No dia 14 de fevereiro de 1909, Chagas, ao
examinar o sangue de uma criança de 9 meses com
sintomas de febre alta, face e corpo com edema duro e
ligeiro comprometimento do sistema nervoso, encontrou
o Trypanossoma cruzi. Era o primeiro caso da moléstia em
humanos a que, mais tarde, se daria o nome de doença de
Chagas. Com esse caso, consolidou-se a descoberta do
ciclo de vida do tripanossomo, no qual foi conhecido
primeiro o vetor (barbeiro), em seguida, o protozoário, os
seus depositários domésticos e, por fim, um caso humano
– tudo por um só pesquisador. Até então, a verificação da presença do Trypanossoma cruzi tinha sido feita em cães,
gatos e tatus, que passaram a ser considerados como
reservatório silvestre. Foi o início de uma epopeia
científica que até hoje exige a atenção de especialistas do
Brasil, da América Latina e do mundo inteiro.
Disponível em:<http://www.netium.com.br/lcpa/90.htm>.
Acesso em: 2 de agosto de 2016. (Adaptado)
Baseando-se no texto e no tema abordado, pode-se
afirmar que
No dia 14 de fevereiro de 1909, Chagas, ao examinar o sangue de uma criança de 9 meses com sintomas de febre alta, face e corpo com edema duro e ligeiro comprometimento do sistema nervoso, encontrou o Trypanossoma cruzi. Era o primeiro caso da moléstia em humanos a que, mais tarde, se daria o nome de doença de Chagas. Com esse caso, consolidou-se a descoberta do ciclo de vida do tripanossomo, no qual foi conhecido primeiro o vetor (barbeiro), em seguida, o protozoário, os seus depositários domésticos e, por fim, um caso humano – tudo por um só pesquisador. Até então, a verificação da presença do Trypanossoma cruzi tinha sido feita em cães, gatos e tatus, que passaram a ser considerados como reservatório silvestre. Foi o início de uma epopeia científica que até hoje exige a atenção de especialistas do Brasil, da América Latina e do mundo inteiro.
Disponível em:<http://www.netium.com.br/lcpa/90.htm>