Questõessobre Relações ecológicas

1
1
Foram encontradas 175 questões
1d259420-4c
ENEM 2011 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Liquens são associações de organismos utilizados para monitoramento da qualidade do ar. Em ambientes urbanos, uma técnica de amostragem para biomonitoramento da qualidade do ar é a utilização de gaiolas contendo liquens que concentrarão os poluentes atmosféricos, sendo então recolhidos e levados para análise do teor dos poluentes na área monitorada.


Considerando-se que o monitoramento do ar, em ambientes urbanos, tem por finalidade verificar a quantidade de poluentes dispersos na atmosfera emitidos por atividades industriais, as gaiolas devem ser distribuídas

A
dentro da indústria, para que os liquens concentrem o máximo de poluentes lançados na atmosfera, independentemente da direção dos ventos.
B
próximo e distante das indústrias, para medir, respectivamente, os poluentes na área de emissão e os poluentes que são carreados pelos ventos.
C
dentro de cada residência da área urbana, para que os liquens concentrem o máximo de poluentes industriais que chegam em cada casa da cidade.
D
próximo das indústrias, independentemente da direção dos ventos, para que os liquens concentrem os poluentes dispersos na atmosfera.
E
na saída das chaminés, para que seja concentrado nos liquens o máximo de poluentes emitidos para a atmosfera sem interferência dos ventos.
f6bc083c-4a
ENEM 2015 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

As superbactérias respondem por um número crescente de infecções e mortes em todo o mundo. O termo superbactérias é atribuído às bactérias que apresentam resistência a praticamente todos os antibióticos. Dessa forma, no organismo de um paciente, a população de uma espécie bacteriana patogênica pode ser constituída principalmente por bactérias sensíveis a antibióticos usuais e por um número reduzido de superbactérias que, por mutação ou intercâmbio de material genético, tornaram-se resistentes aos antibióticos existentes.

FERREIRA, F. A.; CRUZ, R. S.; FIGUEIREDO, A. M. S. Superbactérias: o problema mundial da resistência a antibióticos. Ciência Hoje, n. 287, nov. 2011 (adaptado).


Qual figura representa o comportamento populacional das bactérias ao longo de uma semana de tratamento com um antibiótico comum?

A


B


C


D


E


2146643f-73
UDESC 2010, UDESC 2010 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Algumas plantas, em simbiose com bactérias, têm a capacidade de fixar nitrogênio.

Assinale a alternativa que corresponde a isso.

A
( ) Plantas leguminosas como a cana-de- açúcar e o milho fixam nitrogênio em simbiose com bactérias.
B
( ) Plantas leguminosas, como o feijão, a soja e a alfafa, realizam simbiose com bactérias fixadoras de nitrogênio, que vivem nas raízes.
C
( ) As bactérias vivem em simbiose no parênquima lacunoso das folhas dos vegetais pela proximidade com os estômatos, por onde entra o nitrogênio atmosférico.
D
( ) As plantas gramíneas possuem facilidade em estabelecer simbiose.
E
( ) Embora a fixação de nitrogênio pelas bactérias seja importante, os vegetais podem captar o nitrogênio do ar diretamente pelos estômatos das folhas.
95983999-31
ENEM 2016 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Em uma floresta existiam duas populações herbívoras que habitavam o mesmo ambiente. A população da espécie X mostrava um grande número de indivíduos, enquanto a população Z era pequena. Ambas tinham hábitos ecológicos semelhantes. Com a intervenção humana, ocorreu fragmentação da floresta em duas porções, o que separou as populações X e Z. Após algum tempo, observou-se que a população X manteve sua taxa populacional, enquanto a população Z aumentou a sua até que ambas passaram a ter, aproximadamente, a mesma quantidade de indivíduos.


A relação ecológica entre as espécies X e Z, quando no mesmo ambiente, é de:

A
Predação.
B
Parasitismo.
C
Competição.
D
Comensalismo.
E
Protocooperação.
7be924c4-2d
ENEM 2017 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Dados compilados por Jeremy Jackson, do Instituto Scripps de Oceanografia (EUA), mostram que o declínio de 90% dos indivíduos de 11 espécies de tubarões do Atlântico Norte, causado pelo excesso de pesca, fez com que a população de uma arraia, normalmente devorada por eles, explodisse para 40 milhões de indivíduos. Doce vingança: essa horda de arraias é capaz de devorar 840 mil toneladas de moluscos por ano, o que provavelmente explica o colapso da antes lucrativa pesca de mariscos na Baía de Chesapeake (EUA).

LOPES, R. J. Nós, o asteroide. Revista Unesp Ciência, abr. 2010. Disponível em: https://issuu.com. Acesso em: 9 maio 2017 (adaptado).


Qual das figuras representa a variação do tamanho populacional de tubarões, arraias e moluscos no Atlântico Norte, a partir do momento em que a pesca de tubarões foi iniciada (tempo zero)?

A


B


C


D


E


cf5545e6-be
UFPR 2017 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Uma coruja caça durante a noite e captura um morcego. Ambos são capturados por uma rede armada por pesquisadores. Após análise cuidadosa da coruja e do morcego, os pesquisadores encontraram, sob as penas da coruja, ácaros e piolhos, e sob os pelos do morcego, moscas hematófagas. As interações interespecíficas entre a coruja e o morcego, entre os ácaros e os piolhos e entre as moscas hematófagas e o morcego são denominadas, respectivamente:

A
predação, parasitismo e inquilinismo.
B
predação, mutualismo e parasitismo.
C
parasitismo, competição e predação.
D
predação, competição e parasitismo.
E
competição, inquilinismo e parasitismo.
34f7f46d-3b
UFPR 2016 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Para atrair potenciais polinizadores, as plantas comumente armazenam néctar nas suas flores em estruturas específicas chamadas de nectários. Contudo, várias espécies de plantas também podem apresentar nectários longe das flores, os chamados “nectários extraflorais”. Essas estruturas podem ser encontradas em vários locais, como folhas e brotos. Durante a sua procura por alimento, formigas se deparam com esses nectários, passam a se alimentar do néctar produzido, a eles retornando repetidamente. Durante essa atividade, as formigas acabam patrulhando essas plantas e defendendo-as contra potenciais herbívoros, como lagartas e percevejos.
Esse tipo de interação entre formigas e plantas com nectários extraflorais pode ser categorizado como:

A
epifitismo.
B
mutualismo.
C
colonialismo.
D
predação.
E
parasitismo.
c77c017d-31
UNESPAR 2016 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

“Em um experimento, foram cultivados separadamente Paramecium caudatum e Paramecium aurelia. Ambos desenvolveram-se, mas o P. aurelia cresceu muito mais rapidamente que o P. caudatum. Entretanto, quando juntas, em um mesmo meio, o P. aurelia multiplicou-se muito mais rapidamente e eliminou o P. caudatum.

(CHEIDA, L. E. Biologia integrada. São Paulo: FTD, 2002)

O experimento descrito acima foi muito importante na formulação do Princípio de Gause ou Princípio da Exclusão Competitiva.

Uma das consequências da competição entre duas populações de espécies diferentes, com o mesmo nicho ecológico, é:

A
A extinção de uma das populações e a sobrevivência da outra;
B
A permanência de ambas num espaço comum, sem interferências recíprocas;
C
O fortalecimento dos limites dos nichos preexistentes, sem possibilidade de readaptações destes;
D
Emigração das duas populações, deixando o nicho do local vago;
E
Extinção de ambas, assim que uma delas emigre.
22a08c18-30
PUC - Campinas 2016 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

No decorrer da história da humanidade as batalhas, por diversos motivos, foram bastante frequentes. Na natureza elas também são comuns, tanto em animais como em plantas. Sobre esse assunto, considere as espécies I e II que se alimentam de III. Quando a população de I aumenta, as de II e III diminuem. As prováveis relações existentes entre I e II e entre II e III, são, respectivamente, 

A
competição e predação.
B
competição e comensalismo.
C
predação e competição.
D
predação e comensalismo.
E
comensalismo e amensalismo.
c675ceb8-3b
UNESP 2017 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

      A lontra-marinha é uma predadora considerada espécie-chave no Pacífico Norte. Ela se alimenta de ouriços-do-mar que, por sua vez, consomem principalmente algas marinhas. Um estudo realizado por mais de 25 anos apontou a evolução da densidade populacional de ouriços-do-mar e algas marinhas. Segundo os pesquisadores, as variações observadas nos gráficos são justificadas pela alteração do número de lontras-marinhas na região estudada.

                                    

O gráfico que melhor representa a variação do número de lontras-marinhas ao longo do tempo é

A


B


C


D


E


58901c2f-d8
PUC - SP 2016 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

O bicudo (Sphenophorus levis) é um inseto cujas larvas se desenvolvem no interior do rizoma da cana-de-açúcar (Saccharum sp.), onde se alimentam dos tecidos do vegetal e podem provocar sua morte. No controle biológico do bicudo, tem sido utilizado com êxito o nematoide Steinernema brazilense, um verme milimétrico que abriga em seu intestino bactérias do gênero Xenorhabdus. Ao adentrar a larva do inseto por orifícios naturais, o verme libera as bactérias, as quais digerem os tecidos da larva e disponibilizam, assim, alimento para o verme. As relações ecológicas entre bicudo e cana-deaçúcar e entre o nematoide e as bactérias podem ser classificadas, respectivamente, como

A
parasitismo e mutualismo.
B
predatismo e comensalismo.
C
inquilinismo e competição
D
amensalismo e protocooperação.
15e5bb42-91
UECE 2015 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

São exemplos de relações ecológicas harmônicas entre indivíduos de espécies diferentes:

A
comensalismo, inquilinismo, colônia.
B
sociedade, colônia, protocooperação.
C
mutualismo, competição, sociedade.
D
protocooperação, mutualismo, comensalismo.
0556db33-60
UERJ 2011, UERJ 2011, UERJ 2011 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Em um ecossistema lacustre habitado por vários peixes de pequeno porte, foi introduzido um determinado peixe carnívoro. A presença desse predador provocou variação das populações de seres vivos ali existentes, conforme mostra o gráfico a seguir.


A curva que indica a tendência da variação da população de fitoplâncton nesse lago, após a introdução do peixe carnívoro, é a identificada por:

A
W
B
X
C
Y
D
Z
5153d907-37
PUC - RS 2016 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Micorriza é o nome dado à interação entre _________ e _________, na qual ambos(as) se beneficiam ao fornecerem nutrientes uns/umas aos/às outros(as). A esse tipo de interação dá-se o nome de _________.

A
raiz – bactérias – mutualismo
B
caule – bactérias – comensalismo
C
folha – fungos – parasitismo
D
folha – fungos – comensalismo
E
raiz – fungos – mutualismo
c187f416-1c
PUC - SP 2015 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Considere os seguintes tipos de relações ecológicas interespecíficas:

I. Parasitismo

II. Inquilinismo

III. Mutualismo

IV. Comensalismo

As relações nas quais os indivíduos de uma espécie são beneficiados, enquanto da outra espécie não são beneficiados nem prejudicados, são as indicadas por APENAS

A
I e II.
B
II e III
C
II e IV
D
II, III e IV
1dc210c4-1c
PUC - RJ 2015 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Há muito tempo a ação dos polinizadores é conhecida e considerada como um elemento chave na reprodução das Angiospermas.

A associação existente entre polinizadores e Angiospermas é um caso de:

A
mutualismo.
B
parasitismo.
C
comensalismo.
D
inquilinismo.
E
competição.
660d482a-73
UDESC 2011 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

As orquídeas são monocotiledôneas que produzem sementes incompletas, ou seja, não apresentam endosperma. Para que ocorra o brotamento das sementes é necessário que se estabeleça uma relação ecológica com fungos que irão fornecer os nutrientes necessários para o embrião da planta se desenvolver. Esta relação não traz benefícios nem prejuízos ao fungo.
Analise a informação e assinale a alternativa correta correspondente ao tipo de relação ecológica acima descrita.

A
competição
B
 amensalismo
C
simbiose
D
comensalismo
E
sociedade
49ba9918-a4
UNESP 2015 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

Em uma área, as aves de uma certa espécie alimentavam-se dos insetos que atacavam uma plantação. As aves também consumiam cerca de 10% da produção de grãos dessa lavoura. Para evitar tal perda, o proprietário obteve autorização para a caça às aves (momento A) em sua área de plantio, mas o resultado, ao longo do tempo, foi uma queda na produção de grãos. A caça às aves foi proibida (momento B) e a produção de grãos aumentou a partir de então, mas não chegou aos níveis anteriores. Ao longo de todo esse processo, a população do único predador natural dessas aves também foi afetada.

gráfico estão representados os momentos A e B e as linhas representam a variação das populações de aves, de insetos que atacam a plantação e de predadores das aves, bem como a produção de grãos, ao longo do tempo.

                                             

No gráfico, as linhas


A
2, 3 e 4 representam, respectivamente, a população de insetos, a população das aves e a população de seu predador.
B
1, 3 e 4 representam, respectivamente, a população das aves, os grãos produzidos pela agricultura e a população de insetos.
C
2, 3 e 4 representam, respectivamente, os grãos produzidos pela agricultura, a população do predador das aves e a população das aves.
D
1, 2 e 3 representam, respectivamente, os grãos produzidos pela agricultura, a população de insetos e a população das aves.
E
1, 2 e 3 representam, respectivamente, os grãos produzidos pela agricultura, a população das aves e a população de seu predador.
d46ac81d-96
CEDERJ 2013 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

As vespas da família Braconidae reproduzem-se pondo ovos em lagartas. Suas larvas crescem dentro desses hospedeiros, levando-os à morte. Para que as larvas da vespa se desenvolvam é necessário evitar ou suprimir as defesas naturais da lagarta. Foi observado que quando depositam os ovos na lagarta, as vespas fêmeas injetam vírion de Polydnavirus no hospedeiro. Esses vírus de DNA, produzidos apenas no ovário das vespas fêmeas, não se replicam nas lagartas, mas inibem suas defesas imunológicas, permitindo que ovos e larvas se desenvolvam em seu interior.

Adaptado de: O papel dos vírus na árvore da vida. Gustavo Olsanki Acrani,José Luiz Proença Módena e Eurico Arruda. Revista Ciência Hoje, pag. 26-31. Edição 292, maio de 2012.

A relação ecológica entre as vespas e os vírus é classificada como:

A
amensalismo.
B
simbiose.
C
predatismo.
D
parasitismo.
058600c1-8d
UNESP 2010 - Biologia - Relações ecológicas, Ecologia e ciências ambientais

No texto, além da relação que os cupins estabelecem com os seres humanos, podem ser identificadas três outras relações ecológicas. A sequência em que aparecem no texto é:

Tudo começa com os cupins alados, conhecidos como aleluias ou siriris. Você já deve ter visto uma revoada deles na primavera. São atraídos por luz e calor, e quando caem no solo perdem suas asas. Machos e fêmeas se encontram formando casais e partem em busca de um local onde vão construir os ninhos. São os reis e as rainhas. Dos ovos nascem as ninfas, que se diferenciam em soldados e operários. Estes últimos alimentam toda a população, passando a comida de boca em boca. Mas, como o alimento não é digerido, dependem de protozoários intestinais que transformam a celulose em glicose, para dela obterem a energia. 
Mas do que se alimentam? Do tronco da árvore de seu jardim, ou da madeira dos móveis e portas da sua casa. 
Segundo os especialistas, existem dois tipos de residência: as que têm cupim e as que ainda terão.

                                                            (Texto extraído de um panfleto publicitário de uma empresa dedetizadora. Adaptado.)
A
sociedade, mutualismo e parasitismo.
B
sociedade, comensalismo e predatismo.
C
sociedade, protocooperação e inquilinismo.
D
colônia, mutualismo e inquilinismo.
E
colônia, parasitismo e predatismo.