Afirma‐se no texto que, no futuro, a tecnologia de gravação
em moléculas de DNA
Scientists have long touted DNA’s potential as an ideal
storage medium; it’s dense, easy to replicate, and stable over
millennia. But in order to replace existing silicon‐chip or
magnetic‐tape storage technologies, DNA will have to get a lot
cheaper to predictably read, write, and package.
That’s where scientists like Hyunjun Park come in. He and
the other cofounders of Catalog, an MIT DNA‐storage spinoff
emerging out of stealth on Tuesday, are building a machine
that will write a terabyte of data a day, using 500 trillion
molecules of DNA.
If successful, DNA storage could be the answer to a
uniquely 21st‐century problem: information overload. Five
years ago humans had produced 4.4 zettabytes of data; that's
set to explode to 160 zettabytes (each year!) by 2025. Current
infrastructure can handle only a fraction of the coming data
deluge, which is expected to consume all the world's
microchip‐grade silicon by 2040.
“Today’s technology is already close to the physical limits
of scaling,” says Victor Zhirnov, chief scientist of the
Semiconductor Research Corporation. “DNA has an
information‐storage density several orders of magnitude
higher than any other known storage technology.”
How dense exactly? Imagine formatting every movie ever
made into DNA; it would be smaller than the size of a sugar
cube. And it would last for 10,000 years.
Wired, June, 2018. Disponível em https://www.wired.com/. Adaptado.
Scientists have long touted DNA’s potential as an ideal storage medium; it’s dense, easy to replicate, and stable over millennia. But in order to replace existing silicon‐chip or magnetic‐tape storage technologies, DNA will have to get a lot cheaper to predictably read, write, and package.
That’s where scientists like Hyunjun Park come in. He and the other cofounders of Catalog, an MIT DNA‐storage spinoff emerging out of stealth on Tuesday, are building a machine that will write a terabyte of data a day, using 500 trillion molecules of DNA.
If successful, DNA storage could be the answer to a uniquely 21st‐century problem: information overload. Five years ago humans had produced 4.4 zettabytes of data; that's set to explode to 160 zettabytes (each year!) by 2025. Current infrastructure can handle only a fraction of the coming data deluge, which is expected to consume all the world's microchip‐grade silicon by 2040.
“Today’s technology is already close to the physical limits of scaling,” says Victor Zhirnov, chief scientist of the Semiconductor Research Corporation. “DNA has an information‐storage density several orders of magnitude higher than any other known storage technology.”
How dense exactly? Imagine formatting every movie ever made into DNA; it would be smaller than the size of a sugar cube. And it would last for 10,000 years.
Wired, June, 2018. Disponível em https://www.wired.com/. Adaptado.
Gabarito comentado
Alternativa correta: E
Tema central: o texto trata da possibilidade de usar moléculas de DNA como meio de armazenamento de dados digitais para enfrentar a crescente demanda por espaço de armazenamento — um assunto ligado à leitura crítica de textos científicos e à identificação da ideia principal.
Resumo teórico: DNA como meio de armazenamento reúne vantagens (altíssima densidade, estabilidade temporal e replicabilidade). O texto enfatiza tanto esse potencial quanto as barreiras práticas (custo e capacidade de ler/escrever/packagear). A conclusão-chave do autor é condicional: se for bem-sucedida, essa tecnologia poderá resolver o problema de excesso de informação.
Por que E é a correta: o trecho afirma explicitamente que "If successful, DNA storage could be the answer to a uniquely 21st‑century problem: information overload." Em português: o texto diz que, no futuro, a gravação em DNA poderá ser a solução para o problema de espaço/armazenamento digital — o que coincide exatamente com a alternativa E. (Fonte citada no texto: Wired, June 2018; menção a especialistas como Victor Zhirnov reforça a ideia.)
Análise das alternativas incorretas:
A — Incorreta. Afirma uso para sequenciar moléculas para pesquisa médica. O texto fala de armazenamento de dados, não de sequenciamento para fins médicos; essa aplicação não é apresentada como conclusão.
B — Incorreta. Sugere expansão no campo da genética; o foco do texto é tecnologia de armazenamento (substituir chips/fitas magnéticas), não ampliar usos em genética.
C — Incorreta. Diz que permanecerá inviável; o texto aponta condições (redução de custo) e apresenta a possibilidade de ser solução, não uma afirmação de inviabilidade permanente.
D — Incorreta. Embora o texto mencione a necessidade de ler, escrever e embalar dados de forma mais barata, a alternativa afirma que a tecnologia “terá de ser adaptada” especificamente para ler, codificar e guardar — o enunciado não faz essa formulação como ideia central sobre o futuro, mas sim destaca o potencial de solução para o problema de armazenamento. D descreve uma condição/necessidade técnica, não a conclusão principal pedida pela questão.
Estratégia de leitura aplicada: procure a ideia principal (frases que resumem propósito/resultado) e diferencie afirmações explícitas de inferências ou detalhes técnicos. Em provas, prefira a alternativa que reproduz literalmente a tese central do texto.
Gostou do comentário? Deixe sua avaliação aqui embaixo!






