Leia o texto abaixo.
Como e quando se formaram as Cataratas
Os majestosos saltos das Cataratas do Iguaçu, dentro do Parque Nacional do Iguaçu, recebem diariamente
milhares de pessoas interessadas em admirar os fluxos
de água do rio Iguaçu sobre o maior derrame basáltico da
Terra. O principal atrativo turístico do município de Foz do
Iguaçu situa-se no centro de uma superfície aproximada
de 200.000 km² de rochas basálticas, originárias de atividades vulcânicas que ocorreram durante a ruptura do continente Gondwana. Durante o período Terciário, de 65 a 2 milhões de
anos, o atual estado do Paraná sofreu efeitos de movimentos tectônicos que provocaram afundamentos na parte sudoeste (Paraguai e Argentina) e soerguimento na borda leste devido aos movimentos tectônicos ascensionais,
originários da separação continental e soerguimento da
Cordilheira dos Andes. Este soerguimento na borda leste
explica porque os grandes rios paranaenses escoam para
oeste.
A Garganta do Diabo, uma das principais atrações
do Parque Nacional do Iguaçu, já esteve situada na foz do
rio Iguaçu, junto ao rio Paraná. Os 21 km de extensão que
hoje separam a Garganta do Diabo do encontro com o rio
Paraná é resultado da erosão regressiva do leito rochoso
do rio Iguaçu que, há cerca de 1 a 1,5 milhão de anos,
vem intemperizando as falhas e fraturas do leito basáltico
com uma velocidade média de 1,4 a 2,1 cm/ano.
(Fonte: Adaptado de MINERAIS DO PARANÁ S/A -
MINEROPAR. Parque Nacional do Iguaçu.
Disponível em<http://www.mineropar.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=12> .
Acesso em: 02 jun. 2014.)
O 2°, 3° e 4° parágrafos podem ser explicados, respectivamente, pelo predomínio:
Leia o texto abaixo.
Como e quando se formaram as Cataratas
Durante o período Terciário, de 65 a 2 milhões de anos, o atual estado do Paraná sofreu efeitos de movimentos tectônicos que provocaram afundamentos na parte sudoeste (Paraguai e Argentina) e soerguimento na borda leste devido aos movimentos tectônicos ascensionais, originários da separação continental e soerguimento da Cordilheira dos Andes. Este soerguimento na borda leste explica porque os grandes rios paranaenses escoam para oeste.
A Garganta do Diabo, uma das principais atrações do Parque Nacional do Iguaçu, já esteve situada na foz do rio Iguaçu, junto ao rio Paraná. Os 21 km de extensão que hoje separam a Garganta do Diabo do encontro com o rio Paraná é resultado da erosão regressiva do leito rochoso do rio Iguaçu que, há cerca de 1 a 1,5 milhão de anos, vem intemperizando as falhas e fraturas do leito basáltico com uma velocidade média de 1,4 a 2,1 cm/ano.
(Fonte: Adaptado de MINERAIS DO PARANÁ S/A - MINEROPAR. Parque Nacional do Iguaçu.
Disponível em<http://www.mineropar.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=12>