmica da moeda B.
4d62449f-d8
IF Goiano 2018 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente

A reciclagem é um conjunto de técnicas de reaproveitamento de materiais descartados, reintroduzindo-os no ciclo produtivo, o que reduz o consumo de recursos naturais, poupa energia e água, diminui o volume de lixo e proporciona emprego a milhares de pessoas. Recolhendo latinhas de alumínio em um dia comemorativo de sua cidade, um coletor de recicláveis obteve o equivalente a R$ 80,00 na venda das latas coletadas nesse dia. Ao quilograma deste metal são pagos R$ 4,00. Seu calor latente de fusão é de 3,97.105 J/kg e, em média, cada 75 latinhas fornecem 1 kg de alumínio. A quantidade de latas coletadas e a energia, em joules, necessária para fundi-las são, respectivamente,

A
1,5.103 e 7,94.106
B
2,4.104 e 1,27.108
C
1,5.103 e 1,27.108
D
2,4.104 e 7,94.106
fd1bf99c-d6
CESMAC 2019 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente

No verão, várias cidades brasileiras atingem um nível de umidade relativa do ar inferior a 30%. Esta situação é particularmente prejudicial para crianças e idosos. Para minimizar os efeitos da baixa umidade relativa do ar, pessoas utilizam vaporizadores de água para aumentar a umidade do ambiente. Certo vaporizador tem capacidade para 4,5 L de água. Sabendo que este vaporizador tem potência elétrica de 500 W, calcule por quanto tempo ele produzirá vapor quando ligado inicialmente com a sua capacidade máxima de água. Despreze o tempo que o vaporizador leva para aquecer a água da temperatura ambiente até 100 °C. Dados: calor latente de vaporização da água Lv = 2000 kJ/kg; densidade da água dA = 1000 kg/m3 ; 1 L = 10−3 m3 .

A
1,0 h
B
2,0 h
C
3,0 h
D
4,0 h
E
5,0 h
3efe401f-d5
CESMAC 2019 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente

Um sistema de esterilização de material cirúrgico utiliza um subsistema de produção de vapor d'água. O vapor é obtido a partir do calor fornecido à água líquida, gerado por uma resistência elétrica. A ddp usada pelo equipamento é de 120 V, e sua resistência elétrica é de 2,40 Ω. Supondo, inicialmente, que a água líquida encontra-se a 100 °C, calcule quanto tempo é necessário para que este sistema de vaporização produza um quilograma de vapor à temperatura de 100 °C. Suponha que todo o calor produzido pela resistência elétrica é absorvido pela água. Dado: calor latente de vaporização da água L = 2250 kJ/kg, onde 1 kJ = 103 J. 

A
375 s
B
325 s
C
275 s
D
225 s
E
175 s
3ef003a4-d5
CESMAC 2019 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente

Uma compressa contém 200 g de gelo à temperatura de 0 oC. Se uma fonte transmite calor a essa compressa a uma taxa de 3,33 kJ/min, onde 1 kJ = 103 J, em quanto tempo todo o gelo se derreterá, com a temperatura final permanecendo em 0 oC? Dado: calor latente de fusão do gelo L = 333 kJ/kg.

A
5,0 min
B
10 min
C
15 min
D
20 min
E
25 min