Questõesde UNESP sobre Economia Internacional na Atualidade

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UNESP 2015 - Atualidades - Atualidades do ano de 2015, Economia Internacional na Atualidade, Economia na Atualidade

É correto afirmar que a Rodada Doha, iniciada pela Organização Mundial do Comércio em 2001, constitui

     O comércio internacional tem sido marcado por uma proliferação sem precedentes de acordos preferenciais de comércio regionais, sub-regionais, inter-regionais e, em especial, bilaterais (denominados Acordos Preferenciais de Comércio – APC). Atualmente, são poucos os países que ainda não fazem parte desses acordos. Com o impasse nas negociações da Rodada Doha da OMC, a alternativa das principais economias do mundo, como Estados Unidos, União Europeia e China, foi buscar a celebração de APC como forma de consolidar e ter acesso a novos mercados. O receio de boa parte dos países desenvolvidos, de economias em transição e em desenvolvimento de perderem espaço em suas exportações levou-os a aderir maciçamente aos APC.

(Umberto Celli Junior e Belisa E. Eleoterio. “O Brasil, o Mercosul e os acordos preferenciais de comércio”. In: Enrique Iglesias et al. (orgs.). Os desafios da América Latina no século XXI, 2015.)

A
um encontro multipolar que procura orientar o modo de produção e as questões relativas à organização, distribuição e consumo nos países centrais e periféricos.
B
uma reunião eletiva que busca regularizar os fluxos comerciais entre blocos econômicos e o seu período de duração.
C
um conjunto normativo que procura regularizar a exportação de produtos desenvolvidos pelas economias periféricas sem o pagamento de royalties.
D
uma cartilha de diretrizes que busca padronizar os custos de produção e os preços finais de produtos agrícolas básicos.
E
um fórum internacional que objetiva solucionar impasses em questões tarifárias, sobre patentes e ações protecionistas entre países desenvolvidos e em desenvolvimento.
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UNESP 2015 - Atualidades - Atualidades do ano de 2015, Economia Internacional na Atualidade, Economia na Atualidade

Considerando o contexto dinâmico apresentado pelo excerto, compreende-se a proliferação dos acordos preferenciais de comércio como resultado

     O comércio internacional tem sido marcado por uma proliferação sem precedentes de acordos preferenciais de comércio regionais, sub-regionais, inter-regionais e, em especial, bilaterais (denominados Acordos Preferenciais de Comércio – APC). Atualmente, são poucos os países que ainda não fazem parte desses acordos. Com o impasse nas negociações da Rodada Doha da OMC, a alternativa das principais economias do mundo, como Estados Unidos, União Europeia e China, foi buscar a celebração de APC como forma de consolidar e ter acesso a novos mercados. O receio de boa parte dos países desenvolvidos, de economias em transição e em desenvolvimento de perderem espaço em suas exportações levou-os a aderir maciçamente aos APC.

(Umberto Celli Junior e Belisa E. Eleoterio. “O Brasil, o Mercosul e os acordos preferenciais de comércio”. In: Enrique Iglesias et al. (orgs.). Os desafios da América Latina no século XXI, 2015.)

A
dos pactos internacionais de mútuo desenvolvimento econômico, o que leva a investimentos na qualificação da mão de obra em países periféricos.
B
do endividamento interno dos países subdesenvolvidos, o que provoca forte pressão internacional pela comercialização de seus produtos primários.
C
da crise de superprodução dos antigos centros industriais, o que demanda rápidos acordos para evitar fechamentos de empresas e demissões em massa.
D
do enfraquecimento dos antigos blocos econômicos, o que provoca divergências políticas e econômicas em setores produtivos estratégicos de cada país.
E
da globalização da economia, o que alimenta uma crescente integração e uma relativa uniformização das condições de existência das sociedades.
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UNESP 2015 - Atualidades - Atualidades do ano de 2015, Economia Internacional na Atualidade, Economia na Atualidade

    Os espaços à margem da economia mundial são igualmente pouco integrados regionalmente, e a desintegração nacional limita a integração. O comércio intrarregional africano se situa em torno de 10% do que é movimentado e é polarizado em alguns países. Fora a África do Sul, cinco países representam três quartos das exportações intra-africanas.

                                                                                      (Philippe Hugon. Geopolítica da África, 2009.)

A inexpressividade do comércio intrarregional africano deve-se, em parte,

A
ao acesso exclusivo a matérias-primas importadas e ao baixo mercado consumidor.
B
à pouca diversificação das estruturas produtivas e às divergências socioculturais.
C
à manutenção das colônias europeias e à obrigatoriedade da exportação.
D
às fronteiras flexíveis e à generalização de economias não monetarizadas.
E
aos altos custos no transporte de mercadorias e à ausência de centros urbanos.
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UNESP 2011 - Atualidades - Economia Internacional na Atualidade, Atualidades do ano de 1994 ao ano de 2013, Economia na Atualidade

Assinale a alternativa que corresponde ao pensamento econômico expresso no texto.

Leia o trecho da entrevista com um ex-presidente dos Estados Unidos.

Veja – Lucro rima com ONG?

Bill Clinton – Sim. Queremos que os investidores tenham lucro. Não existe incompatibilidade. Sem lucro, as operações de microcrédito tendem a não ser sustentáveis. É preciso, porém, que a busca do lucro seja alinhada a objetivos sociais. (…) No nosso caso, recebemos 20 milhões de dólares do milionário mexicano Carlos Slim e do não menos rico Frank Giustra, do Canadá, para emprestar a pequenos empreendedores do Haiti. Eles vão ter lucro nessas operações, mas já se comprometeram a reinvesti-lo nos mesmos moldes.
(Veja, 22.06.2011. Adaptado.)
A
O pensamento do ex-presidente reflete concepções próprias de uma economia socialista, caracterizada por forte intervenção e planificação por parte do Estado.
B
Para o ex-presidente, os problemas sociais devem ser resolvidos pelos próprios países, sem o apoio de ajudas externas.
C
Na concepção do ex-presidente, organizações não-governamentais devem ser entidades sem fins lucrativos.
D
O ex-presidente defende princípios não liberais na área econômica.
E
Para Bill Clinton, os problemas sociais podem ser resolvidos no interior da lógica da economia capitalista.