Atualmente, podemos nos deslocar (carro, ônibus, a pé) por lugares desconhecidos por meio de navegação; basta inserir os dados do local de origem até o local de destino. Por meio dessas informações os aparelhos buscam os satélites, que através de dados algoritmos enviam as informações como: localização exata, o melhor percurso a ser percorrido, bem como o tempo de deslocamento do início até o final do percurso.

A partir das informações descritas, a tecnologia que consegue traçar rotas é denominada:

Alternativa correta: D - Posicionamento Global (GPS/GNSS)

Tema central: trata-se de tecnologias de localização e navegação por satélite que permitem determinar a posição exata e, em conjunto com bancos de mapas e algoritmos de roteamento, traçar rotas e estimar tempos de deslocamento. Este assunto é essencial em Cartografia aplicada e Geoprocessamento.

Resumo teórico: o termo correto é Posicionamento Global, normalmente referenciado por GPS (sistema norte-americano) ou, mais genericamente, GNSS (Global Navigation Satellite System), que engloba GPS, GLONASS, Galileo e BeiDou. Esses sistemas fornecem coordenadas e tempo preciso; aplicativos de navegação usam esses dados + mapas digitais e algoritmos de roteamento para indicar o melhor percurso e tempo estimado.

Fontes relevantes: documentação técnica de GNSS (ex.: NOAA/NASA sobre GPS) e materiais de referência sobre Cartografia e Geoprocessamento (como publicações do INPE e do IBGE sobre sensoriamento e georreferenciamento).

Por que D está correta: a descrição fala em “buscar satélites”, “localização exata”, e “melhor percurso/tempo” — elementos dependentes do sinal de satélite para posicionamento. O termo que identifica essa tecnologia é Posicionamento Global (GPS/GNSS). Sem essa base de posicionamento não há como obter a posição inicial em tempo real necessária para traçar rotas.

Análise das alternativas incorretas:

A - Imagem de satélite: imagens fornecem representação visual da superfície (fotografia aérea/satélite), mas não sinalizam em tempo real a posição do usuário nem calculam rotas.

B - Cartas topográficas: são mapas impressos ou digitais com curvas de nível e informações físicas do terreno; úteis para orientação, mas não rastreiam satélites nem fornecem posicionamento em tempo real.

C - Sensoriamento Remoto: refere‑se à obtenção de informações sobre a superfície por sensores (satélite/avião); trata imagens e dados, não é a tecnologia de navegação por satélite nem de posicionamento do usuário.

Dica de prova: procure termos-chave no enunciado — “buscar satélites”, “localização exata” remete a GNSS/GPS. Desconfie quando alternativas misturam conceitos afins (imagem, mapa, sensoriamento) mas que não tratam de posicionamento em tempo real.

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