“Um novo adesivo serve para medir o nível de glicose através da pele, o que pode fazer
com que milhões de diabéticos não precisem usar agulhas para fazer as medições
periódicas, segundo um estudo publicado na revista ‘Nature Nanotechnology’. O adesivo
extrai a glicose do fluido entre as células através dos folículos pilosos, aos quais tem acesso
individualmente graças a sensores em miniatura que usam uma pequena corrente elétrica,
e a recolhe em pequenos reservatórios para medi-la”.
Disponível em: https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2018/04/09/novo-adesivo-mede-glicose-sem-necessidade-do-uso-de-agulhas.htm?cmpid=copiaecola.
Acesso em: 10 abr. 2018.
Sobre o diabetes melito, é INCORRETO afirmar que
“Um novo adesivo serve para medir o nível de glicose através da pele, o que pode fazer com que milhões de diabéticos não precisem usar agulhas para fazer as medições periódicas, segundo um estudo publicado na revista ‘Nature Nanotechnology’. O adesivo extrai a glicose do fluido entre as células através dos folículos pilosos, aos quais tem acesso individualmente graças a sensores em miniatura que usam uma pequena corrente elétrica, e a recolhe em pequenos reservatórios para medi-la”.
Disponível em: https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2018/04/09/novo-adesivo-mede-glicose-sem-necessidade-do-uso-de-agulhas.htm?cmpid=copiaecola. Acesso em: 10 abr. 2018.
Sobre o diabetes melito, é INCORRETO afirmar que
Gabarito comentado
Gabarito: D
Tema central: fisiopatologia do diabetes mellitus — entender qual órgão e que mecanismo levam à hiperglicemia é chave para escolher a alternativa correta.
Resumo teórico progressivo: o diabetes mellitus é um grupo de doenças caracterizadas por hiperglicemia crônica. No diabetes tipo 1 há destruição autoimune das células β do pâncreas (insuficiência absoluta de insulina). No tipo 2 predomina resistência à insulina associada a defeito relativo na secreção pelas β-células. O fígado participa na regulação da glicemia (glicogenólise e gliconeogênese), mas não é a fonte de insulina — essa é produzida pelo pâncreas (ilhas de Langerhans). (Fontes: WHO; American Diabetes Association).
Por que a alternativa D é a INCORRETA: ela atribui a causa do diabetes a uma “deficiência hepática” que reduz a produção de insulina. Isso está errado porque a insulina é produzida pelas células β pancreáticas, não pelo fígado. O fígado pode agravar ou modular a hiperglicemia, mas não é a origem da produção de insulina.
Análise das demais alternativas:
A — Verdadeira: glicose na urina (glicosúria) ocorre quando a glicemia ultrapassa o limiar renal (~180 mg/dL) e é um sinal importante.
B — Verdadeira: sede e poliúria decorrem da diurese osmótica causada pela hiperglicemia; isso pode levar à desidratação, alterações eletrolíticas e aumento da ureia.
C — Verdadeira: perda de peso rápida ocorre principalmente no tipo 1 porque, sem insulina suficiente, há catabolismo de lipídios e proteínas para obter energia.
E — Verdadeira: não há cura definitiva para a maioria dos casos; o tratamento visa controlar a glicemia para prevenir complicações crônicas.
Dica de exame: ao ler alternativas que citam órgãos ou mecanismos, confirme se o órgão citado é realmente responsável pela função mencionada (ex.: produção de hormônios). Palavras absolutas como “é caracterizada por…” pedem atenção redobrada.
Referências rápidas: WHO — Diabetes fact sheet; American Diabetes Association — Standards of Care.
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