Archbishop of Toronto speaks out against assisted dying
"Dying is simply not the same as being killed," Cardinal Thomas Collins, the
Archbishop of Toronto, said in a video, which the Archdiocese posted earlier
this week to YouTube. "We are grateful for physicians and nurses and others
who offer medical assistance to patients who are dying. But it is never justified
for them to kill."
Collins says he's shocked by a parliamentary committee's
recommendations that would force doctors to at least refer people to a
physician willing to help someone end their life, including, in some cases,
minors and the mentally ill. The committee also recommended allowing people
suffering from conditions like dementia to pre-schedule the date of their death.
Disponível em:http://www.cbc.ca/. Acesso em: dez. 2015 (adaptado).
Based on Cardinal Collins' position, it is correct to state that
Gabarito comentado
Gabarito: B
1. Tema central
Trata‑se de interpretar a posição do Cardeal Collins sobre assistência ao morrer versus ato de matar. É preciso distinguir atitudes éticas/linguísticas no texto (aceitação de auxílio paliativo x rejeição de matar alguém).
2. Resumo teórico
Leitura de opinião exige identificar: quem fala, tom (concorda/discorda), palavras-chave (ex.: "not", "never", "shocked") e contraste entre conceitos. Aqui: "medical assistance to patients who are dying" ≠ "to kill". Em inglês jurídico/ética, "assisted dying" / "assisted death" podem referir‑se a ajuda para morrer (incluindo eutanásia/assistência médica para terminar a vida), enquanto "assistance to patients who are dying" pode indicar cuidados paliativos.
3. Fontes úteis
Para distinções e contexto no Canadá: Government of Canada — Medical Assistance in Dying (MAiD). Para palliative care: WHO — Palliative care.
4. Por que a alternativa B é correta
O Cardeal diferencia claramente duas situações: ele agradece "physicians and nurses ... who offer medical assistance to patients who are dying" (apoio ao doente moribundo) e afirma que "it is never justified for them to kill" (repúdio a atos que constituam matar). Assim, ele distingue assistência ao morrer (cuidados, alívio) de assistência para causar a morte. A alternativa B resume essa distinção.
5. Por que as outras alternativas estão erradas
A — Afirmação sobre legalidade da eutanásia no Canadá: não é o tema da posição do Cardeal; o trecho não declara status legal (além disso, dá contexto político, mas a pergunta pede posição do Cardeal).
C — Incorreta: ele diz estar "shocked" pelas recomendações — sinal de discordância, não de concordância.
D — Incorreta: ele não ataca médicos/enfermeiros; agradece seu trabalho em cuidados aos moribundos, criticando apenas o ato de matar.
Estratégia prática
Ao responder: localize verbos e advérbios de avaliação ("shocked", "never justified"), compare frases contrastantes e reescreva mentalmente a posição do autor em uma frase curta para checar coerência com cada alternativa.
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