Questão 8135f344-ab
Prova:INSPER 2015
Disciplina:Biologia
Assunto:Introdução aos estudos das Plantas, Identidade dos seres vivos
O  adensamento  foliar  que  ocorreu  no  cajueiro  foi  estimulado  pela  poda,  segundo  a  bióloga.  Uma  explicação para esse  fenômeno é o  fato de que a poda  realizada
O  adensamento  foliar  que  ocorreu  no  cajueiro  foi  estimulado  pela  poda,  segundo  a  bióloga.  Uma  explicação para esse  fenômeno é o  fato de que a poda  realizada
Maior cajueiro do mundo, no RN, está com fungo 
que afeta flores e frutos 
 
O maior cajueiro do mundo,  localizado na praia de  Pirangi, na Grande Natal, está com um  fungo que pode prejudicar  suas  folhas,  flores e  frutos. De acordo com a  bióloga  Michela  Carbone,  trata-se  de  uma  doença chamada antraquinose, comum em árvores desse tipo. 
A  bióloga  explicou  que  a  doença  pode  ter  se  espalhado rapidamente na área do cajueiro por causa da 
poda  realizada  no  final  do  ano  passado  para  a  construção  do  caramanchão  –  estrutura  feita  para 
impedir que os galhos continuassem a ocupar a avenida Deputado Marcio Marinho. 
“Com  o  adensamento  folhear  que  foi  gerado,  trazendo  toda  essa massa  folhear,  ocupando  o  espaço  que antes era só da copa, esse adensamento gerou uma  diminuição  na  circulação  de  ar,  aumento  na 
temperatura, aumento na umidade, e isso tudo gera um  ambiente  super  favorável  para  o  alastramento  do fungo", disse. 
Sobre o cajueiro 
Ponto turístico do litoral sul do Rio Grande do Norte,  o  cajueiro  de  Pirangi  foi  registrado  no  Guiness  Book  como  o  maior  do  mundo  em  1994.  O  cajueiro  atualmente  possui  uma  área  de  8.500  m²,  o  que 
corresponde  a  um  agregado  de  70  cajueiros  de  porte  normal. Quando chega a época de safra, de novembro a janeiro, o cajueiro chega a produzir de 70 a 80 mil cajus,  o equivalente a 2,5 toneladas. O fruto não é vendido e os  turistas podem  levar, sem exagero, alguns para casa. O  cajueiro possui uma estrutura ao seu redor com  lojas de  artesanato da  região, mirante com 10 metros de altura  para apreciar sua copa inteira e guias turísticos. 
Disponível em: http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-
norte/noticia/2013/10/maior-cajueiro-do-mundo-no-rn-esta-com-fungo-que-
afeta-flores-e-frutos.html. Acesso em 20-06-14.
Maior cajueiro do mundo, no RN, está com fungo 
que afeta flores e frutos
 
O maior cajueiro do mundo, localizado na praia de Pirangi, na Grande Natal, está com um fungo que pode prejudicar suas folhas, flores e frutos. De acordo com a bióloga Michela Carbone, trata-se de uma doença chamada antraquinose, comum em árvores desse tipo.
A bióloga explicou que a doença pode ter se espalhado rapidamente na área do cajueiro por causa da
poda realizada no final do ano passado para a construção do caramanchão – estrutura feita para
impedir que os galhos continuassem a ocupar a avenida Deputado Marcio Marinho.
“Com o adensamento folhear que foi gerado, trazendo toda essa massa folhear, ocupando o espaço que antes era só da copa, esse adensamento gerou uma diminuição na circulação de ar, aumento na
temperatura, aumento na umidade, e isso tudo gera um ambiente super favorável para o alastramento do fungo", disse.
Sobre o cajueiro
Ponto turístico do litoral sul do Rio Grande do Norte, o cajueiro de Pirangi foi registrado no Guiness Book como o maior do mundo em 1994. O cajueiro atualmente possui uma área de 8.500 m², o que
corresponde a um agregado de 70 cajueiros de porte normal. Quando chega a época de safra, de novembro a janeiro, o cajueiro chega a produzir de 70 a 80 mil cajus, o equivalente a 2,5 toneladas. O fruto não é vendido e os turistas podem levar, sem exagero, alguns para casa. O cajueiro possui uma estrutura ao seu redor com lojas de artesanato da região, mirante com 10 metros de altura para apreciar sua copa inteira e guias turísticos.
Disponível em: http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-
norte/noticia/2013/10/maior-cajueiro-do-mundo-no-rn-esta-com-fungo-que-
afeta-flores-e-frutos.html. Acesso em 20-06-14.
que afeta flores e frutos
O maior cajueiro do mundo, localizado na praia de Pirangi, na Grande Natal, está com um fungo que pode prejudicar suas folhas, flores e frutos. De acordo com a bióloga Michela Carbone, trata-se de uma doença chamada antraquinose, comum em árvores desse tipo.
A bióloga explicou que a doença pode ter se espalhado rapidamente na área do cajueiro por causa da
poda realizada no final do ano passado para a construção do caramanchão – estrutura feita para
impedir que os galhos continuassem a ocupar a avenida Deputado Marcio Marinho.
“Com o adensamento folhear que foi gerado, trazendo toda essa massa folhear, ocupando o espaço que antes era só da copa, esse adensamento gerou uma diminuição na circulação de ar, aumento na
temperatura, aumento na umidade, e isso tudo gera um ambiente super favorável para o alastramento do fungo", disse.
Sobre o cajueiro
Ponto turístico do litoral sul do Rio Grande do Norte, o cajueiro de Pirangi foi registrado no Guiness Book como o maior do mundo em 1994. O cajueiro atualmente possui uma área de 8.500 m², o que
corresponde a um agregado de 70 cajueiros de porte normal. Quando chega a época de safra, de novembro a janeiro, o cajueiro chega a produzir de 70 a 80 mil cajus, o equivalente a 2,5 toneladas. O fruto não é vendido e os turistas podem levar, sem exagero, alguns para casa. O cajueiro possui uma estrutura ao seu redor com lojas de artesanato da região, mirante com 10 metros de altura para apreciar sua copa inteira e guias turísticos.
Disponível em: http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-
norte/noticia/2013/10/maior-cajueiro-do-mundo-no-rn-esta-com-fungo-que-
afeta-flores-e-frutos.html. Acesso em 20-06-14.
A
aumentou  a quantidade de  luz que  chega  ao  caule,  estimulando as gemas laterais que estavam inativas a se  desenvolverem.
B
aumentou  a  quantidade  de  ar  que  chega  ao  caule,  estimulando as gemas laterais que estavam dormentes a  se desenvolverem.
C
aumentou a quantidade de auxina produzida, que é o  fitormônio responsável, quando presente, por estimular  as gemas laterais a se desenvolverem.
D
diminuiu a quantidade de auxina produzida, que é o  fitormônio  responsável,  quando  presente,  por  inibir  as  gemas laterais em seu desenvolvimento.
E
provocou a produção de etileno, responsável por estimular o desenvolvimento das gemas laterais que estavam inativas a se desenvolverem.






