The good news is that
Read the text below and answer the following question.
Do tweens and teens believe “fake news”?
Let's be clear: "Fake news" has always existed. From
P.T. Barnum to Ripley's Believe It or Not to
supermarket tabloids, selling outrageous ideas has
long been a part of our culture. Most kids can tell the
difference between the shocking stories they see in
the checkout line and the more evenhanded reporting
they see on the local TV news.
But today's fake online news sources so closely mimic
real news that it's challenging even for adults to
discern what's real and what's fake. Also, kids have
less experience in and context for evaluating news
sources, so certain words or images that might
immediately tell an adult that something is fake or
biased might not have the same effect on kids.
According to Common Sense Media's report, News
and America's Kids: How Young People Perceive and
Are Impacted by the News, less than half of kids
agree that they know how to tell fake news stories
from real ones. When it comes to online news, the
stats reveal a serious lack of faith:
Only about one in four kids who gets news online
think that news posted online is "very accurate."
Only seven percent think news by people they don't
know well is "very accurate."
Tweens are more likely than teens to think that news posted online is "very accurate."
The good news is that kids who get news from social media
sites are trying to be careful readers. Most kids who get their
news from social media say they pay "a lot" or "some"
attention to the source the link on social media takes them
to. And the majority who get news online say that when they
come across information in a news story that they think is
wrong, they "sometimes" or "often" try to figure out whether
or not it's true.
Adaptado de: < https://www.commonsensemedia.org/news-andmedia-literacy/do-tweens-and-teens-believe-fake-news> Acessado
em 19 de outubro de 2018.
Gabarito comentado
Resposta: Alternativa A
Tema central: interpretação de texto — identificar a ideia principal e inferir a conclusão correta a partir de informações explícitas do texto. Aqui é preciso distinguir entre o que o autor afirma diretamente e opiniões exageradas nas alternativas.
Resumo teórico rápido: em questões de reading comprehension, busque: (1) frases que expressem conclusão (p.ex. “The good news is...”); (2) estatísticas e exemplos que suportem ou refutem alternativas; (3) palavras absolutas (no/always/never) que geralmente denunciam alternativa incorreta.
Fonte: o texto é adaptado de Common Sense Media — “News and America’s Kids” (2018) — que apresenta dados e conclusões sobre como jovens lidam com notícias online (link).
Por que A está correta: o trecho decisivo diz: "The good news is that kids who get news from social media sites are trying to be careful readers." O autor conclui que, apesar das dificuldades, os jovens mostram comportamento cuidadoso (verificam a fonte, tentam checar informações). Logo, “tweens and teens have been more careful with the news sources” resume adequadamente essa ideia positiva.
Análise das alternativas incorretas
B — incorreta. Afirma que notícias de social media são cada vez mais confiáveis; o texto mostra o oposto: poucos acham as notícias online “very accurate” (apenas 1 em 4; 7% para quem publica e não é conhecido).
C — incorreta. Não há no texto menção a “proteção rígida dos pais” contra fake news; o foco é na capacidade/atitude das próprias crianças ao avaliar notícias.
D — incorreta. Afirma que a maioria acredita em tudo online; contradiz o texto, que diz que muitos não confiam totalmente e que a maioria às vezes/ou frequentemente tenta verificar informações.
E — incorreta. Dizer que “nenhuma criança confia” e que todas recorrem a adultos é exagero e não está sustentado pelo texto; há, na verdade, uma mistura de ceticismo e verificação independente.
Dica de prova: procure termos do texto que indiquem atitude (ex.: “trying to be careful readers”, “pay a lot/some attention”, “sometimes/often try to figure out”) e evite alternativas com generalizações absolutas.
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