Em briófitas, o gametófito haplóide é a geração mais desenvolvida e persistente.

Resposta: C — certo.

Tema central: ciclo de vida das Briófitas (musgos, hepáticas, antóceros) — entender qual geração (gametófito ou esporófito) é dominante e qual é dependente.

Resumo teórico: Briófitas apresentam alternância de gerações com diferenças claras: o gametófito é haplóide (n), produz gametas por mitose (anterídios e arquegônios), é fotossintético, geralmente verde e duradouro. O esporófito é diploide (2n), depende do gametófito para nutrição, produz esporos por meiose e costuma ser efêmero (esporângio + seta no musgo).

Justificativa da alternativa correta: A afirmação diz que "o gametófito haplóide é a geração mais desenvolvida e persistente" — isso corresponde exatamente ao padrão das Briófitas: o gametófito forma a planta visível e independente, enquanto o esporófito é pequeno e dependente. Fontes clássicas que corroboram: Raven et al., Biology of Plants; Campbell Biology; e manuais de botânica (ver capítulos sobre plantas não vasculares).

Exemplo prático: no musgo (ex.: Sphagnum), as "folhas" e o conjunto verde que você vê são o gametófito (n). O esporófito é a cápsula com esporos, sustentada pela seta, que cresce sobre o gametófito e precisa dele.

Dica de prova: identifique palavras-chave como "briófitas", "dominante", "persistente" — se a alternativa aponta o gametófito como a fase principal, quase sempre é correta para esse grupo. Lembre-se de contrastar com pteridófitas e espermatófitas, onde o esporófito é dominante.

Fontes recomendadas: Raven et al., Biology of Plants; Campbell & Reece, Biology; manuais de botânica universitários.

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