No texto, o autor lança mão de palavras como “literary ”,
“male” e “female” para apresentar uma matéria jornalística
cujo tema está relacionado ao(à)
Study: Literary Criticism Is Still Overwhelmingly Male
By Zach Schonfeld
Women writers are all over the best-seller lists, but
literary criticism is still predominantly a male field.
That’s according to the latest numbers from the
volunteer organization VIDA: Women in the Literary Arts,
which works for gender and racial parity in the literary
world. This year’s report covers prestigious publications
like The New York Review of Books, which published 227
male reviewers last year but only 54 female reviewers,
and The London Review of Books, which published 146
male critics and 44 women during the same period. The
Paris Review “made great strides toward gender parity”
in 2013, the report notes, but then slid and published
substantially fewer women than men in 2014.
As The Guardian points out, those figures are
especially striking when you consider that women are
more avid readers than men in the U.K., where some of
the biggest offenders are based.
The figures are not all disheartening. Major magazines
like The New Yorker, The Atlantic and Harper’s all showed
increases in the number of women published in 2014.
That data are valuable (without VIDA, the figures
would likely go untallied), and the broader awareness
even more so. Top editors likely know gender disparity is
an issue, but they’re more likely to pay attention to it when
an organization like VIDA is paying attention to them.
SCHONFELD, Z. Disponível em: www.newsweek.com.
Acesso em: 15 abr. 2015 (adaptado).
Study: Literary Criticism Is Still Overwhelmingly Male
By Zach Schonfeld
Women writers are all over the best-seller lists, but
literary criticism is still predominantly a male field.
That’s according to the latest numbers from the volunteer organization VIDA: Women in the Literary Arts, which works for gender and racial parity in the literary world. This year’s report covers prestigious publications like The New York Review of Books, which published 227 male reviewers last year but only 54 female reviewers, and The London Review of Books, which published 146 male critics and 44 women during the same period. The Paris Review “made great strides toward gender parity” in 2013, the report notes, but then slid and published substantially fewer women than men in 2014.
As The Guardian points out, those figures are especially striking when you consider that women are more avid readers than men in the U.K., where some of the biggest offenders are based.
The figures are not all disheartening. Major magazines like The New Yorker, The Atlantic and Harper’s all showed increases in the number of women published in 2014.
That data are valuable (without VIDA, the figures would likely go untallied), and the broader awareness even more so. Top editors likely know gender disparity is an issue, but they’re more likely to pay attention to it when an organization like VIDA is paying attention to them.
Gabarito comentado
Apenas com a tradução do título do texto você conseguiria resolver a questão, mas vou traduzi-lo por inteiro para que você tenha uma melhor compreensão do assunto.
Tradução:
Estudo: a crítica literária ainda é predominantemente masculina
As escritoras estão em todas as listas de best-sellers, mas a crítica literária ainda é um campo predominantemente masculino.
Isso está de acordo com os últimos números da organização voluntária Vida: Mulheres nas Artes Literárias, que trabalha pela igualdade de gênero e raça no mundo literário. O relatório deste ano cobre publicações de prestígio como The New York Review of Books, que publicou 227 revisores do sexo masculino no ano passado, mas apenas 54 avaliadoras, e The London Review of Books, que publicou 146 críticos do sexo masculino e 44 mulheres durante o mesmo período. A Paris Review “deu grandes passos em direção à paridade de gênero" em 2013, observa o relatório, mas depois caiu e publicou substancialmente menos mulheres do que homens em 2014.
Como aponta o The Guardian, esses números são especialmente impressionantes quando você considera que as mulheres são leitoras mais ávidas do que os homens no Reino Unido, onde estão alguns dos maiores infratores.
Os números não são de todo desanimadores. Revistas importantes como The New Yorker, The Atlantic e Harper's mostraram aumentos no número de mulheres publicadas em 2014.
Esses dados são valiosos (sem a Vida, os números provavelmente não seriam calculados), e a conscientização mais ampla é ainda mais valiosa. Os principais editores provavelmente sabem que a disparidade de gênero é um problema, mas é mais provável que prestem atenção a isso quando uma organização como a Vida está prestando atenção neles.
Como você pode perceber, o texto trata da predominância masculina na crítica literária.
Analisando o enunciado e as alternativas teremos:
No texto, o autor lança mão de palavras como "literary, male e female" (literário, masculino e feminino) para apresentar uma matéria jornalística cujo tema está relacionado ao(à):
A) Incorreto - quantidade de produções literárias de homens e mulheres.
Não são as produções literárias, mas sim a crítica literária que está sendo analisada.
B) Correto - predominância de produções masculinas na crítica literária.
C) Incorreto - papel das associações na produção literária das mulheres.
Não mencionado no texto.
D) Incorreto - resultado da produção literária de homens e mulheres em 2014.
Não é a produção literária, mas sim a crítica literária que está sendo analisada.
E) Incorreto - prestígio das mulheres no desenvolvimento da produção literária.
Não é a produção literária, mas sim a crítica literária que está sendo analisada.
Gabarito do Professor: Alternativa B.
