A proliferação de meios adequados à reprodução de mosquitos vetores aumenta as chances de nossa população contrair doenças como:

Alternativa correta: E — dengue e malária

Tema central: impacto da proliferação de criadouros de mosquitos na qualidade de vida e risco de doenças. É preciso saber quais doenças são transmitidas por mosquitos e distinguir outros ciclos (caramujos, triatomíneos, etc.).

Resumo teórico: alguns vetores importantes: Aedes aegypti transmite dengue, zika, chikungunya e febre amarela urbana; Anopheles transmite malária. Já a esquistossomose é transmitida por caramujos; o mal de Chagas por triatomíneos (barbeiros). Controle de criadouros (água parada em recipientes, pneus, caixas d'água) reduz populações de Aedes e diminui risco de dengue. Fontes: OMS/WHO — páginas de dengue e malária; Ministério da Saúde (Brasil) — orientações sobre controle de vetores.

Por que a alternativa E está correta: tanto dengue quanto malária são doenças transmitidas por mosquitos. O aumento de locais propícios à reprodução de mosquitos eleva a densidade vetorial e, consequentemente, a chance de transmissão dessas infecções.

Análise das alternativas incorretas:

A) febre amarela e esquistossomose — febre amarela pode ser transmitida por mosquitos, mas esquistossomose não (é por caramujos); portanto não cabe como par exclusivo de doenças causadas por mosquitos.

B) febre amarela e mal de Chagas — mal de Chagas é transmitido por triatomíneos (insetos diferentes), não por mosquitos.

C) dengue e esquistossomose — esquistossomose não é transmitida por mosquitos.

D) dengue e mal de Chagas — mal de Chagas não é mosquito‑vetorizada.

Estratégia para provas: ao ver “mosquitos vetores”, liste mentalmente doenças mosquito‑transmitidas e elimine rapidamente opções que envolvam caramujos, roedores, triatomíneos ou outras vias. Verifique se ambas as doenças na alternativa têm vetor mosquito.

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