Questão b3330365-a6
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Leia o texto a seguir.
O país exportou menos armas em 2014. Cortes nos orçamentos
de defesa de vários países ocidentais fizeram sistemas
bélicos do país cair para US$ 5,7 bilhões – US$ 1 bilhão
a menos do que em 2013. Inesperadamente, outro segmento
relacionado à segurança ocupou o espaço vazio. Pela primeira
vez, vendeu mais softwares de cibersegurança do que
armas. Segundo dados divulgados recentemente pela força-tarefa em cibernética, em 2014, suas empresas faturaram
cerca de US$ 6 bilhões com softwares destinados a prover
segurança na internet, valor que corresponde a aproximadamente
10% do faturamento mundial do segmento.
Além disso, o país também está produzindo grande quantidade
de startups de cibersegurança. Em 2014, oito delas
foram vendidas para investidores estrangeiros por um total
de US$ 700 milhões.
Nele o número de companhias de cibersegurança dobrou
ao longo dos últimos cinco anos. Hoje são 300. A demanda
por seus produtos aumentou muito, agora que governos e
empresas se deram conta de que precisam se proteger contra
os hackers. Esse país dispõe de um contingente considerável
de engenheiros de software experientes, oriundos,
em sua maioria, de dois importantes mananciais: em primeiro
lugar, os quadros de funcionários dos 280 centros de alta
tecnologia mantidos no país por multinacionais estrangeiras,
de onde saem indivíduos que começam a se lançar em empreendimentos
próprios; e, em segundo lugar, as fileiras
das forças armadas do país, das quais, todos os anos, são
dispensadas centenas de pessoas tecnologicamente capacitadas.
Há décadas, os militares vêm desenvolvendo seu
arsenal – tanto defensivo quanto ofensivo – para o conflito
cibernético, e essa política agora está pagando dividendos.
(O Estado de São Paulo, 4 ago. 2015. The Economist. Adaptado)
O país que apresenta as características mencionadas no
texto é
Leia o texto a seguir.
O país exportou menos armas em 2014. Cortes nos orçamentos de defesa de vários países ocidentais fizeram sistemas bélicos do país cair para US$ 5,7 bilhões – US$ 1 bilhão a menos do que em 2013. Inesperadamente, outro segmento relacionado à segurança ocupou o espaço vazio. Pela primeira vez, vendeu mais softwares de cibersegurança do que armas. Segundo dados divulgados recentemente pela força-tarefa em cibernética, em 2014, suas empresas faturaram cerca de US$ 6 bilhões com softwares destinados a prover segurança na internet, valor que corresponde a aproximadamente 10% do faturamento mundial do segmento.
Além disso, o país também está produzindo grande quantidade de startups de cibersegurança. Em 2014, oito delas foram vendidas para investidores estrangeiros por um total de US$ 700 milhões.
Nele o número de companhias de cibersegurança dobrou ao longo dos últimos cinco anos. Hoje são 300. A demanda por seus produtos aumentou muito, agora que governos e empresas se deram conta de que precisam se proteger contra os hackers. Esse país dispõe de um contingente considerável de engenheiros de software experientes, oriundos, em sua maioria, de dois importantes mananciais: em primeiro lugar, os quadros de funcionários dos 280 centros de alta tecnologia mantidos no país por multinacionais estrangeiras, de onde saem indivíduos que começam a se lançar em empreendimentos próprios; e, em segundo lugar, as fileiras das forças armadas do país, das quais, todos os anos, são dispensadas centenas de pessoas tecnologicamente capacitadas. Há décadas, os militares vêm desenvolvendo seu arsenal – tanto defensivo quanto ofensivo – para o conflito cibernético, e essa política agora está pagando dividendos.
(O Estado de São Paulo, 4 ago. 2015. The Economist. Adaptado)
O país que apresenta as características mencionadas no texto é
O país exportou menos armas em 2014. Cortes nos orçamentos de defesa de vários países ocidentais fizeram sistemas bélicos do país cair para US$ 5,7 bilhões – US$ 1 bilhão a menos do que em 2013. Inesperadamente, outro segmento relacionado à segurança ocupou o espaço vazio. Pela primeira vez, vendeu mais softwares de cibersegurança do que armas. Segundo dados divulgados recentemente pela força-tarefa em cibernética, em 2014, suas empresas faturaram cerca de US$ 6 bilhões com softwares destinados a prover segurança na internet, valor que corresponde a aproximadamente 10% do faturamento mundial do segmento.
Além disso, o país também está produzindo grande quantidade de startups de cibersegurança. Em 2014, oito delas foram vendidas para investidores estrangeiros por um total de US$ 700 milhões.
Nele o número de companhias de cibersegurança dobrou ao longo dos últimos cinco anos. Hoje são 300. A demanda por seus produtos aumentou muito, agora que governos e empresas se deram conta de que precisam se proteger contra os hackers. Esse país dispõe de um contingente considerável de engenheiros de software experientes, oriundos, em sua maioria, de dois importantes mananciais: em primeiro lugar, os quadros de funcionários dos 280 centros de alta tecnologia mantidos no país por multinacionais estrangeiras, de onde saem indivíduos que começam a se lançar em empreendimentos próprios; e, em segundo lugar, as fileiras das forças armadas do país, das quais, todos os anos, são dispensadas centenas de pessoas tecnologicamente capacitadas. Há décadas, os militares vêm desenvolvendo seu arsenal – tanto defensivo quanto ofensivo – para o conflito cibernético, e essa política agora está pagando dividendos.
(O Estado de São Paulo, 4 ago. 2015. The Economist. Adaptado)
O país que apresenta as características mencionadas no texto é
A
a Finlândia.
B
o Afeganistão.
C
o Vietnã.
D
o Canadá.
E
Israel.