CALAZAR JÁ PROVOCOU 8 ÓBITOS NESTE ANO NO CEARÁ
A Capital registrou a maior incidência, com 43 casos, o equivalente a 30% do total registrado no Estado.
De janeiro a julho deste ano, 8 pessoas morreram no Estado em decorrência da doença leishmaniose visceral, também
conhecida como calazar, de acordo com informações da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa). Dos óbitos, 3 foram registrados na
Região Metropolitana de Fortaleza (dos quais dois na Capital e um em Caucaia), um em Barbalha, um em Brejo Santo, um em
Choró, um em Independência e um em Umirim.
Disponível em:<http://www.maisfm.com/calazar-ja-provocou-8-obitos-neste-ano-no-ceara/>.
Acesso em: 2 de agosto de 2016.
Sobre a doença citada no texto, pode-se inferir que
CALAZAR JÁ PROVOCOU 8 ÓBITOS NESTE ANO NO CEARÁ
A Capital registrou a maior incidência, com 43 casos, o equivalente a 30% do total registrado no Estado.
De janeiro a julho deste ano, 8 pessoas morreram no Estado em decorrência da doença leishmaniose visceral, também conhecida como calazar, de acordo com informações da Secretaria de Saúde do Ceará (Sesa). Dos óbitos, 3 foram registrados na Região Metropolitana de Fortaleza (dos quais dois na Capital e um em Caucaia), um em Barbalha, um em Brejo Santo, um em Choró, um em Independência e um em Umirim.
Disponível em:<http://www.maisfm.com/calazar-ja-provocou-8-obitos-neste-ano-no-ceara/>
Gabarito comentado
Tema central: Leishmaniose visceral (calazar) – sintomas, formas de transmissão, tratamento e prevenções.
A questão aborda o conhecimento básico sobre a doença calazar, importante para saúde pública e tema recorrente em vestibulares.
Comentário sobre a alternativa correta (B):
A alternativa B traz de forma fiel os principais sintomas da leishmaniose visceral: febre prolongada/intermitente, fraqueza, perda de apetite e peso (emagrecimento), anemia, palidez, aumento do baço (esplenomegalia) e do fígado (hepatomegalia). Esses sintomas são clássicos, como descrito nos principais livros de Biologia e em protocolos do Ministério da Saúde. Identificar o quadro clínico auxilia no diagnóstico e controle da doença, mostrando que essa alternativa é a única correta e completa.
Análise das demais alternativas:
A) Errada. O calazar não é contagioso, ou seja, não passa diretamente de uma pessoa/animal para outro. A transmissão ocorre por meio da picada da fêmea do mosquito-palha (gênero Lutzomyia), não pelo Anopheles (transmissor da malária).
C) Parcialmente correta, mas incompleta e imprecisa. Cita nomes populares que não são universalmente reconhecidos para o vetor. O foco deveria ser o nome técnico “mosquito-palha (Lutzomyia)”.
D) Errada. Quem transmite a doença é a fêmea do mosquito-palha (necessita de sangue para maturação dos ovos), e não o macho da espécie.
E) Errada. Não existe vacina aprovada para humanos contra o calazar. Os antimoniais pentavalentes são usados tanto em humanos quanto podem ser utilizados em animais sob protocolos específicos.
Estratégias e dicas:
Fique atento a trocas de vetores (“mosquito-palha” ≠ “Anopheles”), à forma de transmissão (direta x indireta) e à existências de vacinas ou curas definitivas – clássicas pegadinhas de prova.
Sempre busque no enunciado e alternativas sintomas, nome do vetor, dinâmica de transmissão e tratamentos ao resolver questões sobre doenças infecciosas.
Resumo:
A alternativa B é correta, pois apresenta os sintomas clássicos e mais importantes para o diagnóstico da leishmaniose visceral. As outras incorrem em imprecisões conceituais ou erros graves.
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