Questão d247dd51-8c
Prova:
Disciplina:
Assunto:
“There Will Come Soft Rains” (Sara Teasdale)
There will come soft rains and the smell of the ground,
And swallows circling with their shimmering sound;And frogs in the pools singing at night,
And wild plum trees in tremulous white;
Robins will wear their feathery fire, Whistling their whims on a low fence-wire;
And not one will know of the war, not one
Will care at last when it is done. Not one would mind, neither bird nor tree,
If mankind perished utterly;
And Spring herself, when she woke at dawn
Would scarcely know that we were gone.
(Disponível em https://poets.org/poem/there-will-come-soft-rains. Acessado em
24/08/2020.)
O poema destaca
“There Will Come Soft Rains” (Sara Teasdale)
There will come soft rains and the smell of the ground,
And swallows circling with their shimmering sound;
And frogs in the pools singing at night,
And wild plum trees in tremulous white;
Robins will wear their feathery fire,
Whistling their whims on a low fence-wire;
And not one will know of the war, not one
Will care at last when it is done.
Not one would mind, neither bird nor tree,
If mankind perished utterly;
And Spring herself, when she woke at dawn
Would scarcely know that we were gone.
(Disponível em https://poets.org/poem/there-will-come-soft-rains. Acessado em
24/08/2020.)
O poema destaca
A
a ilusão da centralidade do ser humano diante da
natureza.
B
a fragilidade da natureza diante das ações nocivas dos
seres humanos.
C
a desesperança nos seres humanos provocada pelas
guerras frequentes.
D
a destruição de todos os seres no ciclo natural que
governa o mundo.
Gabarito comentado
Áida Setton ZylberglejdProfessora de Inglês e Tradutora. Certificado de Proficiência pela Cambridge University. Tutora na Polytechnic of Central London.
A questão cobra interpretação de um poema de Sara Teasdale
Vamos analisar o poema:
There will come soft rains and the smell of the ground,
And swallows circling with their shimmering sound;
And frogs in the pools singing at night,
And wild plum trees in tremulous white;
Robins will wear their feathery fire,
Whistling their whims on a low fence-wire;
And not one will know of the war, not one
Will care at last when it is done.
Not one would mind, neither bird nor tree,
If mankind perished utterly;
And Spring herself, when she woke at dawn
Would scarcely know that we were gone.
Tradução -
Haverá chuvas suaves e o cheiro do solo,
E andorinhas circulando com seu som cintilante;
E sapos nas piscinas cantando à noite,
E ameixeiras selvagens em um branco trêmulo;
Tordos usarão o fogo de suas penas,
Assobiando seus caprichos em uma cerca baixa;
E ninguém vai saber da guerra, ninguém
Finalmente se importará quando terminar.
Ninguém se importaria, nem pássaro, nem árvore,
Se a humanidade perecesse totalmente;
E a própria primavera, quando ela acordou de madrugada
Dificilmente saberia que tínhamos partido.
Esse poema claramente nos mostra que, independentemente do que esteja acontecendo na Terra, sejam guerras, fome, tristeza, a natureza simplesmente não se importa e segue seu curso normalmente. Podemos até achar que somos o centro do universo, mas isso é uma ilusão. Nós só estamos vivos porque a Natureza o permite. Poderíamos tranquilamente ver nosso fim se as chuvas parassem de cair, se tsunamis se sucedessem sem parar, se tempestades se abatessem sobre as cidades por meses a fio.
O trecho do poema que transmite essa ideia é :
E ninguém vai saber da guerra, ninguém
Finalmente se importará quando terminar.
Ninguém se importaria, nem pássaro, nem árvore,
Se a humanidade perecesse totalmente;
E a própria primavera, quando ela acordou de madrugada
Dificilmente saberia que tínhamos partido.
Portanto, o poema destaca a ilusão da centralidade do ser humano diante da natureza.
Gabarito do Professor: Letra A.
Vamos analisar o poema:
There will come soft rains and the smell of the ground,
And swallows circling with their shimmering sound;
And frogs in the pools singing at night,
And wild plum trees in tremulous white;
Robins will wear their feathery fire,
Whistling their whims on a low fence-wire;
And not one will know of the war, not one
Will care at last when it is done.
Not one would mind, neither bird nor tree,
If mankind perished utterly;
And Spring herself, when she woke at dawn
Would scarcely know that we were gone.
Tradução -
Haverá chuvas suaves e o cheiro do solo,
E andorinhas circulando com seu som cintilante;
E sapos nas piscinas cantando à noite,
E ameixeiras selvagens em um branco trêmulo;
Tordos usarão o fogo de suas penas,
Assobiando seus caprichos em uma cerca baixa;
E ninguém vai saber da guerra, ninguém
Finalmente se importará quando terminar.
Ninguém se importaria, nem pássaro, nem árvore,
Se a humanidade perecesse totalmente;
E a própria primavera, quando ela acordou de madrugada
Dificilmente saberia que tínhamos partido.
Esse poema claramente nos mostra que, independentemente do que esteja acontecendo na Terra, sejam guerras, fome, tristeza, a natureza simplesmente não se importa e segue seu curso normalmente. Podemos até achar que somos o centro do universo, mas isso é uma ilusão. Nós só estamos vivos porque a Natureza o permite. Poderíamos tranquilamente ver nosso fim se as chuvas parassem de cair, se tsunamis se sucedessem sem parar, se tempestades se abatessem sobre as cidades por meses a fio.
O trecho do poema que transmite essa ideia é :
E ninguém vai saber da guerra, ninguém
Finalmente se importará quando terminar.
Ninguém se importaria, nem pássaro, nem árvore,
Se a humanidade perecesse totalmente;
E a própria primavera, quando ela acordou de madrugada
Dificilmente saberia que tínhamos partido.
Portanto, o poema destaca a ilusão da centralidade do ser humano diante da natureza.
Gabarito do Professor: Letra A.